segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007

Lá vai barão...


A partir das 11 da manhã de hoje, a ponte que faz a ligação entre as freguesias de Ereira e Maiorca vai estar vedada ao trânsito.
Prevê-se que a interdição dure meio ano...
Insegurança foi o que motivou o corte.
Resultado: tenho de ir a Montemor, que o mesmo é dizer, percorrer todos os dias mais 10 kms...
Lá vai barão, pró gasóleo.

Mais pormenores desta desgraça orçamental pessoal, aqui.

RESUMINDO E CONCLUINDO



59,25% dos votos expressos deram a vitória ao “SIM”.
40,75% dos votos expressos deram a derrota do “NÃO".

Esse “SIM” tem de ser mesmo para valer.

“Para 60% dos portugueses a democracia não é uma questão vinculativa”

domingo, 11 de fevereiro de 2007

Números do referendo na Cova-Gala


Inscritos 2322
Votantes 756 - 32.56%
Em Branco 7 - 0.93%
Nulos 3 - 0.40%

Opções Votos %
Sim 597 - 80.03
Não 149 - 19.97
Percentagem calculada sobre votos validamente expressos (brancos e nulos excluídos)

Resultados nacionais e totais do escrutínio do referendo aqui.

“Brinde” de Licínio Guardado dá vitória ao Cova-Gala

Campo 27 de Julho, em Vila Nova de Anços

Árbitro: Marco Silva
Auxiliares: Mário Reis e Fernando Cabelo

: Matoso, Jorge Cruz, Jorge Maduro (cap.), Jorge Coelho, Licínio Guardado, Pedro Henriques, Joca, Marcos, Pedro Rodrigues (Inverno 69 m), André Fernandes e Nuno (Bruno Neves 80 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Maduro
Treinador: Paulo Coelho


: Dias, Rafa (Tó Jó 87 m), Dani, Hugo, Rato, Pedro Mota, Zézé, Rui Camarão (cap.), Mané, Sérgio (Alex 45 m) e Luisito (Ivo 43 m)
Suplentes não utilizados: Ricardo
Treinador: Carlos Silva

Resultado ao intervalo: 0-0 Resultado final: 0-1 Golos: Mané (68 m)

Disciplina:
Amarelos: Zézé (91 m)
Vermelhos: Nada a registar

Comentário:
Num jogo correctíssimo, disputado num pelado bastante encharcado e difícil, o Cova-Gala obteve uma saborosa vitória, ao aproveitar uma oferta dum defensor da equipa da Casa Benfica de Soure.
Carlos Silva teve dificuldades acrescidas, devido às lesões de Luisito e Sérgio, o que o obrigou a “queimar” duas substituições nos primeiros 45 minutos.
Momento do jogo: A defesa de Dias “à queima roupa”, aos 93 minutos, quando Joca rematou na cara do guarda- redes da equipa de São Pedro.

"a cidadania"

Porquê a GUITARRA de Carlos Paredes?


«As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra, a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada».
In Público, 20/3/90

«Para se fazer música com prazer tem muita importância a amizade entre as pessoas. Não se pode fazer música friamente e com cálculo, profissionalmente, no mau sentido da palavra, a receber x à hora. Não pode ser assim».
In Se7e, 16/3/88

Carlos Paredes, o guitarrista, que nunca foi profissional, partilhou a música com o seu trabalho de arquivista de películas no Hospital de São José, em Lisboa.

Faleceu em Lisboa a 23 de Julho de 2004.

sábado, 10 de fevereiro de 2007

Cova-Gala goleia Vateca em Infantis





Com João Camarão ausente da orientação da equipa, por motivos profissionais, o seu irmão Rui foi feliz nas decisões que tomou e os Infantis do Cova-Gala foram ao campo do Paião vencer o Vateca por 9 – 0.Os golos foram marcados por João Pedro (3 e 12 m), Carlos Daniel (10, 18 e 38 m), Carlitos (42 e 56 m) e Paulito (58 m). Os Infantis continuam só com vitórias na prova.

AMANHÃ


“Não sei quem vai ganhar o referendo. Mas se as pessoas votassem para responder, apenas, à questão que se coloca, o SIM teria, certamente, uma vitória esmagadora.”

Uma frase de .... (VER AQUI)

a Panaceia

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Bom dia domingo


Ao contrário do que aconteceu há oito dias, espero que o próximo não seja um domingo calmo.
Este, tem de ser um domingo diferente.
Domingo, 11 de Fevereiro de 2007, é dia de ir votar o referendo sobre o aborto.
Na nossa Terra, as urnas estão abertas na sede da Junta de Freguesia.

A consciência tem espaço para a LIBERDADE e a RESPONSABILIADE.
Por isso, no domingo é dia de VOTAR.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007

O Bairro dos Pescadores


As primeiras dezasseis moradias desse bairro, foram inauguradas oficialmente pelo Sub Secretário das Corporações e Previdência Social, a 1 de maio de 1941.

Saiba mais clicando aqui.

Foto sacada ao blog grandes mergulhos.

"anda cá ver isto"

Al Gore em Portugal


O ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, está em Portugal, para participar numa conferência sobre alterações climáticas.
A conferência destina-se apenas a convidados, decorrendo, por isso, à porta fechada, sem a participação oficial de jornalistas.
Depois do livro e do filme, Portugal vai ter o homem em carne e osso, parece que pago a peso de oiro, pois segundo a TSF, Al Gore deverá receber cerca de 175 mil euros pela participação na conferência.

Poluição do ar, contaminação da água, alterações climáticas e riscos químicos são responsáveis por 20 a 25 por cento das mortes no mundo, segundo o UNFPA (United Nations Population Fund). Dessa percentagem, 40 por cento são crianças com menos de cinco anos.
Mas há culpados por o mundo estar como está, embora isso possa ser “Uma verdade inconveniente.
Segundo pode ser lido aqui, o ex-vice-presidente dos EUA e candidato ao Prémio Nobel da Paz por seus esforços para incluir os problemas ambientais na agenda política internacional, Al Gore, acusa a administração de George W. Bush de pagar para que cientistas minimizem as consequências do aquecimento global.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Não é para assustar...


Conforme se pode ler no jornal Público, "o ex-presidente das Câmaras da Figueira e de Lisboa, Pedro Santana Lopes, afastou a possibilidade de vir a candidatar-se à autarquia da capital em caso de eleições intercalares, considerando que tal seria uma “saloiice política".

Será que o ex-presidente presidente de câmaras, espera outro e mais aliciante desafio, tal como aconteceu nas autárquicas de 1997?

Recorde-se, que nessa altura ao escolher a Figueira, na altura um bastião do PS, correu riscos políticos. Mas os resultados foram amplamente compensadores: obteve uma significativa e saborosa maioria absoluta (60% dos votos expressos).

Será que o ex-primeiro-ministro está a guardar-se, de novo, para a Figueira, onde, como diria José Carlos Malato, “já foi tão feliz”?

terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

“Tá vêer?”

No domingo lá estarei


«HÁ DIAS ASSIM».
O próximo domingo, dia 11, é dia para estar acordado bem cedo.
É dia de ir votar o referendo.
Os políticos do bloco central não tiveram coragem e empurraram a decisão para nós.
Por mim, vou responder ao desafio.
No domingo lá estarei para votar “SIM”.

Do meu ponto de vista, o desafio a que teremos de responder é o seguinte: “se queremos punir ou despenalizar o aborto que for realizado em determinadas condições – por vontade da mulher e realizado durante as primeiras dez semanas de gravidez, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado.”
Do “SIM” do próximo domingo vai depender a redução (espero que drástica, o ideal seria a sua erradicação...) de um flagelo social que é o mercado do aborto clandestino.
O “SIM” do próximo domingo é o único voto que, a meu ver, vai ao encontro da liberdade e responsabilidade da mulher que enfrenta a gravidez indesejada.

A realidade actual, é que as mulheres pobres não têm dinheiro para ir até Londres ou Badajoz. Com a lei em vigor, as mulheres pobres fazem o aborto em Portugal, na clandestinidade, de forma degradante e rudimentar – umas vezes pelas suas próprias mãos, outras por mãos impreparadas e gananciosas.
No domingo lá estarei para votar “SIM”.

Neste referendo, a meu ver, não está em causa a discussão da opção sobre o aborto. Ninguém quer o aborto como método de planeamento familiar.
Neste referendo, a meu ver, o que está em causa é, apenas, a sua despenalização até às dez semanas, num estabelecimento de saúde.
Independentemente de se ter ou não dinheiro.

A consciência tem espaço para a LIBERDADE e a RESPONSABILIADE.
Por isso, no domingo lá estarei para votar - “SIM”.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Falta de seriedade

«Os defensores do Não lembraram-se de vir dizer que, caso o Não vença, irão propor a despenalização do aborto na Assembleia da República. Esta posição é de um oportunismo doentio e de uma tremenda falta de respeito pelo eleitorado.
Mais pormenores aqui.