“Primeiro sim, depois não e agora de novo sim. O Governo recuou e, afinal, os aposentados do Estado que acumulam salários com pensões vão manter-se nesta situação e não serão obrigados a prescindir da reforma.
Em causa estão responsáveis de empresas públicas, consultores, médicos, deputados, autarcas e o próprio Presidente da República, que estejam a acumular o salário pelas funções públicas que desempenham com pensões pagas pela Caixa Geral de Aposentações.”
1 comentário:
O interessante é que, na conferência de imprensa, perante algumas ilegalidades dos outros cortes, o sr. ministro respondeu: "muda-se a lei!".
Para estes, argumentou com impossibilidades legais.
Donde se demonstra que há leis mutáveis e outras imutáveis, conforme os atingidos. Também se poderá dizer que há muito défice de vergonha na cara!
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