sábado, 20 de março de 2010

Uma bofetada de luva branca

Agosto de 1999, Alberto João Jardim: “Nem um tostão para Timor”

Fevereiro de 2010, Conselho de Ministro de Timor Leste, um dos povos mais pobres do mundo: “Na sequência das inundações que atingiram a Região Autónoma da Madeira, provocando dezenas de mortos e avultados prejuízos, o Conselho de Ministros, em acto de solidariedade e apoio para com o povo e autoridades daquele arquipélago português, aprovou a atribuição de ajuda financeira no valor de 750 mil dólares norte-americanos, para ajudar a colmatar os estragos e perdas sofridas com as fortes chuvadas que assolaram a região", refere, em comunicado, a Secretaria de Estado do Conselho de Ministros.”

Nota: Em 2009, o orçamento de Timor Leste foi de 644 milhões de euros, duas vezes inferior ao orçamento da Madeira, que é de cerca de 1.500 milhões de euros.

Grupo Desportivo Cova-Gala

Escolas "A": Devido ao mau estado do campo, completamente encharcado e enlameado, o jogo com o Marialvas foi adiado para o dia 7 de Abril.

aF113



sexta-feira, 19 de março de 2010

Tubi Jornal

Hoje, como sabemos é o Dia do Pai

Para os filhos, ou filhas, que, eventualmente, possam ter alguma dificuldade em arranjar uma prenda para o progenitor, deixo, como sugestão, esta lista da autoria de Manuel Godinho, o empresário e sucateiro de Ovar, implicado no caso «Face Oculta», cujo destino era políticos, gestores públicos e outros funcionários do Estado, para garantir cumplicidades e facilitar favores.
Esta curiosa e interessante lista, foi publicada hoje na edição do semanário SOL.

Pescadores e administração do porto da Figueira em rota de colisão



Zangam-se as antigas comadres, descobrem-se (algumas) verdades!..

X&Q849

quinta-feira, 18 de março de 2010

Será que Portugal não era melhor sem Armando Vara?..


Era, mas não era a mesma coisa!..
Esta, não lembraria nem ao diabo!...

No fundo, "continuam a estar todos de acordo"

"Quando se fala de "liberdade de expressão", o PS diz que o que importa é discutir o "país". Quando se fala de "lei da rolha", o PSD diz que o que importa é discutir o "país". Como o "país" (ainda) existe, está sempre ao dispor. Usa-o quem não quer discutir o que lhe dói."

Pontos de vista

Todos os dias, de segunda a sexta-feira, pelas 10 horas e 45 minutos, com repetição às 18 horas e 40 minutos, O Foz do Mondego Rádio emite um espaço de opinião intitulado, “pontos de vista”. São 5 os colaboradores que alimentam este espaço, um por cada dia útil da semana. Eu encarrego-me de dar “o meu ponto de vista” às quintas-feiras. Este, foi o primeiro:

“Recentemente, descobriu-se que o país está em crise!... E sabem quem são os culpados?..

Nós!..

Sim, caros ouvintes, nós. A caótica e dramática situação financeira – nossa e do país - não é da responsabilidade dos vários governos que escolhemos a seguir à implantação da democracia - é nossa!..

Esses governantes democratas e democráticos, coitados, estão ilibados, pois só fizeram coisas boas, como por exemplo, grandes auto-estradas, vários estádios de futebol, incontáveis rotundas...

Bom, é certo que ajudaram a prosperar e a criar novas fortunas, pelo desleixo na supervisão bancária, mas isso foi apenas um pequeno descuido!...

O poder local, por sua vez, embalado e contagiado pela vaga de progresso do betão que varria o país, não se ficou, e também não se poupou a esforços para distribuir o pouco dinheiro que tinha, por entre empreiteiros amigos e conhecidos, numa crença de que o país precisa é de piscinas, parques de merendas, ciclo vias, tachos a amigos e donativos a toda e qualquer agremiação local, desde que seja da cor. A Figueira, já antes, mas sobretudo, de 1997 para cá, é, aliás, um óptimo exemplo disso mesmo...

E assim, para abreviar, pois só tenho, 2 ou 3 minutos para a crónica, chegámos ao PEC... Segundo os senhores Sócrtaes e Teixeira, era deste PEC que o país precisava para sair do buraco.

Senhores Sócrates e Teixeira: o que é meu é vosso, sirvam-se à vontade...

Se é assim que o meu povo gosta, quem sou eu para contrariar!...”

O deputado estará bem da cabeça?...

Na Cova-Gala, conforme as fotos do Pedro Cruz provam, existem ruas com o nome de pessoas felizmente ainda vivas.
Tanto o Pastor João Neto, como o Comandante João Mano, merecem a honraria. Digo-o, não por ser Amigo de ambos, mas pela mais elementar justiça, como podem ler o que escrevi em devido tempo, aqui e aqui.
Li agora no jornal Público, que uns quantos socialistas vão propor na AR que se aprove um projecto de lei que proíba que se baptizem espaços públicos com nomes de pessoas vivas!..
No início da leitura, interroguei-me: será que os deputados socialistas não têm nada de mais útil e sério para fazer?...
Depois de ler a notícia, verifiquei que estava enganado.
Um dos vários competentes e inteligentes deputados socialistas, de sua graça Neto Brandão, teve a amabilidade de esclarecer o que o perturba, presumo que a ele e ao PS: «há quem tenha sido glorificado, sem nada ter contribuído para o interesse da República».
Fiquei a perceber que, em primeiro lugar, o que certamente o deve perturbar, é o facto de pessoas, de que certamente não gosta, se cruzarem com ele por terem os seus nomes nas ruas e cruzamentos, avenidas e praças deste país. Ao menos, tivessem morrido primeiro!..
Em segundo lugar, o notável e inteligente deputado eleito pelo PS, não reconhece às autarquias, sejam municípios ou juntas de freguesia, a legitimidade e o poder, de darem os nomes que entenderem às suas ruas, sem a aprovação da AR!..
Em terceiro lugar, essa certamente iluminada inteligência, considera que os espaços públicos não podem ter nomes de locais, benfeitores ou beneméritos, artistas ou médicos, cientistas ou quaisquer outros eméritos, se não tiverem contribuído para o interesse da República. Que mal lhe terá feito D. Duarte, o eterno pretendente ao reino de Portugal?..
Em quarto lugar, esta sumidade eleita pelo PS para a Assembleia da República, deve considerar que, depois de mortas, desapareceu o risco das pessoas falecidas virem a ser «indevidamente glorificadas» com o nome da rua, praça, fontanário ou mesmo de cemitério, pois, manda a tradição portuguesa, que depois de mortas todas as pessoas são boas.
Mas o notável e inteligente deputado da nação não se fica pela toponímia!..
É que, para ele, também não podem ser dados nomes de pessoas vivas a bens ou actividades privadas que, a qualquer título, hajam recebido apoio financeiro de entidade pública!..
Será que quer acabar com a Fundação Mário Soares?...
Chegado aqui, fiquei preocupado com o deputado Neto Brandão: estará bom da cabeça?...
Sim, porque não acredito que o PS tenha feito eleger um deputado imbecil nas suas listas...

Mercado da Figueira ...que futuro?...

Esta Quinta-feira dia 18 de Março entre as 12h /13h...o "tema" do "nóvel" programa de pura intervenção e cidadania(Fórum Figueira)... comandado pelo Fernando Rodrigues na 99.1...vai versar o ponto da situação á volta do Mercado Engenheiro Silva da Figueira da Foz...

quarta-feira, 17 de março de 2010

Funcionários = automóveis

Li aqui... Confesso que também não fiquei surpreendido...

Antes do JAMOR há que passar (e ultrapassar) por CHAVES

O jogo é na próxima Terça Feira, 23 Março, pelas 18H15.

Quem quiser ir a Chaves apoiar a Naval neste desafio a contar para as 1/2 Finais da TAÇA DE PORTUGAL, tem aqui uma óptima maneira para o fazer:

Saída às 12H00 do Estádio Bento Pessoa

Preços da Viagem + Bilhete para o jogo
12,5 Sócios do Colectivo e da NAVAL
17.5 Não Sócios

INFO LINE 96 292 59 88

MEDIDA ANTI-PEC, OU PENSAR "À LA LONGUE"?..


Se "não se trata de uma promessa"..., então o que será, este novo plano para a energia que prevê um investimento de 31 mil milhões para o sector, até 2020, e a criação de 130 mil a 140 mil novos postos de trabalho?...
Será uma medida ANTI-PEC?.. Ou terá sido, apenas, que na altura da famosa promessa dos 150.000 postos de trabalho, em 2008, Sócrates já estava a pensar em 2020?...
Nós, se calhar, é que não temos capacidade para entender governantes assim, visionários, que pensam "à la longue "!..
Eu, por exemplo, continuo a pensar como o Eça...

X&Q848

Uma frase de BAPTISTA-BASTOS

"No jornalismo, como na literatura, o adjectivo é a prosa a tomar partido. Na política, o adjectivo é o embrulho do embuste, da meia-verdade e da omissão”.