Nestes país, há gajos muito espertos… Só ainda não percebi,
é porque uma nação que tem tais génios a governar, “tá na merda”!..
Miguel Relvas demorou apenas um ano a tirar a sua licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, na Universidade Lusófona.
Segundo o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares a duração do curso foi encurtada devido a "equivalências", relacionadas com a sua frequência do curso de História e Direito, na década de 80.
Segundo o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares a duração do curso foi encurtada devido a "equivalências", relacionadas com a sua frequência do curso de História e Direito, na década de 80.
A entrada na Lusófona ocorreu já depois de Miguel Relvas ter
pertencido ao Governo de Durão Barroso (2002-2004).
Em declarações ao jornal "i", o ministro explica o seu percurso académico: "Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres."
Em declarações ao jornal "i", o ministro explica o seu percurso académico: "Fui admitido, por despacho do director do curso de Ciência Política e Relações Internacionais em Outubro de 2006. Foi-me conferido o diploma de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais em Dezembro de 2007, nos termos do Processo de Bolonha, através de seis semestres."
O governante esclarece ao diário que o seu curso foi
"encurtado por equivalências reconhecidas e homologadas pelo Conselho Científico da referida universidade em virtude da análise curricular a que precedeu previamente".
Feliciano Barreiras Duarte, que também integrou o Executivo
de Barroso, foi seu professor na Lusófona. Hoje é o seu secretário de Estado
adjunto.
Que raio: logo Sócrates teve o azar de ter calhado a um domingo
o dia escolhido para terminar a licenciatura?..
O problema deve ter passado, apenas, por aí…
Pelos vistos, estamos
a ser "governados" por gente que nem capacidades teve para concluir
uma licenciatura no seu tempo de juventude, como seria normal...
Mais tarde , para “ir ao pote”, lá tiveram de "recorrer"
a uma universidade da treta para se "licenciarem".
Por uma questão de credibilidade, claro.
Os partidos estão cheios de gente desta, gente cuja
experiência de trabalho se resume à colagem de cartazes e à militância nas jotinhas: Varas, Sócrates,
Relvas, Passos Coelhos, Dias Loureiros, e
tantos, tantos outros desta elevada craveira intelectual, cultural e dinâmica...
Os resultados falam por si...
Os resultados falam por si...