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quarta-feira, 16 de abril de 2025

Coisas que custam a perceber

... não sou, de todo, anti comunista.
No entanto, há posições do PCP que, pelo menos a mim, custam a entender.
O PCP, certamente, que terá as suas legítimas razões. O PCP, que julgo conhecer, tem sempre as suas legítimas razões.
E justiça seja feita: pugna sempre por uma sociedade melhor e mais justa.
Por isso mesmo, numa cidade e num concelho com tantos problemas, a não ser talvez por uma concessão eleitoralista a sectores e partidos de causas, que podem interferir no seu potencial, manifesto a minha admiração com tal prioridade.

Passo a citar algo que li na página da CDU Figueira da Foz.

"Damos nota à população de ter sido feita, no início deste mês de Abril, uma intervenção para corte de canas e vegetação junto aos separadores laterais da Av. Álvaro Cunhal, em Buarcos.
Desta intervenção, e com especial incidência na rotunda Serra da Boa Viagem, resultou o desbaste rude e - diríamos - criminoso de vários pinheiros que se encontram nas imediações.
A Cdu Figueira DA Foz considera que devem ser tomadas medidas para minorar o impacto deste mau serviço ao ambiente e, bem assim, ser feita uma chamada de atenção à empresa a quem foi adjudicado este serviço - que não espelha competência nem cuidado.
Isto mesmo transmitimos por escrito ao Senhor Presidente da Câmara Câmara Municipal da Figueira da Foz e à Senhora Presidente da Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião."
Não me peçam para discordar em silêncio.
Por isso, não sou militante, porque a expressão pública de divergências permanece tabu para os militantes comunistas.
Fica este desconfortável lamento, para memória futura.
Por uma simples razão: não sou anti comunista.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

"O verão vai aquecer"?..

O tabu político do momento, na Figueira, para as autárquicas 2025, segundo o arguto e perspicaz analista Rui Duque, assenta em Vitor Caridade, pois "um cidadão, tão só, que faz um ataque desta natureza portentosa a um gestor público deve ser consequente. Creio que por detrás desta publicação está mesmo um Candidato Autárquico não assumido!"
Imagem via Rui Duque
A Figueira é terra de tabus
É preciso, porém, entender a situação em toda a sua abrangência e verdadeira dimensão pessoal, colectiva e política. 
Em ano de autárquicas, é absolutamente normal esta dança das palavras e a falta de clarificação relativamente a um assunto tão importante. 
Ainda bem, contudo, que existe este importante fórum.
O mundo já está como está e não será porque um afoito de direita fale do que não sabe (mas, aparentemente, gostava de saber e tenta adivinhar), que o visado não tem direito ao tabu.
Por benevolência deixem-no gozar em paz "os ares da Serra de Sicó e os ares mais marítimos da Serra da Boa Viagem." Para não falar, "de uma boa caldeirada ou de um cabrito à moda de Condeixa" regado com um bom copo de tinto.
Santana, desta vez é que não esteve para tabus e foi o primeiro a decidir-se: não quis muita coisa - preferiu a Figueira!
A seu tempo o visado esclarecerá o tabu.
É preciso ter calma e não queimar etapas.
Estamos em tempo de legislativas...

domingo, 6 de abril de 2025

As circuntâncias exteriores podem condicionar

Do alto da Serra da Boa Viagem, olhando para sul, tudo avistamos, num dia claro e limpo, para além da Leirosa... 
Contudo, quando estamos no Cabedelo, olhando para norte, o horizonte é curto e podemos sentir-nos, limitados, frágeis e pequenos... 
Porém, somos a mesma pessoa: apenas a perspectiva é que mudou. 
Nada mais.  
Mas não nos iludamos. 
Nem com a nossa pequenez. 
Nem, porventura, com a nossa importância. 
Ambas, são adjectivas ao substantivo que somos. 
As circunstâncias exteriores é que nos podem condicionar.

quarta-feira, 12 de março de 2025

Inaugurado centro de investigação municipal

 Via Diário as Beiras

"Foi ontem inaugurado o Centro de Investigação de Correntes Marítimas, Movimento de Areias e Alterações Climáticas, instalado no antigo restaurante Abrigo da Montanha, na Serra da Boa Viagem.

O Centro de Investigação de Correntes Marítimas, Movimento de Areias e Alterações Climáticas é um equipamento do Município da Figueira da Foz que contou com um apoio financeiro europeu de 75%, ao abrigo de uma candidatura em parceria com a AD ELO – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego. Foram ali investidos cerca de meio milhão de euros, entre obras e equipamentos.

O Município da Figueira da Foz contratou três investigadoras de diferentes áreas académicas. Ao todo, o trabalho desenvolvido peplo Centro de Investigação de Correntes Marítimas, Movimento de Areias e Alterações Climáticas é assegurado por uma equipa de 14 elementos.

As investigadoras do Centro de Investigação de Correntes Marítimas, Movimento de Areias e Alterações Climáticas têm estado a trabalhar em parceria com a Universidade de Coimbra, nas instalações do campus da Figueira da Foz, na Quinta das Olaias."

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Por iniciativa de Santana Lopes, a Câmara da Figueira vai reparar uma injustiça que durava desde Janeiro de 1983

Imagem via Diário as Beiras



Joaquim Namorado
 viveu entre 1914 e 1986. Nasceu em Alter do Chão, Alentejo, em 30 de Junho. 
Joaquim Namorado, em vida teve uma Homenagem. Tal aconteceu nos dias 28 e 29 de Janeiro de 1983. Por iniciativa do jornal barca nova, a Figueira prestou-lhe uma significativa Homenagem, que constituiu um acontecimento nacional de relevante envergadura, onde participaram vultos eminentes da cultura e da democracia portuguesa.

O vídeo, contém a gravação do discurso que Joaquim Namorado fez na oportunidade – já lá vão cerca de 42 anos.

Há pessoas que nos estimulam. São as pessoas  que nunca se renderam ao percurso da manada. Joaquim Namorado foi um desses raros Homens e Mulheres que conheci. Considerava-se um figueirense de coração e de acção – chegou a ser membro da Assembleia Municipal, eleito pela APU.
Teve uma modesta residência na vertente sul da Serra da Boa Viagem. Essa casa, aliás, serviu de local para reuniões preparatórias da fundação do jornal barca nova.
Joaquim Namorado, foi um Cidadão que teve uma vida integra, de sacrifício e de luta, sempre dedicada à total defesa dos interesses do Povo.
Nos dias 28 e 29 de Janeiro de 1983, por iniciativa do jornal barca nova, a Figueira prestou-lhe uma significativa Homenagem.
Na altura, lembro-me como se fosse hoje, nos bastidores do Casino Peninsular, escutei-o com deslumbramento.
Ao reviver o seu discurso, o que consegui a partir de uma gravação que obtive por um feliz acaso do destino,  fiquei com a certeza de que era necessário trazê-lo até aqui (fica o meu agradecimento ao Pedro Agostinho Cruz), pois o que escutei fala mais de quem foi e continua a ser Joaquim Namorado, no panorama cultural português, do que tudo o que alguém, por mais talentoso que seja, conseguiria alguma vez transmitir sobre uma personalidade tão especial e genuína. Neste documento, para mim com uma carga emocional enorme, está o Joaquim Namorado com quem convivi nas mesas do velho café Nau e na redacção do barca nova, que permanece vivo na minha memória. Ainda por cima, ouve-se também, ainda que de forma breve, a voz do Zé Martins.


A integração na toponímia figueirense do nome do Poeta 

Chegou a ser aprovada a atribuição do seu nome a uma praceta, mas hoje o nome que lá está é outro - o de Madalena Perdigão.
Muitos anos depois, no passado 30 de junho de 2014, na Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, na inauguração de uma mostra bibliográfica comemorativa do centenário de nascimento de poeta, escritor e professor Joaquim Namorado, o vereador da Cultura de então, dr. António Tavares, verificando a injustiça (mais uma...) que estava a ser cometida, prometeu vir a dar finalmente o nome de Joaquim Namorado à toponímia figueirense - o que até hoje não se concretizou.
A Biblioteca Municipal da Figueira da Foz, acabou por perder o espólio de Joaquim Namorado - os familiares do poeta fartaram-se de ver o nome e o legado deste continuamente enxovalhados pela câmara municipal de uma cidade que ele escolheu para viver e morrer e a quem deu tudo.

Aquilo que se passou - o passado realmente acontecido - é o que resta na nossa memória. Joaquim Namorado continua presente na minha memóriaE é uma memória de que tenho orgulho. Com Joaquim Namorado e com o Zé Martins, aprendi mais do que na escola: ensinamentos esses que deram sentido à minha vida, onde cabem a honra, a honestidade, a coragem, a justiça, o amor, a ternura, a fidelidade, o humor
“É assim que as coisas se têm de continuar a fazer...” A luta por uma outra maré continua!..
Até sempre e parabéns, meu caro Doutor Joaquim Namorado
Durante vários anos, discretamente, como é meu timbre, fui sensibilizando alguns executivos para que a injustiça, que já dura há quase 42 anos, fosse reparada.
Ninguém fez nada. 
Obrigado Dr. Santana Lopes.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

"Para melhor, está bem, para pior já basta assim..."

A desagregação da freguesia de Buarcos e São Julião vai voltar a dividir a localidade da Serra da Boa Viagem. 
Os residentes ouvidos pelo DIÁRIO AS BEIRAS estão contra o regresso ao passado.
Até 2013, ano da última reforma administrativa, a povoação da Serra da Boa Viagem estava repartida por quatro freguesias – Buarcos, Quiaios, Tavarede e Brenha –, mas o núcleo habitacional concentrava-se nas duas primeiras, restando para as outras duas praticamente só propriedades rústicas.
Entretanto, como consequência da constituição de Buarcos e São Julião, a zona residencial da Serra da Boa Viagem foi integralmente incluída nesta nova freguesia. Por sua vez, Quiaios ficou com a zona do farol do Cabo Mondego, que até 2013 pertencia a Buarcos.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2025

Vaga de boas notícias para o nosso concelho em 2025

Para 2025 as boas notícias para a Figueira sucedem-se.
Assim, para além do anúncio do financiamentopúblico integral para a nova ponte Vila Verde/Alqueidão, de harmonia com o Diário as Beiras, «Santana Lopes informou, por outro lado, que já foi publicado o concurso internacional para a empreitada da transposição de três milhões de metros cúbicos de areia, de norte para sul da barra da Figueira da Foz, obra do Governo com suporte financeiro de Bruxelas no valor de 26 milhões de euros. “Este será o ano desta obra”, garantiu Santana Lopes. 
Por outro lado, Santana Lopes frisou que o Tribunal de Contas dispensou o visto prévio da empreitada das obras do porto, cujo valor é superior a 20 milhões de euros. 
O autarca revelou ainda que as obras de transformação do Abrigo da Montanha, na Serra da Boa Viagem, num centro municipal de investigação de alterações climáticas, movimento de areias, erosão costeira e outras áreas de investigação relacionadas com o mar obtiveram uma comparticipação financeira de 75% de fundos comunitários. 
Numa vaga de boas notícias para o concelho, Santana Lopes realçou também que o Governo aprovou uma permuta de terrenos para a segunda ampliação da Zona Industrial da Figueira da Foz. E foi ainda, acrescentou Santana Lopes, obtido um apoio superior a 500 mil euros para a requalificação, já concluída, da rua Santos Rocha, na Baixa da cidade.»

domingo, 17 de novembro de 2024

Auditorias...

Imagem via Diário as Beiras


Em Setembro de 2023, há pouco mais de um ano, a Câmara da Figueira da Foz avançou com uma auditoria financeira à dívida do município.
A auditoria abrangeu os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.
Segundo o anúncio publicado no Portal Base, a auditoria foi realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.
No início 2023, Santana Lopes tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.
“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já tinha liderado a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.
“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro.

Se este espaço comum, a que chamamos concelho da Figueira da Foz, fosse uma empresa, há muito teria encerrado as portas, por falta de competência e má gestão de quase todos que a governaram nas últimas 4 décadas.
Já o fiz em 5 de Julho de 2015, mas pergunto novamente:
Quem é responsável por termos uma das águas mais caras de Portugal? Quem é responsável por termos um dos IMIs mais caros de Portugal? Quem é responsável pelo mau aspecto, sujidade, desleixo e abandono, estradas  esburacadas, a situação miserável da Serra da Boa Viagem, as praias, com o deserto a norte e a erosão a sul, o esquecimento das lagoas o abandono a que estão votadas aldeias e lugares mais isolados do nosso concelho? Quem é responsável pela dívida camarária? Quem é que, no fundo, assume a responsabilidade e muda isto?

É para isso que servem os líderes, para tomar o comando, nas situações que fogem ao habitual…
Como habitante, cliente e  pagante líquido desta Figueira, fica o registo desta preocupação de Santana Lopes em procurar perceber o "estado a que isto chegou"
Explicações precisavam-se. Porém, ficámos a saber o que já sabíamos. Segundo o Diário as Beiras,  Santana Lopes anunciou ontem que o relatório da auditoria à evolução da dívida municipal será apresentado na próxima reunião de câmara, no dia 28 deste mês.
Recorde-se: a auditoria, encomendada em 2023 por iniciativa do presidente da Câmara da Figueira da Foz, refere-se aos exercícios autárquicos de 1998 a 2021. Assim, abrange o primeiro mandato de Santana Lopes e os mandatos de Duarte Silva (2001 – 2009), João Ataíde (2009 – 2019) e Carlos Monteiro (2019 – 2021).
O autarca adiantou que a dívida dos últimos 25 anos “confirma, no geral, aquilo que já todos sabemos”, isto é, “a maior parte dos investimentos e da dívida que se gerou” foi no seu primeiro mandato (1997 – 2001) e no primeiro mandato de Duarte Silva, “e parte nos mandatos subsequentes”.
Pouca gente se deve recordar, mas em 2011 tinha havido um auditoria que deu, mais ou menos,  os mesmos resultados... A saber: o resultado da auditoria encomendado pela autarquia figueirense à anterior gestão do PSD, não tinha (ainda) sido tornado público, mas o vereador do Movimento Figueira 100%, a propósito do lamento dos presidentes de junta (alguns) de nem sequer terem dinheiro para pagar aos funcionários, resolveu abordar a questão numa reunião de câmara, estranhando que o presidente não tenha dado um maior «ênfase» ao documento. 
Daniel Santos, o líder dos 100% entendia que existiam «lições a tirar para o futuro» e que o documento apontava a razão «pela qual hoje existem séries dificuldades», devido à «má gestão expressa na auditoria».
Para Daniel Santos, estas e outras conclusões a que aludiu são «preocupantes», sublinhando que «por razões que têm a ver com má gestão do executivo anterior, hoje estamos a viver uma situação de carência económico/financeira na câmara» e por isso, deixou o recado ao presidente da câmara: «o seu pecado não é não conseguir fazer as coisas, foi ter prometido, quando não as podia fazer».
Mas isto aconteceu em 2011...

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Câmara da Figueira continua interessada em adquirir o património da antiga zona de exploração de cal no Cabo Mondego

«O executivo camarário da Figueira da Foz mantém o interesse em adquirir o património da antiga zona de exploração de cal no Cabo Mondego, afirmou o presidente da câmara, em declarações ao DIÁRIO ASBEIRAS. “A razão principal é esta: aquilo, hoje em dia, tem a jurisdição de entidades tão variadas, para além daquelas que sempre se deveriam manter. Por ser o sítio que é, era bom para o município que o Cabo Mondego ficasse, claramente, como propriedade municipal, no geral e com as limitações de uso que a lei estabelece”, sustentou Santana Lopes. No entanto, ressalvou que os proprietários ainda não concluíram o processo do registo de propriedade da totalidade da área situada junto ao mar. Por outro lado, frisou a falta de sintonia no PS, partido com maioria absoluta na Assembleia Municipal, sobre a aquisição do Cabo Mondego pelo município. Santana Lopes ressalvou que o município, caso avance para a compra do Cabo Mondego aos privados, não irá além dos 2,1 milhões de euros. “O preço está definido. Nós daí não sairemos”, garantiu. “[Vamos] esperar mais uns meses. Acho que é possível [o município comprar o Cabo Mondego]. Não há sítio mais bonito. Tem aquela ferida da exploração [de cal], e agora seria a tranquilidade e a reconciliação plena com o município”, acrescentou o presidente da Câmara da Figueira da Foz.
Indagado sobre o que tem em mente para o Cabo Mondego, Santana Lopes foi evasivo. “Vamos dando asas à imaginação. É evidente que vamos pensando, mas o Cabo Mondego dá para tanta coisa e, ao mesmo tempo, para tão pouca coisa, porque tem os limites que tem”, respondeu.

Presidente anuncia equipa de especialistas 

Entretanto, ontem, na reunião de câmara, Santana Lopes defendeu que o executivo camarário já esperou “tempo de mais [pelo resultado da] candidatura do Geoparque Atlântico, que tem o Cabo Mondego como âncora
Este projeto, a cargo da associação de desenvolvimento AD-ELO desde abril de 2021, envolve, também, territórios dos municípios de Montemor-o-Velho, Cantanhede, Mira, Penacova e Mealhada. “Estamos [quase] no final do mandato e continuamos à espera”, destacou Santana Lopes. 
Em declarações aos jornalistas, no final da reunião de câmara, Santana Lopes avançou que, perante o impasse, cuja responsabilidade também atribuiu a organismos do Estado, o Município da Figueira da Foz vai criar uma equipa de especialistas. O grupo de trabalho, acrescentou o autarca, tem como missão “a promoção que aquele sítio merece”. E incluiu na lista de sítios a promover a Murtinheira e a Serra da Boa Viagem, ambas na área do Cabo Mondego, que, com este, formam “um conjunto extraordinário”

Aprovado em reunião de câmara o projecto de execução e abertura de um procedimento por concurso público para a empreitada de construção da nova unidade de saúde de São Pedro

Segundo a vereadora Olga Brás, a construção tem um custo estimado de cerca de 900 mil euros, também financiado pelo PRR, com um prazo de execução de 10 meses. O edifício vai substituir instalações antigas, já sem condições, e vai ter capacidade para ter dois médicos, dois enfermeiros e outras tantos secretários clínicos, além de um gabinete que pode ser utilizado para internato médico.

Via Campeão das Províncias

«A Câmara da Figueira da Foz aprovou os projectos de execução e lançamento de concursos na área da habitação no montante de 10,3 milhões de euros, que serão financiadas pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Com esta deliberação, aprovada por unanimidade, em sessão de Câmara, o Município tem em marcha um investimento global de 23,9 milhões de euros no sector da habitação, contando com as empreitadas em curso, as que foram esta quinta-feira aprovadas e a reabilitação de habitações sociais.

Em declarações aos jornalistas, o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, salientou que, no total, vão ser disponibilizados 335 fogos, dos quais 162 novos, o que faz com que a Figueira da Foz “esteja nos lugares cimeiros a nível nacional em número de fogos que vão ser construídos para habitação a custos acessíveis”.

“Este número de fogos já traz uma situação mais confortável para o concelho, que tem tido uma procura cada vez maior”, salientou o autarca, depois de questionado se o número era suficiente para as necessidades actuais.

Santana Lopes frisou ainda que se a Figueira da Foz tiver oferta de habitação a custos acessíveis “é provável que mais pessoas queiram vir”.

Na reunião foi também aprovado o projecto de execução e abertura de um procedimento por concurso público para a empreitada de construção da nova unidade de saúde de São Pedro, na margem sul do concelho.

Segundo a vereadora Olga Brás, a construção tem um custo estimado de cerca de 900 mil euros, também financiado pelo PRR, com um prazo de execução de 10 meses.

O edifício vai substituir instalações antigas, já sem condições, e vai ter capacidade para ter dois médicos, dois enfermeiros e outras tantos secretários clínicos, além de um gabinete que pode ser utilizado para internato médico.

No início da sessão de Câmara, o presidente Santana Lopes criticou o impasse na execução do projecto Geoparque do Atlântico, no Cabo Mondego, cujo memorando de entendimento para a sua construção foi assinado em Abril de 2021.

Na altura, numa cerimónia presidida pela então ministra da Coesão Territorial Ana Abrunhosa, a AD ELO – Associação de Desenvolvimento Local da Bairrada e Mondego e os Municípios de Cantanhede, Figueira da Foz, Mealhada, Mira, Montemor-o-Velho e Penacova, acordaram entre si o interesse na constituição do Geoparque do Atlântico, que seria implementado por aquela associação.

“Nem o Estado central nem a AD ELO avançam e, portanto, vamos criar uma equipa de especialistas na matéria, nomeadamente na promoção turística para fazer a promoção que aquele sítio merece, juntamente com a Murtinheira e a Serra da Boa Viagem, que é um conjunto com um valor extraordinário”, anunciou o autarca.

Salientando que o projecto “não anda nem desanda”, o presidente da Câmara da Figueira da Foz lembrou que já passaram três anos desde que teve a primeira reunião com os promotores do Geoparque. “Tive a primeira reunião no início do mandato e não podemos deixar aquele sítio como se nada fosse”, sublinhou Santana Lopes.»

sábado, 10 de fevereiro de 2024

Mau tempo obriga a alterações na Figueira Champions

Foto: Município da Figueira da Foz

A segunda edição da clássica Figueira Champions vai hoje para a estrada, percorrendo o concelho da Figueira da Foz, com a participação de equipas e ciclistas da elite internacional e nacional.
Segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, "devido às condições meteorológicas que se fazem sentir na Figueira da Foz no dia de hoje, a organização da prova decidiu anular uma volta do circuíto principal (Enforca-cães, Serra da Boa Viagem e a zona urbana), reduzindo a prova em cerca de 30 quilómetros. Por outro lado, a segunda edição da clássica Figueira Champions vai começar 45 minutos mais tarde do que estava previsto. Neste sentido, a prova, que percorre as 14 freguesias do concelho, começa às 12H15."

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Decisões tomadas em reunião de Câmara realizada ontem

Expansão do Parque das Abadias, para Norte, foi aprovada com os votos da FAP e do PSD
A vereação do PS absteve-se.
O documento vai ser votado na sessão do dia 15 deste mês da Assembleia Municipal.
O protocolo entre o Município da Figueira da Foz e a produtora dos festivais RFM Somnii e BR Fest, a MOT, foi aprovado por unanimidade.
Segundo o DIÁRIO AS BEIRAS, «a expansão do Parque das Abadias, para Norte, poderá arrancar “muito em breve”. Foi o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, quem o disse, ontem, aos jornalistas, no final da reunião de câmara. Trata-se de uma área de 11,3 hectares, incluindo 5,5 hectares de zonas verdes. Nos restantes hectares, alguns proprietários dos terrenos abrangidos poderão construir, mas sujeitos a diversas restrições. 
A expansão do parque terá dois troços, o primeiro até aos terrenos situados em frente ao Ginásio Clube Figueirense e o segundo até à Serra da Boa Viagem. 
Em vez de seguir o caminho das expropriações, o executivo camarário da Figueira da Foz optou pela constituição de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão. Deste modo, a autarquia negociou com os 12 proprietários das 19 parcelas de terrenos e isentou o município de pagar aos privados pelos terrenos que serão utilizados na expansão do parque. 
Naquela modalidade, os proprietários que podem urbanizar os seus terrenos pagarão aos que não podem construir nas áreas que cederam. Esta solução entre privados envolve valores de cerca de 800 mil euros. 
O município ainda não definiu o orçamento para a expansão do parque, uma vez que, neste momento, ainda decorre a elaboração dos projetos. Santana Lopes defendeu que o prolongamento do Parque das Abadias “será algo muito importante para a cidade e enquadra-se nos objetivos da Europa Verde”. E acrescentou: “É uma obra a que damos importância, e espero que possa arrancar muito em breve”.
Em setembro passado, numa entrevista ao DIÁRIO AS BEIRAS, Santana Lopes tinha admitido que a expansão das Abadias deverá pôr em causa a execução do projeto do Parque Verde, na Várzea de Tavarede. Este processo foi herdado dos mandatos do PS. Indagado sobre se mantém o projeto, o autarca sustentou que a sua execução implica um suporte financeiro “muito pesado” - estão em causa entre cinco e seis milhões de euros. 
No entanto, parte da área verde deverá ser incluída na regeneração da entrada da cidade. 
“O parque urbano que vamos fazer é continuar o parque das Abadias, que é um parque verde urbano excecional. Aquele [a Várzea] tem outras componentes: divisão de propriedades, solo agrícola… Não se justifica. Falei com o professor Sidónio Pardal [paisagista e autor do projeto] e sei o que ele me diz sobre os custos do projeto, que é interessante, mas é muito pesado em termos financeiros”, frisou Santana Lopes, na entrevista de Setembo do corrente ano.
Voltando à reunião de ontem (imagem via DIÁRIO AS BEIRAS).

terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Serra da Boa Viagem pode vir a ter novo modelo de gestão

 Via Diário as Beiras

«O Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) está disponível para aplicar um novo modelo de gestão ao parque florestal da Serra da Boa Viagem em acordo com o município da Figueira da Foz.

Esta possibilidade, avançada à agência Lusa por Nuno Banza, presidente do ICNF, agrada ao presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, que assumiu que a Figueira da Foz “quer, em condições a acordar, como é evidente”, passar a ter a gestão do parque florestal Manuel Alberto Rei.

“Acho que não seria digno das funções que exerço se não aproveitar essa oportunidade, se ela se confirmar”, declarou Pedro Santana Lopes.

“Seria muito importante, porque, obviamente, é muito difícil os organismos da administração central assegurarem a gestão de todo o território, nomeadamente de um parque/serra com estas características. É quase um prolongamento da malha urbana, faz a interface entre duas áreas do concelho. Tem todas as razões para a autarquia ter responsabilidades, não tenho dúvida nenhuma disso”

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Câmara da Figueira da Foz avança com auditoria às contas entre 1998 e 2021

Lusa, via Diário as Beiras

«A Câmara da Figueira da Foz vai avançar com uma auditoria financeira à dívida do município, de acordo com o contrato publicado no Portal Base.

A auditoria abrange os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.

Segundo o anúncio publicado na segunda-feira no Portal Base, a auditoria vai ser realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.

No início deste ano, Santana Lopes já tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.

“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já liderou a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.

“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro.»

Nota de rodapé.

Se este espaço comum, a que chamamos concelho da Figueira da Foz, fosse uma empresa há muito teria encerrado as portas, por falta de competência e má gestão de quem a governou.
Já o fiz em 5 de Julho de 2015, mas pergunto novamente:
Quem é responsável por termos uma das águas mais caras de Portugal?
Quem é responsável por termos um dos IMIs mais caros de Portugal? 
Quem é responsável pelo mau aspecto, sujidade, desleixo e abandono, as estradas  esburacadas, da situação miserável da Serra da Boa Viagem, das praias e das lagoas e do esquecimento a que estão votadas aldeias e lugares mais isolados do nosso concelho?
Quem é responsável pela dívida camarária?
Quem é que, no fundo, assume a responsabilidade e muda isto?
É para isso que servem os líderes, para tomar o comando, nas situações que fogem ao habitual…

Como habitante, cliente e  pagante líquido desta Figueira, fica o registo desta preocupação de Santana Lopes em procurar perceber o "estado a que isto chegou"

Explicações precisam-se.

domingo, 20 de agosto de 2023

"É uma ambição antiga dos figueirenses ligar a cidade à encosta da Serra da Boa Viagem através do corredor verde das Abadias" (II)

Na primeira das duas reuniões de câmara ordinárias do mês de Julho de 2023, realizada  pelas 17H00, no salão nobre dos paços do concelho, no passado dia 7 desse mesmo mês, um dos assuntos da Ordem de Trabalhos era a abertura do período de discussão pública referente à proposta de delimitação da unidade de execução do prolongamento do Vale das Abadias e respetivos termos de referência
Aprovada em sede de reunião, foi publicada no Diário da República em 18 do corrente mês de Agosto.
A partir desta data, o Munícipio figueirense tem 5 dias úteis para colocar o documento em discussão durante um período de 20 dias úteis.
Em Março de 2017, «estando em curso a revisão do Plano Director Municipal e Plano de Urbanização do concelho da Figueira da Foz, o Movimento "Parque Verdeapelou a todos os cidadãos para subscreverem a petição para "Alteração da classificação no Plano de Urbanização do espaço correspondente ao Horto Municipal e Parque de Campismo".
"Que todos juntos consigamos salvar o último pulmão da cidade!"
Na altura, temia-se que com a última  aprovação do PDM, o Parque de Campismo viesse a ficar asfixiado!

Não sou bruxo, mas em 17 de Abril de 2017 escrevi o seguinte:
"A ignorância é uma qualidade de muitos!..
O presente político na Figueira, protagonizado por esta maioria absoluta presidida por João Albino Ataíde, vai ter um fim inesquecível.
A vantagem das profissões de fé, é esta: pode ignorar-se o óbvio, pelo menos, enquanto o peso da evidência não nos esmaga a ignorância
Foi com estes pensamentos que, hoje à tarde, abandonei os paços do concelho da Figueira da Foz, depois de ter presenciado uma acesa, mas civilizada, discussão política, entre um cidadão informado chamado Luís Pena, que anda há décadas a exercer o seu legítimo direito de cidadania em defesa da nossa cidade e do nosso concelho, e o executivo de maioria socialista, presidido por um cidadão chamado João Ataíde que, em 2009, caiu de pára-quedas na Figueira
Amanhã, haverá certamente mais pormenores do debate desta tarde. 
Para já, por um lado,  quero relevar a intervenção da vereadora da oposição Teresa Machado, de que destaco esta frase: «se se vender o Horto, vai-se cometer um erro tremendo, como aconteceu com o edifício "O Trabalho"».
Recorde-se que o único vereador que, na altura, votou contra a implantação daquele edifício que constitui um "pesadelo" para esta câmara e para os figueirenses, foi o eng. Abel Machado.
Por outro lado, dado o interesse da intervenção de Luís Pena na reunião de Câmara realizada na tarde de 17 de Abril de 2017, para memória futura, aqui fica na íntegra. 
(Para ler clicar aqui).

Sabemos o que se passou. A "Várzea de Tavarede, tida como a zona da Figueira com melhores terrenos agrícolas, tem vindo a ficar cada vez mais betonizada com a instalações de grandes superfícies comerciais – Pingo Doce, AKI e, mais recentemente, o LIDL, o Continente e as bombas da BP.

terça-feira, 18 de julho de 2023

Cinema: a Figueira da Foz na rota das produções internacionais

 Via Diário as Beiras

«A visita que uma delegação de Bollywood (a chamada “Hollywood indiana”) realizou em maio último à Figueira da Foz teve um final feliz, já que resultou nas filmagens de uma longa-metragem na cidade. Sem custos para o município, que apenas isenta a produção de licença pela utilização de espaços públicos.

As filmagens terão como cenários o Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF), o Palácio Sotto Maior e estradas da Serra da Boa Viagem. A rodagem do filme no asfalto também poderá ser feita na estrada “enforca cães”, no Cabo Mondego, já que a direção de ação – um dos elementos trabalhou no último filme da série “Indiana Jones” – ainda não decidiu qual das vias rodoviárias será utilizada naquela zona.
Para Bruno Manique, coordenador do Film Office Figueira – grupo de trabalho constituído pelo executivo camarário para a captação de produções audiovisuais no concelho – , em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, a rodagem da longa-metragem indiana “significa que a Figueira da Foz passa a estar no centro de grandes produções em Portugal”.
Burno Manique acrescentou que aquela “é uma produção de grande dimensão, sem custos para o município, que apenas isenta as filmagens do pagamento de taxas”. Por outro lado, frisou que a produção vai proporcionar um “encaixe financeiro na economia local”

sábado, 24 de junho de 2023

São apenas mil e trezentos metros de uma das estradas mais frequentadas pelos figueirenses e por quem nos visita...

Citação de uma postagem do BUARCOS blog, datada de DOMINGO, 11 DE AGOSTO DE 2019.

Os critérios misteriosos do (des)governo da autarquia.

"O Abrigo da Montanha é um ex-libris da Figueira da Foz. Também o é a serra da Boa Viagem no seu conjunto. É a C.M.F.F. que o diz, e eu não discordo.
Para aceder ao Abrigo, e a um dos melhores miradouros que conheço (e conheço mundo), a estrada "natural" é a que vai do Teimoso para cima.
O primeiro troço, que faz parte da estrada n109-8, vai do dito restaurante, até ao triângulo da antiga casa do guarda florestal. Foi "ajeitada", penso, por volta de 2016.
Dai até ao largo do Abrigo, a estrada é designada apenas por estrada florestal, sem número, tanto quanto penso saber.
Esta não foi alvo de qualquer reabilitação em 2016, porquanto a autarquia, respondendo directamente a uma interpelação minha, entendeu que a mesma se encontrava em bom estado, o que só demonstra que não saem dos gabinetes, ou que são legalmente cegos.
Assim, mantém-se num estado de degradação vergonhoso desde há muito, com buracos na totalidade dos seus 1,3 kms.
Qual o preço de asfaltar aquele bocado? Metade dum apoio ao Carnaval, 2 Anselmo Ralph, 1 Findagrim ou uns 30.000 aérios. É muito dinheiro? Claro. E justifica-se? Se é um acesso ao que de melhor a Figueira tem para oferecer, obviamente que sim, e não duvido que qualquer Figueirense que goste desta terra, concordará.
O que descrevo é factual, e se alguém encontra incorrecções, faça-me o obséquio de me corrigir.
Se em 2016 não houve vontade nem visão para colocar aquela estrada no estado que a mesma merece, em 2019 a mesma C.M.F.F. teve o rasgo de génio e golpe de asa para mandar asfaltar um troço de 1,3 kms, na orla da malha urbana, no qual a maior parte dos Figueirenses nunca circularam, e uma maioria não conhece sequer. Onde? Antigo traçado da N 109, Chã -> Ferrugenta.
Exagerando nos números, direi que de há muitos anos que o trânsito naquele troço não ultrapassa uma ou duas dezenas de carros por dia, e os fogos habitacionais que serve directamente, não irá além de outra dezena em número.
No entanto, tem uma camada de asfalto "tapete" de vários centímetros, com arranjo de algumas bermas em calha de cimento. Tenho a certeza que vou conseguir saber qual o preço da obra. O que nunca irei saber, é o que é que estes governantes fumam, sendo certo é uma cena da pesada que lhes tolhe em absoluto a competência.
Entretanto, vamos esburacando serra acima e serra abaixo ( e em tantas ruas da cidade ), sendo um dado adquirido que pela mão do vice tornado presidente e putativo candidato, só teremos muito fumo e pouca gravitas para com os seus conterrâneos."
Fim de citação.

O tempo foi passando. Entretanto, 4 anos depois o estado de degradação, com buracos na totalidade dos seus 1,3 kms, tem-se vindo a agravar.
Certamente que esta situação não é desconhecida do actual executivo municipal.
Haverá algo a emperrar a resolução deste problema que é do desconhecimento dos figueirenses?
As fotos do actual estado de degradação daqueles 1 300 metros de estrada, numa das zonas mais frequentadas por quem nos visita, falam por si.

Para ver melhor as fotos, clicar nas imagens.

segunda-feira, 21 de novembro de 2022

100 anos de Farol do Cabo Mondego

 Via Município da Figueira da Foz

"100 anos de vida de um Farol erguido no Parque Florestal da Serra da Boa Viagem, classificado, desde 2004, como imóvel de interesse municipal, e que de forma ininterrupta assume a sua missão de acompanhamento e pensamento naqueles que diariamente se aventuram a percorrer a escuridão marítima, quantas vezes, tormentosa.
Pelas 21h30, realizou-se um concerto pela Banda da Armada portuguesa, no Centro de Artes e Espectáculos."