A apresentar mensagens correspondentes à consulta auditoria ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens
A apresentar mensagens correspondentes à consulta auditoria ordenadas por relevância. Ordenar por data Mostrar todas as mensagens

domingo, 17 de novembro de 2024

Auditorias...

Imagem via Diário as Beiras


Em Setembro de 2023, há pouco mais de um ano, a Câmara da Figueira da Foz avançou com uma auditoria financeira à dívida do município.
A auditoria abrangeu os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.
Segundo o anúncio publicado no Portal Base, a auditoria foi realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.
No início 2023, Santana Lopes tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.
“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já tinha liderado a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.
“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro.

Se este espaço comum, a que chamamos concelho da Figueira da Foz, fosse uma empresa, há muito teria encerrado as portas, por falta de competência e má gestão de quase todos que a governaram nas últimas 4 décadas.
Já o fiz em 5 de Julho de 2015, mas pergunto novamente:
Quem é responsável por termos uma das águas mais caras de Portugal? Quem é responsável por termos um dos IMIs mais caros de Portugal? Quem é responsável pelo mau aspecto, sujidade, desleixo e abandono, estradas  esburacadas, a situação miserável da Serra da Boa Viagem, as praias, com o deserto a norte e a erosão a sul, o esquecimento das lagoas o abandono a que estão votadas aldeias e lugares mais isolados do nosso concelho? Quem é responsável pela dívida camarária? Quem é que, no fundo, assume a responsabilidade e muda isto?

É para isso que servem os líderes, para tomar o comando, nas situações que fogem ao habitual…
Como habitante, cliente e  pagante líquido desta Figueira, fica o registo desta preocupação de Santana Lopes em procurar perceber o "estado a que isto chegou"
Explicações precisavam-se. Porém, ficámos a saber o que já sabíamos. Segundo o Diário as Beiras,  Santana Lopes anunciou ontem que o relatório da auditoria à evolução da dívida municipal será apresentado na próxima reunião de câmara, no dia 28 deste mês.
Recorde-se: a auditoria, encomendada em 2023 por iniciativa do presidente da Câmara da Figueira da Foz, refere-se aos exercícios autárquicos de 1998 a 2021. Assim, abrange o primeiro mandato de Santana Lopes e os mandatos de Duarte Silva (2001 – 2009), João Ataíde (2009 – 2019) e Carlos Monteiro (2019 – 2021).
O autarca adiantou que a dívida dos últimos 25 anos “confirma, no geral, aquilo que já todos sabemos”, isto é, “a maior parte dos investimentos e da dívida que se gerou” foi no seu primeiro mandato (1997 – 2001) e no primeiro mandato de Duarte Silva, “e parte nos mandatos subsequentes”.
Pouca gente se deve recordar, mas em 2011 tinha havido um auditoria que deu, mais ou menos,  os mesmos resultados... A saber: o resultado da auditoria encomendado pela autarquia figueirense à anterior gestão do PSD, não tinha (ainda) sido tornado público, mas o vereador do Movimento Figueira 100%, a propósito do lamento dos presidentes de junta (alguns) de nem sequer terem dinheiro para pagar aos funcionários, resolveu abordar a questão numa reunião de câmara, estranhando que o presidente não tenha dado um maior «ênfase» ao documento. 
Daniel Santos, o líder dos 100% entendia que existiam «lições a tirar para o futuro» e que o documento apontava a razão «pela qual hoje existem séries dificuldades», devido à «má gestão expressa na auditoria».
Para Daniel Santos, estas e outras conclusões a que aludiu são «preocupantes», sublinhando que «por razões que têm a ver com má gestão do executivo anterior, hoje estamos a viver uma situação de carência económico/financeira na câmara» e por isso, deixou o recado ao presidente da câmara: «o seu pecado não é não conseguir fazer as coisas, foi ter prometido, quando não as podia fazer».
Mas isto aconteceu em 2011...

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

Auditoria foi realizada e apresentada pela consultora Deloitte

Em Setembro de 2023, a Câmara da Figueira da Foz avançou com uma auditoria financeira à dívida do município. A auditoria abrangeu os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.

Segundo o anúncio publicado no Portal Base, a auditoria foi realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.
No início 2023, Santana Lopes tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.
“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já tinha liderado a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.
“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro de 2023.
Ontem, foi apresentado na reunião de câmara o relatório da auditoria externa à evolução da dívida do Município da Figueira da Foz de 1998 a 2021.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Sem surpresa: Auditoria à câmara revela “má gestão anterior” ...

O resultado da auditoria encomendado pela autarquia figueirense à anterior gestão do PSD, não foi (ainda) tornado público, mas o vereador do Movimento Figueira 100%, a propósito do lamento dos presidentes de junta (alguns) de nem sequer terem dinheiro para pagar aos funcionários, resolveu abordar a questão na última reunião de câmara, estranhando que o presidente não tenha dado um maior «ênfase» ao documento.
Eng. Duarte Silva, o anterior presidente da Câmara
Assim, de harmonia o que pode ser lido no Diário de Coimbra, "Daniel Santos realça que o trabalho elaborado pelos auditores «confirma o que todos já tínhamos noção», mas agora «preto no branco», disse, referindo-se aos dados plasmados na auditoria, onde se diz que o passivo da câmara, de 2003 a 2009, aumentou perto de 30 milhões de euros.
O autarca referiu-se ainda às despesas correntes que estavam a ser «superiores ao real», como na aquisição de bens de investimento, o que, com o aumento do passivo, disse aludindo à auditoria, «leva a concluir que o município não tem liquidado a dívida corrente junto a fornecedores e credores».
O líder dos 100% entende que existem «lições a tirar para o futuro» e que o documento aponta a razão «pela qual hoje existem séries dificuldades», devido à «má gestão expressa na auditoria».
Para Daniel Santos, estas e outras conclusões a que aludiu são «preocupantes», sublinhando que «por razões que têm a ver com má gestão do executivo anterior, hoje estamos a viver uma situação de carência económico/financeira na câmara» e por isso, deixou o recado ao presidente da câmara: «o seu pecado não é não conseguir fazer as coisas, foi ter prometido, quando não as podia fazer».

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Câmara da Figueira da Foz avança com auditoria às contas entre 1998 e 2021

Lusa, via Diário as Beiras

«A Câmara da Figueira da Foz vai avançar com uma auditoria financeira à dívida do município, de acordo com o contrato publicado no Portal Base.

A auditoria abrange os exercícios compreendidos entre 1998 e 2021, conforme já tinha adiantado o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, eleito em 2021 pelo grupo de independentes Figueira a Primeira.

Segundo o anúncio publicado na segunda-feira no Portal Base, a auditoria vai ser realizada pela Deloitte & Associados por 69.400 euros, com um prazo de execução de 70 dias.

No início deste ano, Santana Lopes já tinha anunciado a intenção de a Câmara avançar com uma auditoria à evolução da dívida a partir de 1998, que era uma das suas promessas eleitorais.

“É um trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, disse, na altura, em sessão de Câmara, o autarca, que já liderou a autarquia figueirense entre 1997 e 2001.

“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara, no início de janeiro.»

Nota de rodapé.

Se este espaço comum, a que chamamos concelho da Figueira da Foz, fosse uma empresa há muito teria encerrado as portas, por falta de competência e má gestão de quem a governou.
Já o fiz em 5 de Julho de 2015, mas pergunto novamente:
Quem é responsável por termos uma das águas mais caras de Portugal?
Quem é responsável por termos um dos IMIs mais caros de Portugal? 
Quem é responsável pelo mau aspecto, sujidade, desleixo e abandono, as estradas  esburacadas, da situação miserável da Serra da Boa Viagem, das praias e das lagoas e do esquecimento a que estão votadas aldeias e lugares mais isolados do nosso concelho?
Quem é responsável pela dívida camarária?
Quem é que, no fundo, assume a responsabilidade e muda isto?
É para isso que servem os líderes, para tomar o comando, nas situações que fogem ao habitual…

Como habitante, cliente e  pagante líquido desta Figueira, fica o registo desta preocupação de Santana Lopes em procurar perceber o "estado a que isto chegou"

Explicações precisam-se.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Paço de Maiorca deverá vir a ser vendido

 Via Diário as Beiras

«O município da Figueira da Foz deverá avançar com a venda do Paço de Maiorca, depois de o relatório final da auditoria externa apontar uma estimativa de 3,5 milhões de euros para a sua requalificação.

O presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, divulgou hoje de manhã, em sessão de Câmara, o relatório da auditoria externa e anunciou uma proposta de venda do imóvel para ser votada na próxima reunião, que deverá passar pela alienação em hasta pública.

“Mesmo que tivesse 100% de financiamento, entendo que o município não deve fazer isso [avançar para a requalificação], pois é um peso muito grande”, disse o autarca aos jornalistas.

Segundo Santana Lopes, além da estimativa “por baixo” de 3,5 milhões de euros para a recuperação do edifício, o Paço de Maiorca representa ainda para o município um encargo de cinco milhões de euros, devido a uma parceria público-privada mal sucedida.

Em 2008, o município aprovou uma parceria público-privada para ali edificar uma unidade hoteleira, a obra acabou abandonada e o processo judicial que se seguiu terminou com o município da Figueira da Foz a ter de pagar cerca de cinco milhões de euros à massa insolvente da sociedade.

Além disso, está ainda em tribunal um recurso da Autoridade Tributária sobre um milhão de euros de Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), que a autarquia ganhou em primeira instância.

“O que é uma dor de alma é aquilo continuar a degradar-se, portanto, quanto mais depressa se vender, melhor”, sublinhou Santana Lopes, que rejeitou para o município a repetição de parcerias público-privadas, nem sociedades com privados.

O Paço de Maiorca, edifício do século XVIII, foi adquirido para o município precisamente por Santana Lopes há mais de 20 anos, na sua primeira passagem pela presidência da Câmara da Figueira da Foz.

Na reunião de hoje, Santana Lopes anunciou também a realização de uma auditoria à evolução da dívida da Câmara entre 1998 e a atualidade, cuja proposta será votada na próxima sessão.

“É o trabalho de que não prescindo, de conhecimento, que até pode ser contra mim”, salientou o autarca eleito pelo movimento Figueira a Primeira, que já exerceu o cargo de presidente entre 1997-2001.

A auditoria deverá durar entre quatro e cinco semanas, disse Santana Lopes.

“Por mais que eu peça aos serviços, não consigo ter uma resposta esclarecedora da evolução da dívida, nem há ninguém que me a consiga explicar”, justificou o presidente da Câmara.»

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Novo Banco: a realidade das coisas...

«O requerimento do Bloco de Esquerda (BE) para divulgação pública imediata e integral do relatório de auditoria especial ao Novo Banco enviado pelo Governo ao Parlamento foi chumbado, esta quarta-feira, pelos deputados da Comissão de Orçamento e Finanças (COF), com os votos contra do PS e PSD
CDS-PP e Iniciativa Liberal abstiveram-se.
BE e PCP voltaram a favor.

"Se há matérias que dizem respeito a identificação de operações ou pessoas não estou à vontade para ser o parlamento a levantar o sigilo bancário", disse o deputado único da Iniciativa Liberal, Cotrim Figueiredo, defendendo que os clientes dos bancos têm direito à privacidade. 
O deputado disse ainda que se recusa a que uma pessoa que tem dívidas a um banco seja tida como criminosa. 
Duarte Alves, do PCP, criticou o Executivo de António Costa por não ter divulgado o documento, quando foi o próprio Governo a ordenar a auditoria. O deputado comunista aproveitou ainda o momento para lançar uma farpa ao PSD, lembrando que no passado os sociais-democratas foram favoráveis à divulgação da auditoria à Caixa Geral de Depósitos (CGD). 
A deputada bloquista Mariana Mortágua defendeu que no documento em votação não constam nomes de devedores, mas códigos. Apenas no documento que seguiu para os deputados, é que consta a relação entre os códigos dos devedores e os seus nomes.»

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Paço de Maiorca à espera do destino final...

Foto via Diário as Beiras

Em comunicado publicado a 11 de Setembro de 2020, o "PSD responsabiliza gestão socialista pelo dossier Paço de Maiorca". Ao mesmo tempo, a Concelhia da Figueira da Foz do PSD, na altura presidida por Ricardo Silva, colocou, na rotunda à entrada da cidade junto à linha férrea, um cartaz gigante sobre o dossier Paço de Maiorca, onde se destacam as palavras “gestão danosa”, “vergonha” e “incompetência”. No documento a Concelhia do PSD afirma que "a Figueira merece mais e melhor!": os figueirenses foram “lesados pelo PS” em seis milhões de euros e o edifício está “ao abandono”
No dia seguinte, 12 de Setembro de 2020, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro afirma que “o PSD mente e sabe que está a mentir, o que em nada dignifica a democracia”.
Segundo o então presidente da câmara, “as evidências são que o contrato leonino, a favor do privado, foi assinado em 2008, a obra iniciou-se antes da nossa tomada de posse e os compromissos não puderam ser assumidos porque a câmara estava em falência”. Carlos Monteiro acrescentou que, quando os socialistas quiseram fazer pagamentos nas obras do Paço de Maiorca, foi publicada a lei que acabou com as empresas municipais que davam prejuízo. “O que levou a que o Tribunal de Contas não permitisse fazer o pagamento das obras e o assunto fosse para a justiça”, frisou. 
“O PSD é duplamente causador da situação, ou seja, pelo contrato leonino e por ter iniciado as obras em fase de eleições e deixar a câmara com uma dívida superior a 90 milhões de euros, o que nos impediu de honrar os compromissos que eles tinham assumido”, concluiu o edil.
No comunicado do PSD, publicado no dia anterior, podia ler-se o contrário.
«O valor de 6 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz. O PS tomou decisões sobre este negócio afirmando sempre que tinha soluções, para o qual, afinal, não tinham solução! Se o PS era contra este processo devia ter parado o mesmo logo que tomou posse em 2009, a exemplo do que fez com o projecto do “Parque Desportivo de Buarcos” (onde pagou uma indemnização à empresa construtora para parar). 
Tinha legitimidade democrática para isso. Não foi essa a opção, pois o então Presidente Dr João Ataide e seu executivo expressaram publicamente que tinham solução para o “Paço de Maiorca”, por isso permitiram que o negócio avançasse. 
Em Outubro de 2011 (dois anos após a tomada de posse), depois de terem sido investidos 4,2 milhões de euros e faltando 1 milhão de euros para terminar, executivo Socialista entendeu PARAR a obra.... deixando o Paço ao abandono até hoje! 
Muitos milhões vai custar para recuperar!! Entretanto, e perante os ALERTAS do PSD, sempre o PS e seu executivo respondiam que tinham soluções e interessados no negócio. 
A Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, incide sobre decisões tomadas pelo PS e o seu executivo. Chegamos a esta Sentença pois o executivo PS nunca quis negociar uma solução em tempo útil, originando um problema GRAVE. A este tipo de procedimento chamamos “gestão danosa”, desperdício de recursos e desleixo do executivo PS! 
A posição do PS, ao chumbar a proposta de auditoria ao processo “Paço de Maiorca” em Dezembro 2019, só provou que estão de consciência pesada! 
Ainda está a tempo de mandar fazer uma Auditoria independente ao caso “PAÇO de MAIORCA”“Quem não deve, não teme”, tem medo?, prefere a mentira e calúnia para desviar as atenções às suas RESPONSABILIDADES.»
A Auditoria não se fez. Na edição de hoje do Diário as Beiras pode ler-se:

sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Porreiro pá!.. Uma «comissão de trabalho sobre o designado processo "Paço de Maiorca"», controlada politicamente pela maioria absoluta PS!...

Imagem via Diário as Beiras

Que o mesmo é dizer:
"Auditoria política, feita e aprovada, pela Assembleia Municipal, órgão autárquico onde o PS tem a maioria absolutíssima".
Deixem-se é de brincadeiras, o assunto é demasiado importante, e façam uma auditoria, sim, mas a sério: por uma entidade independente...
Ou será que os imbecis, que somos, continuam a aceitar, depois de tantos anos, tudo isto com normalidade democrática (o democrático associado a normalidade, compõe, e fica bonito), sem piar?
Tal como preconiza uma nota de imprensa do do PSD, o "essencial é que se apure a verdade dos factos e que os responsáveis assumam a sua responsabilidade politica".
Para isso, "o Grupo de eleitos do PSD propôs, em sessão da Assembleia Municipal, a realização, no prazo de noventa dias, de uma Auditoria a todo o processo, por uma Entidade externa à Câmara Municipal da Figueira da Foz, com vista a apurar todas as responsabilidades, desde o seu início."
A maioria absolutíssima do Partido Socialista na Assembleia Municipal da Figueira da Foz "recusou esta proposta, confirmando que qualquer dos seus responsáveis (Presidente da Câmara, Vereadores, membros da Assembleia Municipal, Presidentes de Junta de Freguesia) não está interessado no apuramento da verdade."
“Quem não deve não teme”. Importante é "O APURAMENTO DA VERDADE!"
Fica, para leitura, o comunicado da Concelhia do PS:
Imagem via Concelhia do PS

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Será que a candidatura presidencial de Santana foi de carrinho empurrada pelo “lambretas”?..

O “Ministério da Segurança Social abriu uma auditoria à Santa Casa no primeiro mandato de Santana”.
Segundo o Observador (que cita o Expresso), “o lançamento da auditoria deu-se escassos dias antes de Santana Lopes mudar de ideias sobre a data ideal para o lançamento de uma candidatura às eleições presidenciais”...


Recorde-se que o mandato de Santana Lopes à frente da Santa Casada Misericórdia de Lisboa tem enfrentado diversos casos polémicos. Em agosto, o Público noticiou que, nos últimos cinco anos, o conselho de auditoria interna emitiu pareceres sucessivos em que alertava para o facto de a “sustentabilidade futura” da instituição não estar garantida. Seguiram-se depois notícias sobre contratos suspeitos na área da saúde (que um inquérito interno desvalorizou) e ainda sobre alegadas preferências de Santana por militantes do PSD e do CDS para cargos de gestão.
Santana Lopes é o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa desde 2011. 
Segundo o Diário de Notícias, o Gabinete de Mota Soares já respondeu oficialmente dizendo que fiscalização à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa faz parte da gestão "corrente"

sábado, 12 de setembro de 2020

Paço de Maiorca: porque não se faz a auditoria para apurar a verdade, de preferência realizada por uma empresa sólida e reputada e à prova de qualquer influência?

Foto via Diário as Beiras

Ontem, em comunicado o "PSD responsabiliza gestão socialista pelo dossier Paço de Maiorca"
Ao mesmo tempo, a Concelhia da Figueira da Foz do PSD colocou, na rotunda à entrada da cidade junto à linha férrea, um cartaz gigante sobre o dossier Paço de Maiorca, onde se destacam as palavras “gestão danosa”, “vergonha” e “incompetência”. No documento afirma que "a Figueira merece mais e melhor!": os figueirenses foram “lesados pelo PS” em seis milhões de euros e  o edifício está “ao abandono”
Hoje, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, Carlos Monteiro afirma que “o PSD mente e sabe que está a mentir, o que em nada dignifica a democracia”
Segundo o presidente da câmara, “as evidências são que o contrato leonino, a favor do privado, foi assinado em 2008, a obra iniciou-se antes da nossa tomada de posse e os compromissos não puderam ser assumidos porque a câmara estava em falência”. Carlos Monteiro acrescentou que, quando os socialistas quiseram fazer pagamentos nas obras do Paço de Maiorca, foi publicada a lei que acabou com as empresas municipais que davam prejuízo. “O que levou a que o Tribunal de Contas não permitisse fazer o pagamento das obras e o assunto fosse para a justiça”, frisou. 
“O PSD é duplamente causador da situação, ou seja, pelo contrato leonino e por ter iniciado as obras em fase de eleições e deixar a câmara com uma dívida superior a 90 milhões de euros, o que nos impediu de honrar os compromissos que eles tinham assumido”, concluiu o edil.
No comunicado do PSD pode ler-se o contrário.
«O valor de 6 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz. O PS tomou decisões sobre este negócio afirmando sempre que tinha soluções, para o qual, afinal, não tinham solução! Se o PS era contra este processo devia ter parado o mesmo logo que tomou posse em 2009, a exemplo do que fez com o projecto do “Parque Desportivo de Buarcos” (onde pagou uma indemnização à empresa construtora para parar). 
Tinha legitimidade democrática para isso. Não foi essa a opção, pois o então Presidente Dr João Ataide e seu executivo expressaram publicamente que tinham solução para o “Paço de Maiorca”, por isso permitiram que o negócio avançasse. 
Em Outubro de 2011 (dois anos após a tomada de posse), depois de terem sido investidos 4,2 milhões de euros e faltando 1 milhão de euros para terminar, executivo Socialista entendeu PARAR a obra.... deixando o Paço ao abandono até hoje! 
Muitos milhões vai custar para recuperar!! Entretanto, e perante os ALERTAS do PSD, sempre o PS e seu executivo respondiam que tinham soluções e interessados no negócio. 
A Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, incide sobre decisões tomadas pelo PS e o seu executivo. Chegamos a esta Sentença pois o executivo PS nunca quis negociar uma solução em tempo útil, originando um problema GRAVE. A este tipo de procedimento chamamos “gestão danosa”, desperdício de recursos e desleixo do executivo PS! 
A posição do PS, ao chumbar a proposta de auditoria ao processo “Paço de Maiorca” em Dezembro 2019, só provou que estão de consciência pesada! 
Ainda está a tempo de mandar fazer uma Auditoria independente ao caso “PAÇO de MAIORCA”“Quem não deve, não teme”, tem medo?, prefere a mentira e calúnia para desviar as atenções às suas RESPONSABILIDADES.»

quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Auditoria independente ao dossiê Paço de Maiorca: maioria absoluta do PS chumba a proposta

A proposta para a realização de uma auditoria independente ao dossiê Paço de Maiorca, votada na sessão da Assembleia Municipal, realizada hoje, foi chumbada pela maioria absoluta socialista. Esta é a segunda vez que a bancada dos social-democratas faz aquela proposta, depois da primeira ter sido inviabilizada, em dezembro de 2019, pela maioria socialista.
Entretanto, o PSD Figueira, na sua página do facebook, divulgou a seguinte postagem: 

terça-feira, 3 de setembro de 2024

"TAP foi comprada com o próprio dinheiro, revela relatório da IGF (que suspeita de crime)"

 

Via CNN

"Relatório da IGF critica ainda a participação no negócio de manutenção no Brasil, afirmando que a racionalidade económica não foi demonstrada e que se perspectivam “perdas muito significativas”.

A Inspeção-Geral de Finanças (IGF) concluiu que a TAP foi comprada com uma garantia da própria empresa, avança a SIC Notícias, citando o relatório às contas da TAP.

Segundo a mesma fonte, o negócio de compra da TAP por David Neelman foi financiado com recurso a um empréstimo de 226 milhões de dólares feito pela Airbus, que pedia em troca a compra de 53 aviões.

A garantia foi dada pela própria TAP, que ficou obrigada a pagar os 226 milhões de dólares emprestados a Neelman, caso não comprasse os aviões. 

Segundo a auditoria, o negócio era do conhecimento da Parpública e do Governo da altura, liderado por Pedro Passos Coelho.

O relatório da IGF admite suspeitas de crime na privatização da TAP em 2015, pelo que a autoridade considera que o relatório deve ser enviado ao Ministério Público.

A auditoria concluiu também que, já depois da privatização da TAP, a companhia aérea fez um contrato de prestação de serviços com uma empresa de David Neelman."

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Frio

Foto Pedro Cruz
Todos os anos, mais ou menos por esta altura, faz frio a valer...
Mas, “Portugal continua sem estar preparado para dar resposta a fenómenos extremos, como muito frio ou muito calor...”
E as perspectivas, mesmo lá para o Verão, não são as melhores... O “forte crescimento do número de desempregados até já está a alarmar o Governo de José Sócrates”!..

Entretanto, na noite gelada, o frio deixa-me completamente enregelado.
Mesmo assim, não desgosto estes dias frios
Falta é uma lareira para aproveitar da melhor forma este frio gelado.
Que bom que seria: frio gelado, lá fora. Lareira bem quente, cá dentro. E um sofá e um cobertor, suave, para me enroscar e perder no mundo dos sonhos...
Mas nem tudo corre mal. Há pouco, o Benfica deu um pontapé na crise ao ir ganhar a Guimarães. “Foi o regresso às vitórias depois de quatro partidas em vencer.”

Continuando a sonhar...
Portugal, continua uma Terra de “pessoas respeitáveis”.
O “Banco de Portugal, BPN e empresas de auditoria escudaram-se atrás do confortável chapéu do sigilo profissional para se recusarem a prestar a informação solicitada pela comissão parlamentar de inquérito ao BPN. Entre a informação “sigilosa” estavam os secretíssimas relatórios de auditoria e a troca de correspondência entre o Banco de Portugal e o banco de Oliveira e Costa. Uma das auditoras, a Ernst & Young, chegou mesmo ao desplante de dizer que “não tem em arquivo a informação solicitada”.

Em Portugal, só mesmo uma vaga de frio, para acontecerem medidas de emergência!...

quinta-feira, 26 de março de 2015

Na edição de hoje a Visão confirma "lista VIP"

Segundo o Diário de Notícias, só tinha 4 nomes: Cavaco, Passos, Portas e Núncio. 
Preto no branco: a VISÃO revela o relatório da direcção de auditoria do Fisco que confirma a criação da "lista VIP". A ideia, atesta o documento, surgiu na sequência de notícias sobre dados fiscais do Primeiro-Ministro e o caso Tecnoforma.
Duas demissões, vários desmentidos e meias verdades depois, a criação, no âmbito do Fisco, da bolsa de contribuintes famosos, da área política e outras, para alegadamente prevenir acessos indevidos dos funcionários, está plasmada num relatório da direcção de serviços de auditoria interna de novembro de 2014 a que VISÃO teve acesso e que divulga, nas suas partes mais importantes, na edição que vai para as bancas esta semana.


Em tempo: "Três ideias bárbaras sobre a lista VIP"

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Eu vou esperar sentado!..

Via quinto poder, tomei conhecimento que "um contrato para uma auditoria financeira aos serviços do Município da Figueira da Foz foi assinado em 6 de Julho passado. Custa 48400 Euros. O prazo de execução contratado foi de 90 dias. Este prazo foi atingido há um mês. Amanhã completam-se não 90, mas 120 dias contados a partir da data da assinatura do dito contrato."
E, resultados da dita cuja auditoria, pelo menos que eu tenha conhecimento, nada, zero!..
Será que a Empresa que realizou o trabalho, passou a ser mais uma que está com um calote camarário e só fornece os resultados depois de lhe pagarem?..
Se assim for, é melhor esperar sentado!..

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Pedido de auditoria à concessão Águas da Figueira

"Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz

Ao abrigo do Regimento da Câmara Municipal Figueira da Foz, vem o PSD solicitar o agendamento para uma próxima reunião de Câmara a seguinte proposta:

Volvidos vinte anos sobre a data da celebração do contrato de concessão da exploração do Sistema de Recolha, Tratamento e Rejeição de Efluentes do Concelho da Figueira da Foz, com três aditamentos ao contrato inicial, tendo o último ocorrido há 7 anos.

O PSD entende que, se torna necessário realizar um balanço e proceder a uma avaliação dos diversos aspectos inerentes ao contrato de concessão e ao desempenho da concessionária, no que respeita à prestação do Serviço Público concessionado.

Atendendo que faltam dez anos para terminar a Concessão, de forma a evitar que o sistema fique obsoleto e em rotura no final do contrato.

Neste sentido, o PSD entende que se deverá recorrer a uma entidade independente e idónea, pelo que se propõe a abertura do respectivo concurso, tendo por objecto proceder a uma auditoria nos termos acima indicados."

Figueira da Foz, 11 de novembro de 2019

Vereador do PSD

Ricardo Silva

quinta-feira, 5 de março de 2015

Mais uma vez, falhou-se: desta vez foi no BES...

A administração do BES liderada por Ricardo Salgado "desobedeceu ao Banco de Portugal 21 vezes entre Dezembro de 2013 e Julho de 2014" e "praticou actos dolosos de gestão ruinosa", conclui a auditoria pedida pelo supervisor à Delloite.

“No total são identificadas 30 possíveis infracções, apenas num dos cinco blocos que compõem a auditoria forense e que diz respeito à violação das determinações que o Banco de Portugal impôs ao BES e ao ESFG a partir de Dezembro e até ao final de Julho".

Via Jornal de Negócios

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

𝐏𝐚ç𝐨 𝐝𝐞 𝐌𝐚𝐢𝐨𝐫𝐜𝐚 - 𝐅𝐢𝐠𝐮𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐦𝐞𝐫𝐞𝐜𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐞 𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨𝐫!

Comunicado do PSD FIGUEIRA 

«Os Figueirenses foram surpreendidos com a Sentença dos 6 milhões de euros do “Paço de Maiorca” e da gravidade que representa para o desenvolvimento do concelho.
O Dr. Carlos Monteiro e o executivo PS é o fio condutor deste ESCÂNDALO! 
Foi eleito em 2009 foi para resolver os problemas aos Figueirenses.... não para criar mais problemas!!
O valor de 6 milhões de euros a pagar, vai hipotecar o futuro da Figueira da Foz. O PS tomou decisões sobre este negócio afirmando sempre que tinha soluções, para o qual, afinal, não tinham solução! Se o PS era contra este processo devia ter parado o mesmo logo que tomou posse em 2009, a exemplo do que fez com o projecto do “Parque Desportivo de Buarcos” (onde pagou uma indemnização à empresa construtora para parar). 
Tinha legitimidade democrática para isso. Não foi essa a opção, pois o então Presidente Dr João Ataide e seu executivo expressaram publicamente que tinham solução para o “Paço de Maiorca”, por isso permitiram que o negócio avançasse. 
Em Outubro de 2011 (dois anos após a tomada de posse), depois de terem sido investidos 4,2 milhões de euros e faltando 1 milhão de euros para terminar, executivo Socialista entendeu PARAR a obra.... deixando o Paço ao abandono até hoje! 
Muitos milhões vai custar para recuperar!! Entretanto, e perante os ALERTAS do PSD, sempre o PS e seu executivo respondiam que tinham soluções e interessados no negócio. 
A Sentença do Supremo Tribunal de Justiça, incide sobre decisões tomadas pelo PS e o seu executivo. Chegamos a esta Sentença pois o executivo PS nunca quis negociar uma solução em tempo útil, originando um problema GRAVE. A este tipo de procedimento chamamos “gestão danosa”, desperdício de recursos e desleixo do executivo PS! 
A posição do PS, ao chumbar a proposta de auditoria ao processo “Paço de Maiorca” em Dezembro 2019, só provou que estão de consciência pesada! 
Ainda está a tempo de mandar fazer uma Auditoria independente ao caso “PAÇO de MAIORCA”. “Quem não deve, não teme”, tem medo?, prefere a mentira e calúnia para desviar as atenções às suas RESPONSABILIDADES.»

terça-feira, 31 de março de 2015

No Prós e Contras sobre o BES

"Estou pasmada a ouvir pela primeira vez que a PwC, no seu relatório de 2001 às contas do BES, diz que o Banco de Portugal deu ordens ao BES para que cessasse a exposição à ESI e à ES Resources. A administração do BES não cumpriu, porque acha que essa orientação não deve ser cumprida, diz o mesmo relatório. Sem mais. A consequência foi a Price deixar de fazer a auditoria do BES, ficou apenas com a auditoria das empresas não financeiras. Que país este!
O Banco de Portugal está refém da sua própria missão, que é dar confiança ao sistema financeiro. Diz e bem Miguel Tiago."

Via Farpas

sábado, 18 de dezembro de 2021

Santana Lopes falou aos figueirenses (2)

O presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, afirmou, na sua comunicação aos munícipes, na noite de quinta-feira, através do Facebook: no final do mandato, não haverá “nem mais um cêntimo de dívida a mais”.
Imagem via Diário as Beiras
Santana Lopes e o Mercadona
"...«é uma decisão nada fácil», mas que terá se ser tomada até final do ano.... caso seja aprovada a instalação na cidade de uma loja da cadeia de supermercados Mercadona, esta só acontecerá quando estiverem criadas as condições para um parque de estacionamento com ligação direta ao Mercado Municipal e obras de requalificação nas ruas de maior incidência do pequeno comércio, no Bairro Novo e na rua da República. 
«Ponho o pequeno comércio à frente das grandes superfícies. Ponho as famílias à frente dos grandes investidores»
Auditoria às contas da câmara
O autarca garantiu que, “a devido tempo, serão conhecidos os resultados da auditoria”.
Orçamento (assunto vai ficar resolvido amanhã)
"Não fomos eleitos para aplicar o programa daqueles que perderam as eleições".
Passagem de ano e a conjuntura pandémica
"O nosso concelho está numa situação que merece atenção".
Anunciou um segundo posto de testagem grátis para breve. 
Contudo, afirmou: "Não me peçam para não fazer a passagem de ano, quando os cinemas e os teatros estão abertos, quando se pode ir a jogos de futebol e a várias outras iniciativas"
O espectáculo, no Coliseu Figueirense será realizado tendo em conta o "equilíbrio entre a segurança e o desenvolvimento económico".