Sei que a sugestão que fiz
neste post não é pacífica.
A memória, muito em especial a nossa memória, guarda os afectos da nossa alma.
E foi isso que me levou a publicar o post.
Se for levada em conta a minha sugestão de perpetuar esta fatalidade que, no ano passado, enlutou a comunidade piscatória da Cova-Gala, sei que será uma memória de dor e tristeza.
Custosa e difícil, para todos nós covagalenes, mas, em especial, para os familiares das vítimas.
O que passou foi demasiado grave e não se deve repetir.
A memória, a nossa memória, é o alimento, umas vezes doce, outras amargo, da vida que tem de continuar.
Eu sei que, agora,
as palavras são inúteis, mas a memória não.
Portanto, NÃO APAGUEM A MEMÓRIA! ...