domingo, 2 de dezembro de 2007

Eficiência em parceria ...

Ilustração sacada daquiUltimamente, tenho gostado do trabalho do executivo da Câmara Municipal da Figueira da Foz !...
Limita-se, apenas e só, a fazer o que sabe: nada.
Portanto: o melhor é continuarem parados.
Para já, não vale a pena acrescentar seja o que for.
Amanhã é outro dia.
E IMPORTANTE.
Grande e insubstituível, também, o "nosso" EXECUTIVO local!
Que Deus o proteja e guarde por muitos anos, entre nós, embora, claro, lá no seu pedestal, distante da turba, no assento etéreo onde o alcandoraram.
Por mim, não quero outro. Este chega-me. E sobeja!

Seniores

BENFICA DE SOURE / COVA-GALA
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Iniciados

COVA-GALA / VIGOR
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Parabéns Caras Direitas ...







... pelos cem anos de vida, completados ontem.

X&Q221


sábado, 1 de dezembro de 2007

Que mau exemplo ...

Segundo o Jornal de Notícias do passado dia 30 de Novembro, “Fábrica salva por um euro já factura quase um milhão”.

Cuidado com estes maus exemplos. “Há 33 anos, de súbito, o mundo abriu-se, e o horror, que parecia irremediável e sempiterno, desmoronou-se de um momento para o outro sob os nossos olhos, deixando à vista o tamanho, desmesurado como nunca, da esperança.”
Há 33 anos tivemos, a 25 de Abril, “uma vitória imprescindível: a da liberdade”.
Nos dias de hoje, temos a amarga consciência de “uma derrota vital: a da esperança”.

Uma opinião


O Dr. Luís Melo Biscaia, no Blogue Lugar para Todos (de que sou leitor atento, dada a experiência de vida, o equílibro e a justeza das suas sempre abalizadas opiniões), escreveu o seguite, que transcrevo com a devida vénia:

“Como estava anunciado, hoje os funcionários públicos e outros fizeram uma greve, promovida por vários Sindicatos.Esta forma de protesto foi, segundo se disse, determinada essencialmente pela falta de diálogo sério, franco e leal por parte do governo, relativamente a certas questões laborais, como aumentos de salários, benefícios sociais, valorização do trabalho, etc.Claro que, como sucede habitualmente os números quanto à adesão da greve foram diferentes: o governo falou em cerca de 20%, os sindicatos em 80%.Porém, sectores houve em que tal adesão foi, na verdade, quase total, como em muitos hospitais, escolas, tribunais, repartições e tesourarias de finanças.Pelo que se verificou a nível local foi decerto a grave que teve mais adesão.E, se por vezes não há mais participação em greves é porque os trabalhadores não podem dispensar os ganhos de um dia de trabalho.É nisso que os governos apostam, confiantes de que os que têm baixos salários ou ordenados não têm outros remédio senão trabalhar para que, no fim do mês, não haja redução nos seus rendimentos!Mas, quando o descontentamento é muito, quando o protesto público se impõe então fazem-se sacrifícios e vai-se para as manifestações de rua!”

Editorial do DN de Hoje
"Dos números avançados ontem pelo porta-voz do Governo conclui-se que a greve teve mais adesão na função pública do que as anteriores."

Notíca do JN de hoje
"Mais 22 mil funcionários públicos aderiram à greve de trabalhadores".

A minha admiração pelo Dr. Luís de Melo Biscaia é cada vez maior. Que falta fazem, no centro dos poderes deste país, Homens com esta personalidade, postura e elevação de carácter.

Infantis

COVA-GALA / MARIALVAS "B"
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Porra !..

Quero que pensem em nós... nós enquanto sociedade... Será preciso dizer a toda essa gentinha que nós não significa o grupinho dos meninos da gravata, nem as gentes que aqui vêm passar uns dias no Verão e ao fim de semana, que vêm aqui andar de bicicleta na marginal, que vêm ao CAE ver um espectáculo "chiquérrimo" que está em cena..... Nós... significa gente que aqui vive, gente que tem de sair da Figueira porque as casas são caras, e que não pode construir em terrenos cujos proprietários somos nós próprios..., nós que só podemos ir ao CAE uma vez por ano à Festinha de Natal ou assistir ao Levanta-te e Ri, nós que estamos fora da cidade do turismo e que não podemos andar nas ruas das nossas aldeias porque a iluminação pública e a rede viária foi esquecida, ... nós da cidade não turística que sentimos que nada foi feito a pensar em quem tem que viver aqui. Nós que verdadeiramente sabemos e sentimos o que é estar no Bom Sucesso, nos Moinhos da Gândara, na Ferreira, em Maiorca, em Vila Verde, em Quiaios, nas Alhadas, em Santana, na Borda do Campo, em Buarcos, em Tavarede, em São Julião, em São Pedro, na Marinha das Ondas, em Lavos, no Paião, em Brenha e que sentimos que apenas os restos do que não foi gasto com os outros, os de fora, é que vai caindo gota a gota para satisfazer o nosso dia a dia. É tempo de pararem de conspurcar o espírito associativista ... estamos cansados de caciques como os Zés Pernas e alguns presidentes de Junta que deturpam a essência das colectividades... PAREM!

Artigo completo aqui no Amicus Ficaria.

Ponte da Ereira reabriu ao trânsito


Estava encerrada a todo o tipo de trânsito, desde o dia 12 de Fevereiro.
Era para ter fechado 6 meses. Vá lá vá lá: as obras demoraram só 9 meses.

Mas, nem tudo está bem. Segundo o presidente da junta de freguesia da Ereira, Fernando Nunes Curto, “ainda há medidas a tomar, nomeadamente, o pavimento degradado, na ligação Ereira-Lages.”

X&Q215

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Espectáculo!...


"Fátima Felgueiras custeou a sua fuga para o Brasil quando ignorou o mandado do Tribunal da Relação de Guimarães que determinava a sua prisão preventiva, com o dinheiro da autarquia de Felgueiras.

Os custos do seu advogado brasileiro, Paulo Ramalho, que evitou a prisão preventiva e consequente extradição, alegando a dupla nacionalidade da autarca, foram pagos pelos cofres da Câmara. O último pagamento foi feito já neste ano e totaliza 22 mil euros. Fátima fez um requerimento à Câmara, a 24 de Janeiro, pedindo que a mesma quantia lhe fosse paga, e a ordem de pagamento é datada de cinco dias depois. Fátima recebeu os 22 mil euros a 7 de Fevereiro.”

Exclusivo de hoje do Correio da Manhã. Notícia completa aqui.

X&Q217

Mas isso alguma vez “fez sentido”?

Foto sacada daqui




O PSD pretende que as áreas que se encontram na jurisdição do IPTM, que não estão afectas à actividade portuária, passem para a autarquia porque "não faz sentido".