segunda-feira, 24 de novembro de 2008

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A toponímia da minha Terra

Obrigado Capitão João Pereira Mano

Por um equivoco histórico, que nunca entendi, nem sei explicar, houve tempo em que apelidavam os covagaleneses de esgueirões.
Felizmente, o Cap. João Pereira Mano, sem sombra de dúvida, o maior investigador figueirense vivo e o maior conhecedor da história marítima do concelho da Figueira da Foz, autor de livros fundamentais para o conhecimento das nossas raízes, como “Lavos, Nove Séculos de História” e “Terras do Mar Salgado”, tudo resultado de décadas de investigação aturada em fontes directas, desfez o imbróglio e hoje já ninguém nos apelida de esgueirões.
A minha eterna gratidão ao Cap. João Pereira Mano, pois o seu labor e dedicação de quase toda uma vida, evitou que pudessem continuar a atribuir as origens dos covagalenes à terra
"deste rapaz pobre , que acabou por subir a pulso a corda da vida. Termina o liceu, licencia-se em Economia e, em meados da década de 70, entra para o Banco de Portugal, onde se torna amigo de Cavaco Silva. No rol das distintas amizades está ainda Miguel Cadilhe, que conhece na Faculdade de Economia do Porto.
A partir de 1979 faz carreira na alta finança: é presidente da Sociedade Financeira, vice-presidente do Banco Nacional Ultramarino e vice-presidente do Banco Pinto & Sotto Mayor.
Quando Cavaco Silva forma o primeiro Governo, em 1985, Miguel Cadilhe é ministro das Finanças e Oliveira e Costa secretário de Estado dos Assuntos Fiscais.
Abandona funções governativas em 1991. Mas o primeiro-ministro, Cavaco Silva, oferece-lhe um lugar na Europa – como vice-presidente do Banco Europeu de Investimentos. Regressado a Portugal, funda, em 1993, o Banco Português de Negócios (BPN) – do qual foi presidente até Fevereiro deste ano.”
Os nossos antepassados covagalenses vieram do distrito de Aveiro, mas – está provado e fundamentado historicamente - embora do distrito de Aveiro, de outra Terra: Ílhavo.

domingo, 23 de novembro de 2008

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A toponímia da minha Terra

Plano de Urbanização da Figueira da Foz

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Quanto mais perto, menos viu...

Não é habitual “um homem experiente, ex-ministro, gestor de sucesso” (que conhece os mercados internacionais, que conhece gente influente, que sabe fazer dinheiro, que sabe geri-lo, que sabe investi-lo, que sabe aplicá-lo, que sabe onde depositá-lo, que de modesto advogado de Coimbra conseguiu chegar a importante banqueiro), ser assim tão ingénuo...
Todavia, se apesar de todo o sucesso económico que conseguiu, principalmente depois de sair do governo liderado pelo actual Presidente da República, se provar que não passa de um ingénuo, acho que merece ser perdoado!...

sábado, 22 de novembro de 2008

Espero vir ser feliz aqui entre 22 e 31 de Maio de 2009

“A corrida vai ter lugar num espaço de 17 hectares na margem esquerda do rio Mondego, antigas instalações de uma indústria de madeiras, hoje desactivada, onde será delineada uma pista maioritariamente em piso de terra, com 1,8 quilómetros de extensão.”

Saúde e sorte

Suponho, que muitos daqueles que se mostraram fervorosos defensores do Plano de Urbanização, em discussão pública até depois de amanhã, segunda feira, estejam agora contra, depois da clarificação feita em São Pedro, Vila Verde, Buarcos, Tavarede e São Julião.
Eu, já fiz chegar a minha posição a quem de direito.
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É que, do meu ponto de vista, depois desta clarificação, se continuam passivos, então, meus amigos, comportam-se como um rebanho de cordeiros à mercê das vontades do bom pastor.
Entretanto, continuação de bom fim de semama com saúde e sorte...