Via Expresso
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
2 comentários:
O Chega ganhar esta eleição era o pior que lhes poderia acontecer, e a segunda melhor coisa que podia acontecer ao país.
Dar-lhes 17% é continuar a alimentar esta ideia de que realmente se preocupam com o país e com as pessoas, sem terem de fazer nada por isso além dos habituais soundbytes.
Apesar de toda a devoção do Ventura, o Chega não caíu do céu...
O Chega, segundo o Observador, está "em êxtase com a vitória de Milei na Argentina".
Mas, o que faz que faz crescer o Chega e todos os partidos como o Chega? Filipe Tourais explica...
https://outramargem-visor.blogspot.com/2023/11/apesar-de-toda-devocao-do-ventura-o.html
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