sexta-feira, 1 de agosto de 2008
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Haja respeito
Nem o Paulino, o verdadeiro, nem o Pilante, nem o Limão, a Triana ou o Tareco, chegariam a isto: ao momento de defender cegamente qualquer causa.
Na VIDA, ninguém é um exemplo acabado nem de VÍCIOS, nem de VIRTUDES.
Por isso, para crescermos e aprendermos, devemos procurar o máximo de figuras exemplares que, apesar dos seus melhores esforços, nos ensinarão, dos VÍCIOS, as VIRTUDES e, das VIRTUDES, os VÍCIOS.
É mais vergonhoso desconfiar de certos "amigos", ou ser enganado por eles?
quarta-feira, 30 de julho de 2008
A sério, tudo isto me entristece....
O actual governo, pela primeira vez na história de Portugal, é liderado por um ex-responsável pela pasta do Ambiente.
Contudo, mais de 30 projectos PIN foram aprovados em zonas protegidas.
A legislação de defesa do património ambiental é uma brincadeira que já ninguém leva a sério.
Nem mesmo os investidores espanhóis... Apesar dos terrenos, em condições normais, não permitirem nenhuma rentabilidade económica.
Haverá comissão europeia que nos valha?
Contudo, mais de 30 projectos PIN foram aprovados em zonas protegidas.
A legislação de defesa do património ambiental é uma brincadeira que já ninguém leva a sério.
Nem mesmo os investidores espanhóis... Apesar dos terrenos, em condições normais, não permitirem nenhuma rentabilidade económica.
Haverá comissão europeia que nos valha?
Vá lá ...
... “este blogue ainda não fechou”.
Mas ... Anda por aí uma crise!..
Será por causa dos milhões ... de bocas, claro.
Com o silêncio dos bons, começa a ser preocupante o grito dos maus!..
terça-feira, 29 de julho de 2008
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Fotografia lúdica
Para que serve uma fotografia?
Ao invés do que muita gente pensa, uma fotografia pode sugerir o mistério...
Que certezas poderá ter o maduro que, de mão na nuca, bem instalado, certamente em gozo de uns merecidos dias de férias, observa a paisagem próxima?
Por mim, valorizo sobremaneira o aspecto lúdico desta foto de Pedro Cruz, obtida em S. Pedro do Moel.
Nem em férias o rapaz larga a máquina!
Ao invés do que muita gente pensa, uma fotografia pode sugerir o mistério...
Que certezas poderá ter o maduro que, de mão na nuca, bem instalado, certamente em gozo de uns merecidos dias de férias, observa a paisagem próxima?
Por mim, valorizo sobremaneira o aspecto lúdico desta foto de Pedro Cruz, obtida em S. Pedro do Moel.
Nem em férias o rapaz larga a máquina!
domingo, 27 de julho de 2008
Porque não se prevê o que é previsível?
A Figueira da Foz, possui cerca de 40 quilómetros de costa e a "a frágil estabilidade da frente marítima agrava-se continuamente e se não há intervenção rápida continuará a agravar-se.”
Estas, são palavras de Duarte Silva, intervindo numa sessão promovida pela Ordem dos Engenheiros, em finais de Novembro de 2007.
Na mesma oportunidade, o Presidente da Câmara da Figueira da Foz frisou ainda que houve "inúmeras reuniões técnicas, desde 2003, mas todos os estudos já realizados continuam por executar".
Contudo, a Câmara Municipal da Figueira da Foz continua a permitir a construção em zonas muito próximas da linha de costa.
Já este ano, como li num artigo da Figueira 21, assinado pelo Vereador do PS, eng. João Vaz, a maioria PSD na Câmara aprovou uma proposta de alienação de dois terrenos para construção junto à duna primária. Um deles, como é público, é o actual Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala; o outro, que irá ser ligado a este, depois de eliminada a estrada que actualmente os divide, será o terreno situado a nascente do campo de futebol.
Segundo o que se encontra delineado, o local do campo de futebol vai ser transformado em zona de equipamentos de apoio.
Como sabemos, a linha de costa do litoral figueirense alterou-se substancialmente nas últimas quatro décadas. O norte da foz, onde em tempos existiu a “Rainha das Praias de Portugal”, transformou-se numa imensidão de areia. A sul, na Cova-Gala, na Costa de Lavos e na Leirosa, a falta de areia tornou esta uma ZONA DE RISCO ELEVADO.
Como acentua o Vereador João Vaz, “é numa zona depauperada, com os cordões lunares ameaçados pelo avanço do mar, que vai continuar o programa de expansão urbanística do actual executivo camarário”.
O que é preciso é “vender”, neste caso parece que “trocar”, as frentes de mar. A estratégia integrada de ocupação e ordenamento do território do munícipio figueirense faz parte de outra realidade.
Para já, aos privados, o que interessa é construir. Depois, há-de vir o tempo de se gastarem milhões, do erário público, para a defesa do que se edificou em zona que se sabia antecipadamente de elevado risco!..
Será que é assim tão difícil prever o que é previsível?
Estas, são palavras de Duarte Silva, intervindo numa sessão promovida pela Ordem dos Engenheiros, em finais de Novembro de 2007.
Na mesma oportunidade, o Presidente da Câmara da Figueira da Foz frisou ainda que houve "inúmeras reuniões técnicas, desde 2003, mas todos os estudos já realizados continuam por executar".
Contudo, a Câmara Municipal da Figueira da Foz continua a permitir a construção em zonas muito próximas da linha de costa.
Já este ano, como li num artigo da Figueira 21, assinado pelo Vereador do PS, eng. João Vaz, a maioria PSD na Câmara aprovou uma proposta de alienação de dois terrenos para construção junto à duna primária. Um deles, como é público, é o actual Campo de futebol do Grupo Desportivo Cova-Gala; o outro, que irá ser ligado a este, depois de eliminada a estrada que actualmente os divide, será o terreno situado a nascente do campo de futebol.
Segundo o que se encontra delineado, o local do campo de futebol vai ser transformado em zona de equipamentos de apoio.
Como sabemos, a linha de costa do litoral figueirense alterou-se substancialmente nas últimas quatro décadas. O norte da foz, onde em tempos existiu a “Rainha das Praias de Portugal”, transformou-se numa imensidão de areia. A sul, na Cova-Gala, na Costa de Lavos e na Leirosa, a falta de areia tornou esta uma ZONA DE RISCO ELEVADO.
Como acentua o Vereador João Vaz, “é numa zona depauperada, com os cordões lunares ameaçados pelo avanço do mar, que vai continuar o programa de expansão urbanística do actual executivo camarário”.
O que é preciso é “vender”, neste caso parece que “trocar”, as frentes de mar. A estratégia integrada de ocupação e ordenamento do território do munícipio figueirense faz parte de outra realidade.
Para já, aos privados, o que interessa é construir. Depois, há-de vir o tempo de se gastarem milhões, do erário público, para a defesa do que se edificou em zona que se sabia antecipadamente de elevado risco!..
Será que é assim tão difícil prever o que é previsível?
sábado, 26 de julho de 2008
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