quarta-feira, 30 de março de 2016

Pois. Até já...

"Qualquer cidade deve dispor de um ordenamento viário que supere os constrangimentos originados pela crescente densidade de tráfego adveniente das necessidades de mobilidade dos cidadãos.
O modo como se processam os transportes públicos e privados no meio urbano, sendo embora uma importante questão, não é o objectivo desta crónica.
Dispomos na Figueira de um regulamento municipal de trânsito que tem por objectivo estabelecer as regras referentes ao ordenamento do trânsito nas vias do domínio público municipal.
Não há porém conhecimento da existência de um conselho municipal de trânsito, ao contrário do que ocorre noutros municípios do país. Naquele encontram-se em regra representados os diversos operadores na área da mobilidade, as forças de segurança, as juntas de freguesia, os bombeiros e o INEM.
A Figueira apresenta locais críticos que carecem de intervenção urgente para cuja solução o contributo de um tal conselho seria de extrema importância. Porque não cabe no âmbito de tão reduzida crónica uma análise mais profunda, referem-se tão só os constrangimentos no final da rua de República, na travessa do Morim e nas vias internas estruturantes como a ligação entre a rua de Angola com a de Moçambique através da rua de Macau.
Contagens de tráfego e inquéritos são ferramentas acessíveis e indispensáveis para a elaboração de um plano de trânsito. Fica a sugestão."

Em tempo.
Quem não consegue aprender a discursar, em princípio, não deveria ter aprendido a mentir. 
Todavia, nos últimos 6 anos, verifiquei que há excepções. 
Na Figueira, há quem nunca vá aprender a discursar e, contudo, aprendeu a mentir. 
Claro que já adivinharam...
Esta crónica do eng. Daniel Santos, mostra que no PS figueirense, as coisas não estão para festas: continuamos na era do vazio
Este executivo camarário, tem o segundo mandato a meio. 
Apesar de 6 anos de poder - percebe-se muito bem o que eles pensam -  o problema continua a ser o mesmo, que, aliás, o presidente Ataíde bem conhece: ter escolhido vereadores e assessores,  sem sentido político e raspadinhos de formação humanística e sensibilidade social. 
Valha-nos os discursos do dr. Ataíde...

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