Foto sacada daqui
O rio Mondego, que agora, pelo que ouvi no recente debate realizado na Assembleia Figueirense sobre o Plano Urbanização, é considerado uma barreira entre a sede do concelho e a freguesia de São Pedro, “difícil de transpor”, já foi em tempos, ainda não muito recuados, uma via utilizada para ligar as duas margens do Mondego.
Alguns de nós ainda se recordam dos dois barcos – o Gala e o Luís Elvira - que efectuavam a ligação entre a Gala (no verão com passagem pelo Cabedelo) e a Figueira.
Outros tempos, outras cabeças pensantes, em que o Mondego era visto como um factor de aproximação.
Agora, apesar das modernas e espaçosas pontes, para quem pensou este PU, “o rio Mondego é uma barreira difícil de transpor!...”
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Nada de nós
terça-feira, 18 de novembro de 2008
O pinhal de São Pedro em versão Fadesa ...
Para aumentar a imagem, basta clicar em cimaO projecto está neste momento em fase de aprovação pelas entidades competentes, mas já está substancialmente atrasado: era para ter sido lançado dutante o ano de 2007.
Depois admiram-se das imobiliárias irem à falência!...Ah, claro, aí esta minha cabeça!..
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Apito dos pobres
“Quando se presencia um árbitro assistente responder a provocações e a entrar em confronto verbal com adeptos já se pode esperar de tudo num jogo de futebol.A partir daqui já nada voltou a ser o mesmo e no final da partida o ambiente piorou ainda mais, entrando vários adeptos em confrontos verbais e mesmo físicos.
É uma revolta para qualquer dirigente, como eu, que Domingo após Domingo assiste a arbitragens cada vez mais medíocres e polémicas que revelam que o passado da Praia da Leirosa no futebol não foi ainda esquecido e que existe alguém que o pretende avivar.
É verdade que a gentes da praia têm pelo na venta, mas muitas vezes provocada por um assistir de erros escandalosos de arbitragem sobre o renascido furação- a Praia da Leirosa.”
Joana Bilhau, dirigente do
É uma revolta para qualquer dirigente, como eu, que Domingo após Domingo assiste a arbitragens cada vez mais medíocres e polémicas que revelam que o passado da Praia da Leirosa no futebol não foi ainda esquecido e que existe alguém que o pretende avivar.
É verdade que a gentes da praia têm pelo na venta, mas muitas vezes provocada por um assistir de erros escandalosos de arbitragem sobre o renascido furação- a Praia da Leirosa.”
Joana Bilhau, dirigente do
Para que servem os semáforos?..
Infelizmente, isto não acontece apenas dentro da Gala.
Felizmente, que nem tudo é mau. O condutor do vídeo de cima demonstra que ainda há quem cumpra.
Qual é a crise mais profunda?...
A do BPN?..
(PS deverá recusar pedido de audição parlamentar de Dias Loureiro...)
A do Estrela da Amadora?...
(Os jogadores e equipa técnica do E. da Amadora ainda não receberam qualquer salário desde o início da temporada e há mesmo jogadores que têm seis meses de ordenados em atraso.)
Ou a das minas de Ajustrel?...
(O presidente do município de Aljustrel, José Godinho, reivindicou hoje a nacionalização da empresa concessionária da mina local, através de "uma participação decisiva por parte do Estado", à semelhança do que se verificou no BPN....)
Porque que é o Governo não nacionaliza também o Estrela da Amadora e as minas de Ajustrel?
domingo, 16 de novembro de 2008
Fragilidade
A vida passa num instante, quase como um simples abrir fechar de olhos.
Não gostamos é de pensar nisso, pois a fragilidade assusta, mas essa é a nossa realidade.
A fragilidade, aliás, é uma das características sempre presentes, não só, na vida das pessoas, mas nas sociedades e no meio ambiente.
Basta recordar a estupidez, durante a guerra-fria, de se terem acumulado armamentos atómicos gigantescos e experimentado bombas na atmosfera sem medir as consequências a nível da radioactividade que daí poderiam advir.
Hoje, as agressões continuam. Em todo o mundo e, também, aqui na nossa Terra.
A miragem do fenómeno turístico, não pode ser o factor essencial para permitir o crescimento da nossa Terra, ao sabor da vontade de políticos locais e dos construtores civis.
Seguramente, como aconteceu noutros cantos do nosso País, iremos crescer mal e caoticamente.
O apetite voraz do negócio centrado no lucro rápido, acompanhado pela incúria e oportunismo de outros, vai tornar a nossa Terra em mais uma parte do território português destruída irreversivelmente, sobretudo a nível do seu património paisagístico, tornando-se em mais um exemplo de desordenamento nacional e de insustentabilidade ambiental.
A nossa Terra, nomeadamente ao nível da sobre ocupação racional do território, mas, igualmente, a nível do caos urbanístico que se vai instalar, não vai suportar tudo isso.
E para quê?
“Grosso modo, num qualquer dia de semana de Outono, Inverno ou Primavera de 2001, em cada 2 fogos existentes na Figueira da Foz, um estaria desocupado. Entretanto, 7 anos volvidos, a desproporção deve ter-se agravado. Muitos mais prédios e fogos foram construídos, sem que a população da cidade tenha tido crescimento significativo.”
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