"A proposta de Lei não cria um novo imposto, apenas obriga a GALP a utilizar um sistema de custeio que antecipa o pagamento do IRC".
sábado, 26 de julho de 2008
Os ricos podem continuar descansados
"A proposta de Lei não cria um novo imposto, apenas obriga a GALP a utilizar um sistema de custeio que antecipa o pagamento do IRC".
Foi requerida em tribunal a perda de mandato do presidente da Câmara da Figueira da Foz
Foto sacada daqui
O Movimento de Defesa do Vale do Galante, que contesta a construção de uma urbanização na Figueira da Foz, requereu em tribunal a perda de mandato do presidente da Câmara Municipal local, Duarte Silva (PSD).
A acção, interposta no dia 26 de Junho, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, foi subscrita por cerca de três dezenas de populares com base na Lei n.º 27/96 (Tutela Administrativa das Autarquias) e na Lei de Acção Popular. Os contestatários pedem a perda de mandato do autarca por alegada "violação culposa dos instrumentos de ordenamento do território ou de planeamento urbanístico, por actos administrativos praticados pelo edil no ano de 2003 no âmbito do processo do Galante.”
Segundo o JN, “os factos que sustentam o pedido de perda de mandato reportam a actos relacionados com a escritura pública do terreno do vale do Galante, entre a Autarquia da Figueira da Foz e a empresa Imofoz (Grupo Amorim), onde está a ser construído um aparthotel de 16 andares e sete blocos de apartamentos, com um total de 300 fogos, na área adjacente.O empreendimento é contestado pelo movimento cívico e pela Oposição socialista e comunista na Câmara e Assembleia Municipal. Sobretudo, é contestada a revenda do terreno por um privado que, depois de o adquirir à Autarquia, vendeu-o no mesmo dia lucrando 1,1 milhões de euros. Também a suspensão parcial do Plano Director Municipal e do Plano de Urbanização da zona e a elaboração de um Plano de Pormenor são contestados.”
Recorde-se, que “por presumíveis indícios acerca da eventual autoria de crime em práticas urbanísticas, foram constituídos arguidos Duarte Silva e o ex-vice-presidente da CMFF Paulo Pereira Coelho.”
Sublinhe-se, porém, que “ambos os suspeitos desfrutam da presunção de inocência, cabendo ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra deduzir acusação ou proferir despacho de arquivamento do processo.”
O Movimento de Defesa do Vale do Galante, que contesta a construção de uma urbanização na Figueira da Foz, requereu em tribunal a perda de mandato do presidente da Câmara Municipal local, Duarte Silva (PSD).
A acção, interposta no dia 26 de Junho, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra, foi subscrita por cerca de três dezenas de populares com base na Lei n.º 27/96 (Tutela Administrativa das Autarquias) e na Lei de Acção Popular. Os contestatários pedem a perda de mandato do autarca por alegada "violação culposa dos instrumentos de ordenamento do território ou de planeamento urbanístico, por actos administrativos praticados pelo edil no ano de 2003 no âmbito do processo do Galante.”
Segundo o JN, “os factos que sustentam o pedido de perda de mandato reportam a actos relacionados com a escritura pública do terreno do vale do Galante, entre a Autarquia da Figueira da Foz e a empresa Imofoz (Grupo Amorim), onde está a ser construído um aparthotel de 16 andares e sete blocos de apartamentos, com um total de 300 fogos, na área adjacente.O empreendimento é contestado pelo movimento cívico e pela Oposição socialista e comunista na Câmara e Assembleia Municipal. Sobretudo, é contestada a revenda do terreno por um privado que, depois de o adquirir à Autarquia, vendeu-o no mesmo dia lucrando 1,1 milhões de euros. Também a suspensão parcial do Plano Director Municipal e do Plano de Urbanização da zona e a elaboração de um Plano de Pormenor são contestados.”
Recorde-se, que “por presumíveis indícios acerca da eventual autoria de crime em práticas urbanísticas, foram constituídos arguidos Duarte Silva e o ex-vice-presidente da CMFF Paulo Pereira Coelho.”
Sublinhe-se, porém, que “ambos os suspeitos desfrutam da presunção de inocência, cabendo ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Coimbra deduzir acusação ou proferir despacho de arquivamento do processo.”
sexta-feira, 25 de julho de 2008
A TRAVESSIA PROVISÓRIA DA PONTE DOS ARCOS
A travessia provisória pela Nova Pontes dos Arcos, já se está a realizar desde o passado dia 8 do corrente.
Hoje, o Diário as Beiras, dá conta das preocupações de João Portugal, deputado do PS: “quer saber se as normas de segurança estão a ser cumpridas, manifestando dúvidas em relação à protecção lateral e à passagem para peões e pede inspecção às obras.”
Esperemos que tenha melhor sorte que o também deputado figueirense, mas do PSD, Miguel Almeida.
quinta-feira, 24 de julho de 2008
200 mil visitas
Pelos vistos há mais ciganos que os ciganos
“Com os ciganos aprendi a tocar guitarra e a fazer umas pequenas aldrabices... as grandes aldrabices nunca são feitas pelos ciganos!"
Esta é uma frase habitual do cantor Paco Bandeira e que lhe serve há mais de trinta anos para nos espectáculos fazer a introdução à cantiga "Marilúcia" (...era a moça mais bonita das ciganas), cantiga que (entre outras) lhe garantiu a amizade sem reservas da comunidade cigana em Portugal.
Tal como o Cantigueiro Samuel, também “eu não tenho competência para analisar as gerações de asneiras sociais, políticas, humanas, urbanísticas, etc, que levaram à idealização e construção à volta das grandes cidades, cá como noutros países, desses monumentos à intolerância e racismos de todos os tipos, disfarçados de assistencialismo e preocupação social, que são os vulgarmente chamados bairros "sociais".
Pessoalmente, lamento que um povo historicamente ligado a uma noção de indomável liberdade, cultura própria por vezes com manifestações brilhantes, por força de tantas caras e portas fechadas, Santas Inquisições, Holocaustos, incompreensão e o nosso imenso medo do desconhecido, se tenham deixado aprisionar pela triste imagem que alguns dos seus dão, uma imagem de criminalidade, pedinchice hipocritamente humilde, hábitos de violência, problemas com droga... que a nossa sociedade se encarrega de colar como rótulo em toda a comunidade, como faz aliás com todas as "diferenças", sejam pretos, árabes, ciganos, etc, os quais são quase sempre "todos" uma coisa qualquer e quase sempre sempre má.
Adoraria ter uma solução para estes problemas... mas não tenho. Para manter o espírito aberto e ajudar a acalmar uma certa paranóia securitária que sempre se instala nestas alturas, fico-me por esta ideia que não passa de um desenvolvimento "à minha moda" da tal frase do Paco Bandeira com que comecei.
"As grandes aldrabices nunca são feitas pelos ciganos!"
Pois não!... Alguém ouviu falar de algum cigano ligado àquele negócio de quase 500 milhões em material de comunicações que afinal valia um quinto?
Alguém viu algum cigano a negociar compras de submarinos para a Marinha Portuguesa?
Algum cigano passou recentemente de algum Ministério directamente para o Conselho de Administração de alguma empresa com que "despachava" enquanto ministro, especializada em, sei lá... Lusopontes?
Algum cigano esteve embrulhado no negócio da concessão do Casino Lisboa?”
Cá pela Figueira, alguém tem conhecimento de algum cigano ligado ao chamado caso Ponte Galante?
Pelos vistos, há mais ciganos que os ciganos!..
Esta é uma frase habitual do cantor Paco Bandeira e que lhe serve há mais de trinta anos para nos espectáculos fazer a introdução à cantiga "Marilúcia" (...era a moça mais bonita das ciganas), cantiga que (entre outras) lhe garantiu a amizade sem reservas da comunidade cigana em Portugal.
Tal como o Cantigueiro Samuel, também “eu não tenho competência para analisar as gerações de asneiras sociais, políticas, humanas, urbanísticas, etc, que levaram à idealização e construção à volta das grandes cidades, cá como noutros países, desses monumentos à intolerância e racismos de todos os tipos, disfarçados de assistencialismo e preocupação social, que são os vulgarmente chamados bairros "sociais".
Pessoalmente, lamento que um povo historicamente ligado a uma noção de indomável liberdade, cultura própria por vezes com manifestações brilhantes, por força de tantas caras e portas fechadas, Santas Inquisições, Holocaustos, incompreensão e o nosso imenso medo do desconhecido, se tenham deixado aprisionar pela triste imagem que alguns dos seus dão, uma imagem de criminalidade, pedinchice hipocritamente humilde, hábitos de violência, problemas com droga... que a nossa sociedade se encarrega de colar como rótulo em toda a comunidade, como faz aliás com todas as "diferenças", sejam pretos, árabes, ciganos, etc, os quais são quase sempre "todos" uma coisa qualquer e quase sempre sempre má.
Adoraria ter uma solução para estes problemas... mas não tenho. Para manter o espírito aberto e ajudar a acalmar uma certa paranóia securitária que sempre se instala nestas alturas, fico-me por esta ideia que não passa de um desenvolvimento "à minha moda" da tal frase do Paco Bandeira com que comecei.
"As grandes aldrabices nunca são feitas pelos ciganos!"
Pois não!... Alguém ouviu falar de algum cigano ligado àquele negócio de quase 500 milhões em material de comunicações que afinal valia um quinto?
Alguém viu algum cigano a negociar compras de submarinos para a Marinha Portuguesa?
Algum cigano passou recentemente de algum Ministério directamente para o Conselho de Administração de alguma empresa com que "despachava" enquanto ministro, especializada em, sei lá... Lusopontes?
Algum cigano esteve embrulhado no negócio da concessão do Casino Lisboa?”
Cá pela Figueira, alguém tem conhecimento de algum cigano ligado ao chamado caso Ponte Galante?
Pelos vistos, há mais ciganos que os ciganos!..
quarta-feira, 23 de julho de 2008
O GÉNIO DOS CORREDORES
Baptista-Bastos
escritor e jornalista
"O actual vice-presidente do PSD era uma alusão de eficácia. Murmurava-se, nos corredores do partido, nas magnas reuniões de severos pensadores, com respeito admirativo e contrição afectuosa: "É um génio!", "Um caso espantoso!" Até agora, os insuspeitos elogios não foram confirmados. O homem impressiona pelo porte, mas não convence pelo que diz. As opiniões que expende naufragam na vulgaridade do desígnio. O artigo no Público é disso exemplo.
Entende-se a inquietação de Pedro Passos Coelho. Ante a mediocridade dos dirigentes do PSD, a total ausência de propostas, o áspero silêncio da líder, sente-se eloquentemente magoado. Não concedem nenhuma importância ao terço de votantes que representa; não o escutam, não o chamam; omitem-no, excluem-no. Apoquentado, vai criar um "movimento" de reflexão, que confira ao partido um incontestável predomínio da política sobre os "interesses". Não se percebe lá muito bem a pretensão de Passos: promover uma "dissidência", entre as existentes, depois de afirmar a "coesão" do partido?
Pelos vistos, o PSD é uma ruína antecipada."
Para ler a crónica completa, clcar aqui.
escritor e jornalista
"O actual vice-presidente do PSD era uma alusão de eficácia. Murmurava-se, nos corredores do partido, nas magnas reuniões de severos pensadores, com respeito admirativo e contrição afectuosa: "É um génio!", "Um caso espantoso!" Até agora, os insuspeitos elogios não foram confirmados. O homem impressiona pelo porte, mas não convence pelo que diz. As opiniões que expende naufragam na vulgaridade do desígnio. O artigo no Público é disso exemplo.
Entende-se a inquietação de Pedro Passos Coelho. Ante a mediocridade dos dirigentes do PSD, a total ausência de propostas, o áspero silêncio da líder, sente-se eloquentemente magoado. Não concedem nenhuma importância ao terço de votantes que representa; não o escutam, não o chamam; omitem-no, excluem-no. Apoquentado, vai criar um "movimento" de reflexão, que confira ao partido um incontestável predomínio da política sobre os "interesses". Não se percebe lá muito bem a pretensão de Passos: promover uma "dissidência", entre as existentes, depois de afirmar a "coesão" do partido?
Pelos vistos, o PSD é uma ruína antecipada."
Para ler a crónica completa, clcar aqui.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Grande nome o meu
Hoje, ao contrário do habitual, vou fazer política.
Quebro um hábito, pois não vou falar de uma futilidade.
Todos nós, somos identificados pelos nomes porque somos conhecidos.
Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os nomes.
Eu, por exemplo, em pequenino já era Agostinho.
Quebro um hábito, pois não vou falar de uma futilidade.
Todos nós, somos identificados pelos nomes porque somos conhecidos.
Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os nomes.
Eu, por exemplo, em pequenino já era Agostinho.
Mais, tarde continuei Agostinho.
Aos 50, continuei Agostinho.
Aos 60, aos 70, aos 80 (e, por aí adiante...) quero continuar Agostinho.
Grande nome o meu: de pequenino a velhinho, sempre Agostinho.
Já não sou o da fotografia, mas continuo Agostinho.
Grande nome o meu: de pequenino a velhinho, sempre Agostinho.
Já não sou o da fotografia, mas continuo Agostinho.
Os blogues e a antropologia filosófica do homem
Com a feitura deste blogue, descobri várias coisas que me enriqueceram como pessoa.
Uma delas, que, confesso, muito me surpreendeu, foi esta: os portugueses (pelo menos os que lêem este espaço) gostam da política.
Isto é importante.
Em especial nos pequenos concelhos e freguesias, onde a atenção sobre as acções dos autarcas é menor por parte dos media tradicionais, os blogues vieram agitar as águas mornas em que se vivia há séculos.
Contudo, isso também fez despoletar o pior que há no ser humano e que aqui chega através dos comentários de alguns anónimos (ou, nem tanto assim ...).
Alguns, são autênticas obras primas, um prato especial, que tenho deglutido quase sozinho!..
Desculpem o meu egoísmo...
Neste tempo de tantos avanços tecnológicos, para quando a possibilidade da existência de uma espécie de Torre do Tombo digital, onde seja possível publicar e preservar estes documentos, de evidente interesse científico para estudar a antropologia filosófica do homem, e onde possam ser consultados por especialistas e curiosos interessados?..
Uma delas, que, confesso, muito me surpreendeu, foi esta: os portugueses (pelo menos os que lêem este espaço) gostam da política.
Isto é importante.
Em especial nos pequenos concelhos e freguesias, onde a atenção sobre as acções dos autarcas é menor por parte dos media tradicionais, os blogues vieram agitar as águas mornas em que se vivia há séculos.
Contudo, isso também fez despoletar o pior que há no ser humano e que aqui chega através dos comentários de alguns anónimos (ou, nem tanto assim ...).
Alguns, são autênticas obras primas, um prato especial, que tenho deglutido quase sozinho!..
Desculpem o meu egoísmo...
Neste tempo de tantos avanços tecnológicos, para quando a possibilidade da existência de uma espécie de Torre do Tombo digital, onde seja possível publicar e preservar estes documentos, de evidente interesse científico para estudar a antropologia filosófica do homem, e onde possam ser consultados por especialistas e curiosos interessados?..
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Quem tem o queijo e a faca?
Mesmo quando me procuro alhear, espreitando o Cabedelo lá ao fundo, olhando para o céu e para as gaivotas, na busca da serenidade do mar dentro de mim, não deixo de receber apelos dramáticos.
“ Anónimo disse...
Desde à uns meses que não lia o blog, muito me admirei com o que se está a passar no "burgo".
A notícia que mais me espantou é a situação do GDCG em relação ao campo de futebol.
Sr. Presidente do GDCG parece ser evidente o facto de que todas as decisões tomadas na AG são lesivas para o clube, e o que ficará na história é simplesmente o facto de que no seu mandato o clube foi expoliado do seu segundo maior bem (o 1º são os atletas e dirigentes).
Qual é o medo de legalizar os terreno por usocapião. è simples e os passos eu posso inumerá-los:
1 - Esritura de justificação com 3 testemunhas com mais de 40 anos.
2 - Publicação em jornal
3 - Um mês depois escritura definitiva
4 - Registos na conservatória
Tão simples como isto, não se deixem enganar por quem julga ser mais esperto (não é inteligente mas sim esperto) do que os outros abram os olhos mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. A decisão de construir as escolas naquele local não tem sentido, antes era num local aparazivel (Alberto Gaspar) mas agora a soluçã é essa? Penso que se querem construir as escolas o mais rápido possível como bandeira para as próximas eleições.
Pensem bem...
21 Julho, 2008 17:05”
Parecendo que vai haver falta de queijo e abundância de facas, não interessa de quem é o queijo e quem vai utilizar a faca?...
“ Anónimo disse...
Desde à uns meses que não lia o blog, muito me admirei com o que se está a passar no "burgo".
A notícia que mais me espantou é a situação do GDCG em relação ao campo de futebol.
Sr. Presidente do GDCG parece ser evidente o facto de que todas as decisões tomadas na AG são lesivas para o clube, e o que ficará na história é simplesmente o facto de que no seu mandato o clube foi expoliado do seu segundo maior bem (o 1º são os atletas e dirigentes).
Qual é o medo de legalizar os terreno por usocapião. è simples e os passos eu posso inumerá-los:
1 - Esritura de justificação com 3 testemunhas com mais de 40 anos.
2 - Publicação em jornal
3 - Um mês depois escritura definitiva
4 - Registos na conservatória
Tão simples como isto, não se deixem enganar por quem julga ser mais esperto (não é inteligente mas sim esperto) do que os outros abram os olhos mais vale um pássaro na mão do que dois a voar. A decisão de construir as escolas naquele local não tem sentido, antes era num local aparazivel (Alberto Gaspar) mas agora a soluçã é essa? Penso que se querem construir as escolas o mais rápido possível como bandeira para as próximas eleições.
Pensem bem...
21 Julho, 2008 17:05”
Parecendo que vai haver falta de queijo e abundância de facas, não interessa de quem é o queijo e quem vai utilizar a faca?...
Joaquim Namorado homenageado na Gala
Esta foto tem 25 anos: estou eu, o dr. Joaquim Namorado,
o Pedro Biscaia, o Alexandre Campos e a minha filha Joana
A Fundação Bissaya Barreto, que está a comemorar 50 anos de actividade, quis assinalar na Figueira Foz a efeméride com uma realização marcante tendo homenageado o poeta e escritor Joaquim Namorado, atribuindo o seu nome à Biblioteca do Centro Geriátrico Luís Viegas do Nascimento, na Gala.
"Para o efeito promoveu um almoço de convívio com a actuação do Grupo Coral “Encantos”, com música tradicional portuguesa, a que se seguiu a apresentação do tríptico “Vidas”, da responsabilidade dos artistas da Magenta."
ADENDA: sobre este assunto leia mais no aldeia olímpica, clicando aqui.
o Pedro Biscaia, o Alexandre Campos e a minha filha Joana
A Legenda, da autoria do próprio Poeta da Incomidaidade, poderia ser esta:
"Façam ruínas
do que me afirmo,
espalhem ao vento as cinzas
do que sou:
na parcela mais remota do que fui
estou."
A Fundação Bissaya Barreto, que está a comemorar 50 anos de actividade, quis assinalar na Figueira Foz a efeméride com uma realização marcante tendo homenageado o poeta e escritor Joaquim Namorado, atribuindo o seu nome à Biblioteca do Centro Geriátrico Luís Viegas do Nascimento, na Gala.
"Para o efeito promoveu um almoço de convívio com a actuação do Grupo Coral “Encantos”, com música tradicional portuguesa, a que se seguiu a apresentação do tríptico “Vidas”, da responsabilidade dos artistas da Magenta."
A Fundação Bissaya Barreto escolheu Joaquim Namorado para patrono do espaço, pela sua participação cívica e intelectual na sociedade em que se inseriu.
ADENDA: sobre este assunto leia mais no aldeia olímpica, clicando aqui.
domingo, 20 de julho de 2008
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