quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Tá caladinho...
Em Gaia, o dr. Luís Filipe Meneses, não é de encolhas, vai directo ao assunto.
Acabar com as empresas municipais "é um hino à imbecilidade"!..
Por aqui é tudo muito mais soft e vagaroso: "a extinção de empresas com dívidas a terceiros não se faz de um dia para o outro. Senão ...ficariam os credores a "ver navios".
Falta-me entender, é como se pagam dívidas que vêm do passado, quando as empresas não geram receitas, sequer, para as despesas correntes!..
Isto, se calhar, não passa de uma observação completamente estúpida "própria de um tipo que não consegue articular um pensamento alternativo ou uma crítica construtiva, para além da espuma das notícias e do sensacionalismo dos títulos de jornais."
Tá caladinho Agostinho...
Acabar com as empresas municipais "é um hino à imbecilidade"!..
Por aqui é tudo muito mais soft e vagaroso: "a extinção de empresas com dívidas a terceiros não se faz de um dia para o outro. Senão ...ficariam os credores a "ver navios".
Falta-me entender, é como se pagam dívidas que vêm do passado, quando as empresas não geram receitas, sequer, para as despesas correntes!..
Isto, se calhar, não passa de uma observação completamente estúpida "própria de um tipo que não consegue articular um pensamento alternativo ou uma crítica construtiva, para além da espuma das notícias e do sensacionalismo dos títulos de jornais."
Tá caladinho Agostinho...
Poupança (melhor, austeridade!..)
"Os seis blindados comprados por cinco milhões de euros para serem utilizados na Cimeira da Nato, nos dias 19 e 20 deste mês, em Lisboa, não devem chegar mesmo a tempo da reunião. "Os cinco blindados e a viatura pesada para desobstrução das ruas não devem chegar a tempo de serem utilizadas na cimeira e, mesmo que tal aconteça, não haverá tempo para que o pessoal se adapte nas condições desejáveis", disse ao PÚBLICO um elemento da Unidade Especial de Polícia (UEP), lembrando que o atraso na chegada deste equipamento (custa cerca de cinco milhões de euros e terá sido pago com verbas cedidas pelo Governo Civil de Lisboa) até já foi admitido pelo director nacional da PSP, Oliveira Pereira."
In Público
In Público
Na primeira, qualquer um pode cair!..
Cavaco Silva afirmou hoje através da rede social Twitter (@CavacoSilva2011) que vê “com muita apreensão o desprestígio da classe política e a impaciência com que os cidadãos assistem a alguns debates”.
A culpa não é minha, senhor presidente... Convido-o a vir um dia à Figueira assistir às homilias do governo local...
Depois disso acontecer, poderemos falar sobre o assunto!..
A culpa não é minha, senhor presidente... Convido-o a vir um dia à Figueira assistir às homilias do governo local...
Depois disso acontecer, poderemos falar sobre o assunto!..
BPN
“Depois de muito estudar, finalmente consegui perceber o "efeito de contágio" evitado pela nacionalização do BPN.
1º- Muito milhões rapados do tacho chamado Banco Insular. Dava para tudo, crédito institucional e particular
2 - Uns 40 milhões para comprar uma máquinas em Porto Rico
3- Uns 100 milhões de empréstimos concedidos com base em alegadas garantias bancárias.
Se não fosse nacionalizado, o BPN apenas contagiaria a alta criminalidade económica-financeira. E foi para tapar os buracos unicamente criados por um bando que o BPN foi nacionalizado. Uma amnistia ficava mais barata.”
Via “A minha vida não é isto”
1º- Muito milhões rapados do tacho chamado Banco Insular. Dava para tudo, crédito institucional e particular
2 - Uns 40 milhões para comprar uma máquinas em Porto Rico
3- Uns 100 milhões de empréstimos concedidos com base em alegadas garantias bancárias.
Se não fosse nacionalizado, o BPN apenas contagiaria a alta criminalidade económica-financeira. E foi para tapar os buracos unicamente criados por um bando que o BPN foi nacionalizado. Uma amnistia ficava mais barata.”
Via “A minha vida não é isto”
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Dias de governação: ponto final
A "retórica" e outras vacuidades, só estão ao alcance de divulgadores de eventos.
Lamento, mas não sou desses...
Lamento, mas não sou desses...
País real
"Os pedidos de ajuda não páram de aumentar e as principais instituições de solidariedade nacional não têm mãos a medir. Em cenário de crise, tal não é supreendente. O que espanta é o perfil de quem pede auxílio: são pais de família e jovens com emprego.
O Banco Alimentar Contra a Fome já presta apoio a mais 40 mil pessoas e 750 instituições do que no ano passado. Ao todo já são cerca de 300 mil aqueles que recebem auxílio alimentar daquela instituição. As Misericórdias Portuguesas viram os utilizadores das suas cantinas aumentar entre 200 a 250%. E não há dia que passe sem que recebam pelo menos um ou dois pedidos de ajuda de pessoas empregadas que procuram cabazes alimentares."
Em Coimbra, “crianças chegam com fome às escolas...”
Segundo o Diário de Coimbra de hoje, “o director municipal do Desenvolvimento Humano e Social da autarquia perspectiva que, em 2011 e 2012, “o número vai aumentar”.
O Banco Alimentar Contra a Fome já presta apoio a mais 40 mil pessoas e 750 instituições do que no ano passado. Ao todo já são cerca de 300 mil aqueles que recebem auxílio alimentar daquela instituição. As Misericórdias Portuguesas viram os utilizadores das suas cantinas aumentar entre 200 a 250%. E não há dia que passe sem que recebam pelo menos um ou dois pedidos de ajuda de pessoas empregadas que procuram cabazes alimentares."
Em Coimbra, “crianças chegam com fome às escolas...”
Segundo o Diário de Coimbra de hoje, “o director municipal do Desenvolvimento Humano e Social da autarquia perspectiva que, em 2011 e 2012, “o número vai aumentar”.
Este, não é um blogue desta política...
Não estou a ser irónico.
Não gosto, nem percebo, nada desta política que está a dar cabo da vida à maioria dos portugueses...
Por conseguinte, este não é um blogue desta política. Contudo, os acontecimentos políticos, na aldeia, na cidade, no país e no mundo, também desfilam diante do olhar de quem, dia após dia, alimenta este espaço...
E se são da importância daqueles que, nestes últimos 4 anos, têm abalado a aldeia, a cidade, o país e o mundo, é impossível ignorá-los!..
Creio, que a simplista, redutora, paupérrima e vulgar distinção esquerda/direita, não presta justiça aos diferentes posicionamentos de cada um de nós.
Tenho amigos que me acham capaz de “apoiar os xuxas”. Tenho outros, que me consideram um perigoso esquerdista, pior do que isso, um “empedernido comunista.” Embora eu não o saiba. Dizem...
Isso diverte-me. É para o lado que me viro melhor... Continuem, pois, a pensar o que quiserem...
Prefiro estar atento, tentar aprender todos os dias e lidar o melhor possível com todas essas “impressões”.
Agora, há coisas sobre as quais sou absolutamente claro. O meu pensamento sobre o anterior executivo figueirense liderado pelo eng. Duarte Silva é simples: dificilmente, politicamente falando, algo de pior poderia ter acontecido à nossa cidade. Foram 4 anos desastrosos, para o nosso presente e para o nosso futuro.
Estive atento, ouvi as notícias, li as declarações, falei com várias pessoas bem informadas sobre a vida na autarquia figueirense, cimentei a minha opinião. Enfim, preocupei-me.
Faz agora um ano, na Figueira, houve mudança de pessoas na gestão da autarquia.
Com a excepção de um dos vereadores eleitos pela maioria relativa que venceu as eleições, não conhecia ninguém pessoalmente.
Continuo a ter o comportamento que sempre tive na avaliação que faço dos actos políticos, dos políticos: os sentimentos pessoais continuam afastados da avaliação que faço da forma como a política está a ser feita no mundo, no meu país, na minha cidade ou na minha aldeia.
Quem me conhece sabe isso. E sabe também que, apesar de já ter atravessado muitas dificuldades na vida, nunca pedi, não aceitei e não devo nada a nenhum político. De qualquer quadrante. Da esquerda à direita.
Eu sei que este é o caminho mais difícil. Mas, é o meu. O que escolhi há muitos anos. Numa decisão estritamente pessoal, que não aconselho, nem deixo de aconselhar, a ninguém.
Os políticos que o mundo, o país, a cidade e a aldeia escolhem para governar, podem ser, ou não, nossos Amigos. Têm é de ser competentes e governar bem...
Na política activa não possuo um Amigo.
Amigos pessoais, tenho alguns, não muitos, mas os que tenho são bons.
António Agostinho
Não gosto, nem percebo, nada desta política que está a dar cabo da vida à maioria dos portugueses...
Por conseguinte, este não é um blogue desta política. Contudo, os acontecimentos políticos, na aldeia, na cidade, no país e no mundo, também desfilam diante do olhar de quem, dia após dia, alimenta este espaço...
E se são da importância daqueles que, nestes últimos 4 anos, têm abalado a aldeia, a cidade, o país e o mundo, é impossível ignorá-los!..
Creio, que a simplista, redutora, paupérrima e vulgar distinção esquerda/direita, não presta justiça aos diferentes posicionamentos de cada um de nós.
Tenho amigos que me acham capaz de “apoiar os xuxas”. Tenho outros, que me consideram um perigoso esquerdista, pior do que isso, um “empedernido comunista.” Embora eu não o saiba. Dizem...
Isso diverte-me. É para o lado que me viro melhor... Continuem, pois, a pensar o que quiserem...
Prefiro estar atento, tentar aprender todos os dias e lidar o melhor possível com todas essas “impressões”.
Agora, há coisas sobre as quais sou absolutamente claro. O meu pensamento sobre o anterior executivo figueirense liderado pelo eng. Duarte Silva é simples: dificilmente, politicamente falando, algo de pior poderia ter acontecido à nossa cidade. Foram 4 anos desastrosos, para o nosso presente e para o nosso futuro.
Estive atento, ouvi as notícias, li as declarações, falei com várias pessoas bem informadas sobre a vida na autarquia figueirense, cimentei a minha opinião. Enfim, preocupei-me.
Faz agora um ano, na Figueira, houve mudança de pessoas na gestão da autarquia.
Com a excepção de um dos vereadores eleitos pela maioria relativa que venceu as eleições, não conhecia ninguém pessoalmente.
Continuo a ter o comportamento que sempre tive na avaliação que faço dos actos políticos, dos políticos: os sentimentos pessoais continuam afastados da avaliação que faço da forma como a política está a ser feita no mundo, no meu país, na minha cidade ou na minha aldeia.
Quem me conhece sabe isso. E sabe também que, apesar de já ter atravessado muitas dificuldades na vida, nunca pedi, não aceitei e não devo nada a nenhum político. De qualquer quadrante. Da esquerda à direita.
Eu sei que este é o caminho mais difícil. Mas, é o meu. O que escolhi há muitos anos. Numa decisão estritamente pessoal, que não aconselho, nem deixo de aconselhar, a ninguém.
Os políticos que o mundo, o país, a cidade e a aldeia escolhem para governar, podem ser, ou não, nossos Amigos. Têm é de ser competentes e governar bem...
Na política activa não possuo um Amigo.
Amigos pessoais, tenho alguns, não muitos, mas os que tenho são bons.
António Agostinho
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Uma história miserável e triste
Num país chamado Portugal, há um primeiro-ministro que dizia que queria “mais crianças”!..
De maneira difícil de qualificar, fez demagogia eleitoralista com um assunto tão sério, como é o aumento da natalidade num país envelhecido e triste, e “anuncia o cheque-bebé”.
De maneira difícil de qualificar, fez demagogia eleitoralista com um assunto tão sério, como é o aumento da natalidade num país envelhecido e triste, e “anuncia o cheque-bebé”.
Menos de um ano depois fez abortar “a iniciativa”!..
Finalmente, hoje, acabou por “retirar o abono de família”!..Portugal, contudo, não acaba.
Não acredito que haja um Pai ou uma Mãe que faça um filho para receber mais 50 € por mês!..
Como dizia o Poeta Ary, "quem faz um filho, fá-lo por gosto"!
Não acredito que haja um Pai ou uma Mãe que faça um filho para receber mais 50 € por mês!..
Como dizia o Poeta Ary, "quem faz um filho, fá-lo por gosto"!
Tanta ajuda...
Somos um país de sorte. Sublinhe-se, que ao mais alto nível!..
É o Durão na UE... Vamos ter Borges no topo do FMI na Europa...
Tudo amigos de Portugal, presumo...
No país do amiguismo, com a possibilidade de tanta “cunha”, ao mais alto nível, sublinhe-se, porque estamos cada vez mais enterrados na “bosta”?..
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