segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Mendes e Santana tiveram recepções discretas no Congresso do PSD

Questionado pelos jornalistas se o seu nome também pode ser considerado como presidenciável, à semelhança de Marques Mendes, que tinha chegado momentos antes ao local, Santana Lopes disse que o seu nome é mais “camarário presidencial, camarário autárquico”. Questionado se já desistiu da possibilidade de vir a ser candidato à Presidência da República, afirmou que “ainda não é tempo para isso”. “Mas não, o mais natural na minha vida é a recandidatura autárquica”, sublinhou.
Questionado se gostaria de ter o apoio do PSD nessa recandidatura à presidência da Câmara da Figueira da Foz, o independente Santana Lopes disse que não foi ao Congresso do PSD para “pedir nada”. E acrescentou: “Venho aqui para expressar a minha solidariedade com o trabalho que está a ser feito”.
Segundo li ontem no Público (e pelo que vi em directo na televisão foi essa a percepção com que fiquei), "embora atire decisões para 2025, o caminho de Marques Mendes até à sala do congresso  denunciou um clima de pré-campanha. Era o ex-líder quem tomava iniciativa de parar e cumprimentar todos com os quais se ia cruzando. Mas, apesar da expectativa, o momento em que entrou na sala — enquanto o ministro dos Assuntos Parlamentares discursava — acabou por ser discreto e sem direito a ovações de pé, como aconteceria pouco depois com a chegada do antigo líder do PSD Pedro Santana Lopes (que já nem é militante do partido)." 

Nota de rodapé.
"A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente." 
Florbela Espanca

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