quarta-feira, 17 de abril de 2024

Mercado do Duque recria invasões napoleónicas na próxima semana

 Via Diário as Beiras

"O Mercado do Duque – Na Rota das Invasões Francesas realiza-se de 25 a 28 deste mês, na praça João Ataíde. Este evento esteve programado para as férias da Páscoa, tendo sido adiado, para a próxima semana, devido ao mau tempo que naquela altura afetava a cidade e o país.
Este evento, promovido pela Junta de Buarcos e São Julião, com o apoio do Município da Figueira da Foz, substitui a Feira Medieval Infante D. Pedro, que se realizava, há vários anos, junto ao Forte de Santana Catarina, certame criado pelo anterior executivo da junta.
Os executivos da Junta de Buarcos e São Julião e da Câmara da Figueira da Foz entenderam que a feira medieval não encontrava contexto na história de uma cidade com 142 anos. Nem a vila da Figueira da Foz tinha qualquer ligação à Idade Média."

Já somos dois...

 Via Diário as Beiras

António Bilhano vigiou entrada e saída de presos políticos em Caxias: "Gostava que os portugueses tivessem mais respeito por aquilo que os militares fizeram para termos liberdade"

Dez & 10...

 Via Diário as Beiras

Por alguma razão, as pessoas insistem em acreditar que irão passar entre os pingos da chuva sem se molharem...

 Carmo Afonso

"Luís Montenegro tem revelado uma estratégia clara para gerir problemas: sorri e faz de conta que não tem de responder ou de esclarecer nada. Coloca-se acima do escrutínio público e dá a conhecer as suas sentenças em causa própria que invariavelmente ditam que está tudo bem. 

Um Governo de maioria absoluta caiu em condições que todos conhecemos. Cuidados redobrados com estes assuntos era o que se exigia ao novo Governo. Só que não. O novo Governo acaba de revelar a mesma consciência que um grupo de adolescentes numa festa de bar aberto. Portugal não é o melhor país do mundo e os portugueses também não são perfeitos. Mas merecíamos melhor do que isto."

Governar para as grandes empresas

ESTE, O DA FOTO ABAIXO, VAI SER UM DOS MAIS RICOS DO CEMITÉRIO...

"... só a EDP pode esperar ter logo uma borla de 250 milhões de euros, obviamente canalizada para o bolso dos acionistas. O “orleanista” Lobo Xavier tem razões para sorrir. O distinto fiscalista sempre defendeu esta corrida para o fundo em matéria de IRC."

terça-feira, 16 de abril de 2024

Mais arroz...

Acusada por fraude em fundos europeus, Patrícia Dantas já não será adjunta no Ministério das Finanças.
Depois de notícias sobre um processo onde está a ser julgada por fraude para obtenção de fundos europeus, Patrícia Dantas decidiu não assumir as funções de adjunta do Ministério das Finanças, avança o Ministério num comunicado enviado esta terça-feira.

“Na sequência de notícias veiculadas pela comunicação social, sobre um processo que teve início em 2017 e que está ainda a decorrer nos locais próprios, sem que sobre o mesmo tenha sido proferida qualquer decisão judicial, Patrícia Dantas, mantendo a presunção da inocência que se impõe e após ponderação, comunicou ao Sr. Ministro de Estado e das Finanças que decidiu não assumir as funções de adjunta do Ministério das Finanças“, lê-se no comunicado.
mantendo a presunção da inocência que se impõe e após ponderação, comunicou ao Sr. Ministro de Estado e das Finanças que decidiu não assumir as funções de adjunta do Ministério das Finanças“, lê-se no comunicado.
Em causa está um processo judicial onde se investiga um crime de fraude na obtenção de subsídio, que está em fase de julgamento, de acordo com a notícia publicada no Correio da Manhã esta terça-feira. Patrícia Dantas foi acusada pelo Ministério Público, há seis anos, no megaprocesso da já extinta Associação Industrial do Minho, por suspeitas de ter emitido faturas falsas para obter fundos europeus.
A economista, de 52 anos, já foi deputada do PSD, eleita pela Madeira. Na altura a que diz respeito o processo, era presidente executiva da Startup Madeira."

Ex-ministro da Saúde do primeiro Governo de António Costa

 Via Diário de Notícias

O prefácio esteve a cargo do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a apresentação vai ser feita por Luís Marques Mendes. Adalberto Campos Fernandes foi ministro do PS. Podia bem estar como ministro no governo da AD...

Ministério Público arquiva processo contra deputado do Chega

 Via SIC NOTíCIAS
Filipe Melo teria prestado falsas declarações em tribunal, mas, afinal, não estava sob juramento quando o fez.
"O Ministério Público arquivou o processo contra Filipe Melo. O deputado do Chega era suspeito de prestar falsas declarações em tribunal.
Filipe Melo declarou perante o juiz que desconhecia a existência de uma ata de uma reunião interna do partido. No entanto, a ata em causa estava assinada pelo próprio deputado.
Agora, o Ministério Público apurou que, durante estas declarações, o deputado não estava sob o juramento do tribunal que o compromete a dizer a verdade.
crime de falsidade de depoimento ou de declaração não pode, por este motivo, ser considerado e o processo que envolvia o deputado foi assim arquivado.
história remonta a 2021, quando José Moreira, adjunto da Distrital de Braga do Chega, foi exonerado. Quando a distrital se arriscou a ficar sem quórum para continuar funções, Filipe Melo terá revertido a exoneração, de modo a evitar eleições internas.
A decisão deu origem a um processo no Tribunal de Braga, onde a ata do primeiro encontro em que José Moreira foi exonerado acabou por ser protagonista. É que Filipe Melo garantia desconhecer a existência da mesma. Mas, quando o processo passou para a esfera criminal, a ata acabou por ser entregue à Justiça e estava assinada a caneta pelo próprio deputado do Chega."

Universidade de Coimbra quer arrancar com os primeiros cursos superiores no próximo ano lectivo

 Via Diário as Beiras

De 22 a 28 deste mês, pelas 21H00, tertúlias de leitura com livros censurados na Biblioteca Municipal

 Via Diário as Beiras

O objectivo é ensinar conceitos básicos de literacia financeira aos alunos

 Via Diário as Beiras

A cassete de Ferraz da Costa, o 1º Presidente da CIP...

"A CIP organizou um Congresso nos dias 21 e 22 de Fevereiro na Alfândega do Porto sob o lema “Pacto Social. Mais Economia para todos” com a participação de especialistas do PSD, PS e independentes, para responder a 6 questões: 1) O que está em jogo nestas eleições; 2) Como fazer crescer Portugal; (3) Como reter talento em Portugal; 4) A competitividade regional multiplica o crescimento? 5) Menos impostos, mais economia? 6) É possível aumentar salários sem aumentar a produtividade? Perguntas pertinentes para uma resposta simples: sim, tudo é possível à custa do orçamento de Estado e dinheiro dos contribuintes, do bem estar da maioria dos portugueses e de maior exploração dos trabalhadores! 

O que ficou inscrito no Programa Eleitoral do PSD agora vertido em Programa do Governo ADA lenga-lenga está toda na resposta da CIP à 6ª Pergunta: “Os salários em Portugal são baixos. (reconhecerem tal é um passo em frente!) A questão que se coloca é a de como aumentar de forma sustentável os salários sem prejudicar a competitividade (erro:queriam dizer lucro) das empresas e o seu futuro. Temos de criar mais riqueza para a poder distribuir (Oh, há quanto tempo não ouvíamos tal prece!). A resposta está no aumento da produtividade, com concentração de recursos (de quem?) em políticas públicas (Ah, os do Estado!) com estratégia económica, mas (cautela!) sem dirigismos económicos que interfiram nas decisões que cabem às empresas (Oh senhores, quem manda é quem paga, já dizia a Drª M. F. Leite)"... 
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Choque fiscal no IRS, uma promessa escrita na água

 Via Jornal Público

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segunda-feira, 15 de abril de 2024

Brenha sente-se intimidada e ameaçada...

Via Diário as Beiras
«Brenhenses vivem em clima de “medo e insegurança”

A luta pela hegemonia nas direitas está ao rubro...

A vingança serve-se fria e num prato irrevogável

Os ideais de Abril

Coronel Carlos de Matos Gomes, escritor e antigo militar, no Diário de Notícias.

"O 25 de Abril era um movimento social que pretendia justiça social, agregar as pessoas em torno dos mesmos valores. Ora, a sociedade de hoje é a do indivíduo isolado, atomizado. O individualismo está a destruir os ideais de uma vida coletiva de justiça, cooperação, contrato social, aceitação do outro. O que estamos a assistir é a cada um defender o seu território e a juntar-se aos outros para destruir os que estão organizados. O neoliberalismo atual é claramente a negação do que o 25 de Abril propunha, mas também as revoluções do século XX eram o contrário do que foi a Revolução Francesa. Não podemos prever o futuro, mas neste momento há uma oposição entre a civilização de hoje e o modo de vida que o 25 de Abril propunha."

Parede na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa...

Daqui. 

Uma imagem vale mais do que mil palavras...

Nota de rodapé: Paulo Otero defende a família tradicional como um "santuário da vida"

Teve a merecida resposta.

Alívio no IRS? Luís Marques Mentes: Montenegro mentiu, não foi ambíguo e foi claro

Luís Marques Mendes afirmou ontem na SIC  que o Executivo de Luís Montenegro "não mentiu", mas também não foi claro. Criou e alimentou a ambiguidade.

Tal como fez Luís Marques Mendes, a tentar dourar a pílula ("no primeiro casinho da era Montenegro, o Governo não esteve bem"), as esfarrapadas explicações para evitar o mais possível de danos ao Governo e a Montenegro, face à denúncias entretanto feitas, arrasam-se de uma forma muito simples.

Perguntando simplesmente isto: porque é que, em vez de andarem a falar de 1.500 milhões, não falaram antes e só de 200 milhões?

Como explica Filipe Tourais, «Pedro Nuno Santos apontou o embuste. 

O “choque fiscal” em sede de IRS, aquela que foi apresentada por Luís Montenegro como a principal medida da sua governação e alegada  sucedânea dos aumentos salariais que o PSD também põe  à espera  da chegada da fada da produtividade, afinal apenas acrescentará cerca de 200 milhões à redução de 1327 milhões já em vigor, inscrita em Orçamento pelo Governo anterior. A revelação  do novo Ministro das Finanças em directo no telejornal da noite passada não deixa de ser uma originalidade. Montenegro andou a fazer campanha e a conquistar votos a vender medidas do principal adversário como sendo suas. 

De facto, Montenegro coloca o país perante uma enorme impostura, de sua exclusiva responsabilidade e autoria. Mas também podemos olhar para a trapaça como elogio, porventura o maior que António Costa recebeu do sucessor até agora. 

Sempre que a governação muda de cor e, apesar das animadas discussões para consumo mediático,  o  sucessor prolonga no tempo o essencial das medidas do antecessor, o elogio está lá, no meio do amontoado de coincidências plenas que as teatralizações de ambos transformem nas mais estridentes diferenças. Estas produções valem o que valem e não passam de espectáculo. 

Infelizmente, os foguetórios não melhoram a vida a ninguém.»