A candidatura independente do eng. Daniel Santos, à Câmara, apresentada, na passada terça-feira, na Assembleia Figueirense, com sala cheia, “num ambiente de entusiasmo - para alguns, talvez até num registo excessivamente exaltante, gerador de perigosas expectativas”, é um facto politico importante, sobretudo, pelo sopro de esperança que o renovado empenhamento politico do antigo autarca da equipa de Santana Lopes, veio trazer aos desiludidos e desmotivados eleitores figueirenses.
O lotado salão nobre da Assembleia Figueirense é disso prova e ajudou a criar o clima, algo eufórico, em que decorreu a apresentação da candidatura.
Daniel Santos, segundo os jornais, comoveu-se logo à chegada, não só pelo elevado número de pessoas presentes, provenientes de diversos quadrantes políticos, mas, também, pela forma calorosa como foi recebido.
Porém, um politico já com alguma experiência, como o eng. Daniel Santos, sabe que, se vencer as eleições, a actual situação económica na autarquia figueirense não vai permitir grandes folias.
Daniel Santos sabe, igualmente, que a falta de coesão dos membros do executivo, ainda em funções, e a notória falta de liderança, têm sido responsáveis pela incapacidade de realização de tarefas, mínimas e obrigatórias, para a qualidade de vida na cidade.
Portanto, Daniel Santos tem obrigação de saber que, antes de tudo, tem de tentar constituir uma equipa composta de cidadãos interessados e capazes, dispostos a trabalhar de uma forma coesa para atingir os objectivos a que a sua candidatura se propõe.
É aqui, na constituição da equipa, que o Eng. Daniel Santos poderá fazer a diferença: caciques e carreiristas, que apenas se preocupam com a disputa de lugares, são de evitar - tenha isso o custo que tiver.
Os lugares deverão ser atribuídos, apenas, para reconhecer a competência, a seriedade e o trabalho.
A expectativa criada em torno da candidatura do eng. Daniel Santos, neste momento, é significativa.
Tão significativa, quanto a mim, como a sua responsabilidade em não desiludir, ainda mais, os desmoralizados e desmotivados cidadãos e eleitores figueirenses.
O lotado salão nobre da Assembleia Figueirense é disso prova e ajudou a criar o clima, algo eufórico, em que decorreu a apresentação da candidatura.
Daniel Santos, segundo os jornais, comoveu-se logo à chegada, não só pelo elevado número de pessoas presentes, provenientes de diversos quadrantes políticos, mas, também, pela forma calorosa como foi recebido.
Porém, um politico já com alguma experiência, como o eng. Daniel Santos, sabe que, se vencer as eleições, a actual situação económica na autarquia figueirense não vai permitir grandes folias.
Daniel Santos sabe, igualmente, que a falta de coesão dos membros do executivo, ainda em funções, e a notória falta de liderança, têm sido responsáveis pela incapacidade de realização de tarefas, mínimas e obrigatórias, para a qualidade de vida na cidade.
Portanto, Daniel Santos tem obrigação de saber que, antes de tudo, tem de tentar constituir uma equipa composta de cidadãos interessados e capazes, dispostos a trabalhar de uma forma coesa para atingir os objectivos a que a sua candidatura se propõe.
É aqui, na constituição da equipa, que o Eng. Daniel Santos poderá fazer a diferença: caciques e carreiristas, que apenas se preocupam com a disputa de lugares, são de evitar - tenha isso o custo que tiver.
Os lugares deverão ser atribuídos, apenas, para reconhecer a competência, a seriedade e o trabalho.
A expectativa criada em torno da candidatura do eng. Daniel Santos, neste momento, é significativa.
Tão significativa, quanto a mim, como a sua responsabilidade em não desiludir, ainda mais, os desmoralizados e desmotivados cidadãos e eleitores figueirenses.