Na bruma do nevoeiro, espreita o vulto cobarde e anónimo do medo, tentando provocar, pensando que está protegido pelo escuro.
Encaro isso, apenas como um sinal de alarme, proveniente do latir de um cão que consegue ver o que não sinto...
Normalmente, “cão que ladra não morde”...
Mas, nunca confiando...
“O seguro morreu de velho”, não é António?
Quer dizer, anónimo!..
2 comentários:
Eu respondia-te aqui ou noutro local. Talvez à mesa do café.
Mas não te vou dar essa satisfação.
Pago-te na mesma moeda com que me pagas ao não publicar alguns dos meus comentários.
António
12 Fevereiro, 2008 22:34
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