Estávamos a 25 de Abril de 2006. Nesse dia, fruto duma conversa casual com o Pedro Cruz, nasceu o OUTRA MARGEM.
Na oportunidade, pareceu-nos que se justificava a existência de um espaço na Internet para debater e informar, de forma credível e séria, os assuntos locais. Da freguesia de São Pedro, da cidade da Figueira da Foz, do concelho e das suas gentes. E, uma vez por outra, também, do resto do mundo.
Em boa hora criámos este espaço, que ultrapassou todas as nossas mais optimistas expectativas. A nível de visitantes, os números reais, colocados no frontispício, falam por si. O retorno – elogios e críticas, tem sido aliciante. Finalmente - e isso para mim é o mais importante, foi com o OUTRA MARGEM que mais aprendi sobre o que é e para que serve a blogosfera. Um sítio onde há de tudo um pouco e que é o espelho daquilo que somos como sociedade.
Com este blogue, aprendi igualmente algo que já sabia que havia em abundância em São Pedro e que é uma coisa simplesmente execrável: cavalheiros que pensam que a vida deve ser deixada só aos políticos e aos aprendizes a candidatos a políticos. E que, igualmente, existem cavalheiros que reagem de forma primária, desmesurada, exagerada, desrespeitosa, mentirosa, caluniosa, torpe (fiquemos por aqui) em relação a quem apenas criou e mantém, com esforço e dedicação, um blogue de divulgação e promoção da sua Terra.
É triste e mesquinho, mas é verdade: apenas por termos criado e mantido este blogue, fomos alvo de reacções e boatos que me escuso aqui de pormenorizar.
Decidi passar à frente, pois há coisas com as quais não vale a pena perder o nosso tempo.
A verdade é como o azeite. Uma coisa fica garantida: o OUTRA MARGEM vai continuar.
........................................................................................................ António Agostinho
Na oportunidade, pareceu-nos que se justificava a existência de um espaço na Internet para debater e informar, de forma credível e séria, os assuntos locais. Da freguesia de São Pedro, da cidade da Figueira da Foz, do concelho e das suas gentes. E, uma vez por outra, também, do resto do mundo.
Em boa hora criámos este espaço, que ultrapassou todas as nossas mais optimistas expectativas. A nível de visitantes, os números reais, colocados no frontispício, falam por si. O retorno – elogios e críticas, tem sido aliciante. Finalmente - e isso para mim é o mais importante, foi com o OUTRA MARGEM que mais aprendi sobre o que é e para que serve a blogosfera. Um sítio onde há de tudo um pouco e que é o espelho daquilo que somos como sociedade.
Com este blogue, aprendi igualmente algo que já sabia que havia em abundância em São Pedro e que é uma coisa simplesmente execrável: cavalheiros que pensam que a vida deve ser deixada só aos políticos e aos aprendizes a candidatos a políticos. E que, igualmente, existem cavalheiros que reagem de forma primária, desmesurada, exagerada, desrespeitosa, mentirosa, caluniosa, torpe (fiquemos por aqui) em relação a quem apenas criou e mantém, com esforço e dedicação, um blogue de divulgação e promoção da sua Terra.
É triste e mesquinho, mas é verdade: apenas por termos criado e mantido este blogue, fomos alvo de reacções e boatos que me escuso aqui de pormenorizar.
Decidi passar à frente, pois há coisas com as quais não vale a pena perder o nosso tempo.
A verdade é como o azeite. Uma coisa fica garantida: o OUTRA MARGEM vai continuar.
........................................................................................................ António Agostinho
10 comentários:
Quem fala assim não é gago...
Sempre p'ra frente!
Não sou da Gala, nem tão pouco o conheço pessoalmente, mas dou-lhe os meus parabéns por ter criado e mantido vivo este blog.
Foi com enorme espanto, que um dia encontrei este espaço, onde nunca imaginei que existisse.
Nos nossos dias, a blogosfera, como muitos lhe chamam, é um meio priviligiado de comunicação, uma vez que, a informação que se quer prestar por esta via, está há distancia de um clique num computador em qualquer parte do país e do mundo.
Assim este meio é tão ou mais eficaz do que um jornal ou uma televisão. Numa palavra, é o futuro.
Quanto aos Velhos do Restelo que por aí há, contra a ignorância a melhor arma é a educação.
Os meus parabéns e continue a fazer chegar as notícias da Gala e das suas gentes por esse mundo fora.
E mai nada
bjito aos dois
amordemadrugada
Eu também acho.
as pessoa é que participam pouco.
se calhar trata-se de um meio pequeno onde a cultura é baixae as pessoas não estão muito familiarizadas com a net.
Como sempre e incondicionalmente, manifesto a minha solidariedade,com votos de continuidade deste "espaço público". Abraço firme, por cima de outras conjunturais diferenças!
Uma coisa e informar de forma credível e séria, os assuntos locais. Diferente coisa e criticar o que de bom e feito nesta terra, quando se critica o que e mal feito nesta terra pode bem o senhor Agostinho tar descançado que eu estou do seu lado, agora quando voce critica o que e bem feito, meu amigo esteja tambem descançado que contra si eu estarei.
Todos nos cometemos erros na vida e sim todos nos os devemos criticar mas nao como o senhor que apenas nao critica o senhor Simao mas sim voce e anti Simao, e o senhor sabe bem disso.
Isto so acontece quando se tem muita dor de cotovelo, voce sabe bem que o actual presidente da freguesia evoluiu muito esta terra, tambem fez algumas asneiras mas quem e que nao as faz?
Pode ser que voce um dia chegue ao poder e ai talvez perceba certas e determinadas opçoes e erros que o actual presidente cometeu e ai voce tb nao vai ouvir criticas boas de certeza...
Anónimo
15 Fevereiro, 2008 01:19
1. Já passei pelo poder há muitos anos, como sabe, e isso não me modificou, não me seduziu. Muito menos alterou a minha conta bancária.
2. Não sou anti-Simão, porquê ser anti, apenas por ser anti, é ser completamente estulto.
3. O senhor Simão, como pessoa que eu conheço muito bem, não me interessa absolutamente para nada.
4. O presidente da junta da minha terra, seja ele quem for, merece a minha atenção para o trabalho colectivo que realiza no decorrer dos seus mandatos.
5. Como qualquer cidadão, que se assume, tenho direito a ter opinião.
6. Evidentemente, com responsabilidade, que é uma coisa que o senhor não sabe o que é...
7. Ou tem problema em ter opinião livre, fundamentada e responsável?
Antes de ser verdade jornalística, a verdade já há-de ser verdade!... E um anónimo não existe, portanto, não tem opinião.
E não viesse este parolo aqui botar a sua faladura, mas nestas coisas ficar a olhar para o écran e o o mesmo que nada dizer então cá bai:
Ó sr. Agostinho a gente cá sabe o que se passa. Eles não gostam da liberdade, eles querem-na só para eles. Ora eles é que sabem não é? Eles é que gostam de mandar sem terem direito á critica pois é? Pois então ficam parwecidos com aquilo que eles dizem que não são. Não é? Pois é? Isto de regedores e caciques está aqui está a ir por água abaixo. O diálogo democrático e aberto parece impossível entre alguns representantes que nasceram no regime do intigamente e que não souberam ou não querem viver numa sociedade aberta. É uma chatice. Há que viver com eles durante mais algum tempo. A gente só espera que não seja muito mais. As opiniões valem o que valem e a cada um a sua, agora querer calar a que não vai com a nossa na me parece lá muito justo. Embora eles pensem que assim até estava melhor. Dai que na me parece que quem não sabe viver com o escrutinio das suas acções deva estar onde está. Mas isso é o que me parece porque em S. Pedro as chaves estão na mão do poder do boto. Mas é preciso aprender a botar ai isso é. è o que faz falta: aprender a botar. Ora abra-se uma escola para ensinar a botar!
Tenho dito. Muito obrigado. Muito Obrigado e deixem a Outra Margem EXISTIR é o mínimo que podem fazer pela vossa saudinha.
Oh senhor Agostinho peço desculpa mas tinha aqui isto escrito num papel no bolso do casaco e esqueci-me dele assim acrescento e peço-lhe desculpa pelo meu esquecimento.
ora cá vai o escrito do papel:
O poder não exime responsabilidades e os erros existem. Concordo eu. Ora então porque tentar esconder os erros e só mostrar o que conbém? É aqui que está o busilís da questão. Se errar é humano porque esconder os erros, pergunto eu? Por bergonha? Por incapacidade de reconhecer? Mas isso é falta grave num ser humano, não ser capaz de reconhecer os erros e tentar esconder. Penso eu. Ora assim sendo quando se pensa as coisas começam a ficar mais simples e despidas de embustes. Porque sempre me disseram que um embuçado é gente escondida e gente que se embusta não pode ser boa gente.
Anda uma equipa de calceteiros a pavimentar os passeios da R. Falcão Barreto.
Ok, é poreiro.O que não é porreiro é andar uma criança, que pela cara deve ter uns 14 anos, como ajudante dos calceteiros e a conduzir uma máquina.
Trabalho infantil na minha terra, Sr. presidente da Junta?
Não viu o óbvio?
Por favor, tente corrigir esta situação o mais depressa que puder.
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