"Num país que promovesse a meritocracia, Vítor Gaspar já teria sido despedido há muito tempo, Miguel Relvas não passaria de um reles empresário da noite e Passos Coelho seria um perdido da vida.
Num país onde os políticos servissem o povo e não se servissem do povo e da riqueza que este produz, nunca deslumbrados incompetentes como Passos Coelho e canalhas corruptos como Miguel Relvas chegariam a cargos de poder.
Num país que tivesse respeito por si próprio, nunca teria sido eleito Cavaco Silva, a múmia cínica e interesseira que nos calhou como presidente.
Num país onde existisse verdadeira cidadania, verdadeira participação política de todos os cidadãos, este Governo já teria caído há muito tempo.
Num país onde nada disto existe, teremos "décadas de austeridade", de exploração, de miséria, de transferência de rendimento dos mais pobres para os mais ricos.
Estamos todos de parabéns."
Via Arrastão
sábado, 16 de março de 2013
Para Vítor Gaspar, “a criação de um consenso nacional é fundamental para o nosso futuro colectivo” ...
Ele já existe, V. Exa. é que não deve conhecer o país real...
Se isto não é consenso nacional, já não sei o que será consenso nacional!
Quem se está a lixar são os portugueses...
... mas, para a Troika Portugal "continua no bom caminho"!
sexta-feira, 15 de março de 2013
7ª avaliação da troika
O homem em quem investimos o nosso dinheiro, para que se viesse a tornar numa Maia cartomante que falha todos os lançamentos de Tarot, acabou de falar na televisão.
Disse o que era previsível: vamos empobrecer ainda um pouco mais, custe o que custar.
Actualização às 19 horas e 48 minutos:
Pedro Santos Guerreiro: “É uma geração inteira consumida em austeridade”
Actualização às 19 horas e 48 minutos:
Pedro Santos Guerreiro: “É uma geração inteira consumida em austeridade”
quinta-feira, 14 de março de 2013
Porque hoje é quinta-feira
Porque hoje é quinta-feira, é
dia de ler blogues, dia de um copo com amigos, dia de continuar a Luta e a convicção por dias melhores que
hão-de vir por aí.
Porque hoje é quinta-feira, não é dia de perder tempo a ouvir rádio.
Hoje, é dia de viver como melhor sabemos: com verticalidade, solidariedade, amizade e combatividade.
Hoje, é dia de viver como melhor sabemos: com verticalidade, solidariedade, amizade e combatividade.
Só pode ser um dia de imenso regozijo...
imagem sacada daqui |
Uma boa semana para os autarcas figueirenses
A Câmara de Seia anunciou hoje que vai interpor uma
providência cautelar no Supremo Tribunal Administrativo para impugnar
juridicamente a aplicação da lei da reorganização administrativa, que prevê a
eliminação de sete das atuais 29 freguesias do concelho.
O presidente da autarquia, Carlos Filipe Camelo, disse à
agência Lusa que a decisão foi tomada na terça-feira, numa reunião realizada
com todas as juntas de freguesia do município.
“Ontem, tomámos a decisão definitiva de avançar [com a
providência cautelar], sendo as despesas repartidas, de forma solidária, entre
o município e as 29 freguesias”, embora a reforma administrativa apenas incida
sobre 15 freguesias, indicou.
Carlos Filipe Camelo referiu que a providência cautelar irá
ser entregue até ao dia 28 de abril e mostra-se “confiante” no sucesso da ação
jurídica.
Via AS BEIRAS
quarta-feira, 13 de março de 2013
Desgraçadamente…
Vivemos dias trágicos em Portugal.
Não me estou a referir
à política que tem sido executada
por Passos/Relvas/Gaspar/Portas &
Cª., porque no actual contexto europeu a
política está confinada à economia e finanças e, assim sendo, não há alternativa – a meu
ver, se Sócrates tivesse vencido as últimas legislativas, não haveria grandes
diferenças e quando, lá para 2015, Seguro (ou Costa…)
for primeiro-ministro irão ter a
confirmação… O que os partidos do arco do poder querem é salvar este sistema.
Ora, como foi este sistema que nos conduziu aqui, estamos conversados…
Refiro-me, às personagens, cinzentas, obscuras e pragmáticas de Passos/Relvas/Gaspar/Portas & Cª., e da
sua apetência para a banalidade.
Neste momento, tínhamos necessidade era de quem gostasse de falar para as pessoas e tivesse
coisas para dizer, mas, sobretudo, tínhamos
necessidade de quem gostasse genuinamente das pessoas.
Em vez disso, desgraçadamente para a maioria de nós, Passos/Relvas/Gaspar/Portas
& Cª., reconhecem-se no papel de alguém que está a cumprir uma “missão”.
A de, à maioria de nós, nos esfolar vivos…
Há sem duvida quem ame o infinito
foto: Pedro Agostinho Cruz |
Há sem dúvida quem deseje o impossível
Há sem dúvida quem não queira nada
Três tipos de idealistas e eu nenhum deles:
Porque eu amo o infinitamente finito
Porque desejo impossivelmente o possível
Porque eu quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser
Ou até se não puder ser.
Álvaro de Campos
Impostos de rico, impostos de pobre
“Uma empregada de limpeza, viúva há mais de 20 anos e com
dois filhos a seu cargo, foi a vencedora do concurso do euromilhões de
sexta-feira. Aos 51 milhões de euros que ganharia se tivesse registado a sua
aposta noutro país onde aquele concurso está isento de imposto de selo, como
esteve em Portugal até ao início deste ano, ao prémio há que subtrair os 10,2
milhões de euros correspondentes à nova tributação. Não sei se será o caso,
também não interessa, uma vez que todos eles têm muitas empregadas de limpeza
que trabalham nas suas empresas. Qualquer delas, caso ganhe um prémio superior
a 5 mil euros, pagará mais de imposto do que qualquer dos três homens mais
ricos de Portugal, Américo Amorim, Alexandre Soares dos Santos e Belmiro de
Azevedo, que puseram as suas empresas a
registar lucros em países com um regime fiscal mais favorável. Por exemplo, o
patrão do Pingo Doce, Alexandre Soares dos Santos, anunciou recentemente um
lucro de 360 milhões de euros, 7 vezes o prémio da vencedora de Sexta-feira
passada, pelos quais pagará zero. PSD,
PS e CDS usaram toda a sua responsabilidade e todo o seu sentido de Estado para
se oporem à criação de mecanismos fiscais propostos pela esquerda dita
"radical" no sentido de não
ser permitido aos mais ricos de Portugal que lhes saiba bem pagar tão pouco
pelos euromilhões que ganham todos os dias explorando empregadas de limpeza e
outros trabalhadores por si condenados a
passar uma vida inteira a empobrecer a trabalhar, ao mesmo tempo que sonham um
dia poder pagar um imposto de pobre muito maior do que o imposto de rico que
noutro dia o seu patrão decidiu deixar de pagar. Impostos de rico e impostos à
rico. Não são bem a mesma coisa.”
Pois...
No País, estamos na falência…
Na Figueira, estamos na falência…
No País e na Figueira, não há dinheiro para nada..
Entretanto, no País e na Figueira, apesar de toda a austeridade e planos que visavam esse desiderato, não conseguem corrigir os desequilíbrios financeiros e continua a não haver dinheiro para nada…
No País e na Figueira, estamos a pagar o preço da maioria dos que votam em Portugal e os que não votam, terem entregue o País e a Figueira a políticos da treta…
Na Figueira, estamos na falência…
No País e na Figueira, não há dinheiro para nada..
Entretanto, no País e na Figueira, apesar de toda a austeridade e planos que visavam esse desiderato, não conseguem corrigir os desequilíbrios financeiros e continua a não haver dinheiro para nada…
No País e na Figueira, estamos a pagar o preço da maioria dos que votam em Portugal e os que não votam, terem entregue o País e a Figueira a políticos da treta…
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