quarta-feira, 18 de janeiro de 2023

"É fundamental saber quem foram os decisores responsáveis"...

 Via Diário as Beiras

Palácio Conselheiro Branco vai ser reabilitado para a instalação de um centro de divulgação e promoção do arroz...

 Via Diário as Beiras

A transformação vai ao encontro da vontade dos novos proprietários e da necessidade de aumentar o parque habitacional na Figueira da Foz...

Via Diário as Beiras

As razões do protesto dos professores são fáceis de perceber

"Sete razões para os protestos dos professores".
Para as ler, clicar aqui.

"Sete razões são suficientes para justificar o protesto dos professores. A questão agora é saber: i) se o governo está em condições de perceber e dar resposta às razões do protesto; ii) se os sindicatos têm uma atitude construtiva nas negociações (e.g., levando propostas suas para a discussão); e iii) se os professores se deixam levar por quem está mais interessado em fazer o protesto pelo protesto do que em fazer avançar as condições de trabalho nas escolas. Há que ter esperança."

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Salários poucochinhos

Editor-Executivo
Jornal Notícias

"Vê-se que os trabalhadores são os mais prejudicados e as empresas apontam para um forte crescimento dos lucros. E o caricato é que foram, e continuam a ser, as margens de lucro das empresas que mais contribuíram para a crise inflacionária, enquanto que os salários tiveram o efeito contrário de moderar os preços. Se Portugal não viu uma maior inflação no ano passado, isso deveu-se, em boa parte, ao sacrifício dos trabalhadores. E as consequências estão à vista: a perda de poder de compra afeta o rendimento disponível das famílias, que por sua vez afeta o consumo interno. E um consumo interno debilitado afetará, igualmente, um crescimento económico "poucochinho". Num país em que a taxa de risco de pobreza ou exclusão social é de 22,4%, a situação ainda é mais grave."

«O meu “para quê” remete para o pós. Para que queremos saber mais sobre a dívida?»

 Via Diário as Beiras

Hospital da Figueira vai construir uma nova ala, para instalar um novo Hospital de Dia e uma Unidade de Convalescença, com 20 camas

 Via Diário as Beiras

Plano anual de investimentos (para 2023) da Águas da Figueira vai amanhã a reunião de câmara

Amanhã, pelas 10H00, no salão nobre dos paços do concelho, em sessão ordinária e com intervenção de público, realiza-se a segunda reunião de câmara deste mês. 

Um dos assuntos da ordem de trabalhos é o plano anual de investimentos (para 2023) da Águas da Figueira, concessionária dos serviços de água e saneamento

As reuniões de Câmara da Figueira da Foz são transmitidas, em direto, através da página do município na internet (Link para assistir à reunião de Câmara ON-Line).

segunda-feira, 16 de janeiro de 2023

Adeus a uma diva

"Morreu a atriz Gina Lollobrigida. Tinha 95 anos".

"Santana Lopes quer 70 camas de cuidados continuados na Figueira"

 Via Diário de Coimbra

"O equipamento será instalado nos imóveis da extinta Universidade Internacional e do antigo Sítio das Artes, ao abrigo de um protocolo de cedência dos imóveis, por 50 anos"...

Via Diário as Beiras
"IEFP empenhado no centro de formação".
"Ponte entre Vila Verde e o Alqueidão, é um compromisso assumido, mas a questão é o financiamento".
"As obras comprometidas em 2022 estão em curso, em sete frentes, seis nas freguesias rurais."
"...a seguir serão iniciadas as empreitadas previstas para 2023, prevendo-se que as obras em curso fiquem concluídas no corrente mês."

De novo o PREC*...

(*  ... depois de, em 1974, 1975 e início de 1976, termos tido o  Processo Revolucionário em Curso, em 2023 temos o Processo da Remodelação em Curso...)

Via Correio da Manhã

"Secretário de Estado das Comunidades suspeito de corrupção
Paulo Cafôfo é um dos alvos no processo que investiga um alegado esquema de viciação de contratos públicos em autarquias da Madeira."

100 anos do Farol do Cabo Mondego comemorados com exposição fotográfica no Núcleo Museológico do Mar


A exposição “Farol do Cabo Mondego - 100 anos”, com 16 fotografias do fundo do Arquivo Fotográfico Municipal e elementos (óticas e lanternas, usadas em antigos faróis portugueses) do Museu Nacional da Marinha, encontra-se patente no Núcleo Museológico do Mar (NMM), em Buarcos. 

A iniciativa insere-se no programa que assinala dos 100 anos do farol do Cabo Mondego, promovido, ao longo deste ano, pelo Município da Figueira da Foz.

A mostra será inaugurada hoje e estará  aberta ao público durante os dias da semana, das 9 às 13 horas e das 14 às 17 horas,  até 31 de Março.

domingo, 15 de janeiro de 2023

Professores esgotados, um povo esgotado

 «As imagens da manifestação deste sábado dos professores lembram perigosamente – para o Governo e para a sociedade em geral – as imagens da manifestação de 2008, quando era ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues. A disparidade dos números avançados pela polícia e pelo sindicato é enorme. Mas, simbolicamente, esta manifestação, com muito menor enquadramento sindical do que a anterior, simboliza o esgotamento de uma classe inteirinha que Maria de Lurdes Rodrigues se esforçou por destruir, afogando-a em burocracias, e os governos seguintes nunca encontraram qualquer solução de fundo. Ouvir António Costa, primeiro-ministro há sete anos, vir dizer que a precariedade entre a classe docente é “inaceitável” rasa o absurdo. Se é “inaceitável”, o que é que o seu Governo fez para mudar o estado das coisas? Assim, de repente, não se está a ver nada de estrutural – e esta seria uma boa “reforma estrutural”, essas duas palavrinhas mágicas para um grande número de pessoas.


A questão é que o Governo, ao repetir o mantra da “geração mais qualificada de sempre”, esquece que quem está a contribuir para esse dado estatístico é tratado abaixo de cão pelo Estado. Peço desculpa: é mesmo abaixo de cão. Basta ler a reportagem publicada este sábado no PÚBLICO para ficar com uma ideia.

O problema ou não problema da municipalização dos concursos de professores é apenas a gota de água, um disparar da pressão numa panela que está ao lume há um monte de anos. O Estado social – saúde e educação tendencialmente gratuitos – está a esboroar-se sob os auspícios de um governo socialista que até há um ano contou com os bons ofícios do Bloco de Esquerda e do PCP. Este colapso não favorece, de todo, a esquerda.

Convencido de que tudo o que se passou do Natal até agora pode outra vez ser arrumado naquilo que são, para António Costa, os “casos e casinhos” da “bolha mediática”, o secretário-geral do PS, na comissão nacional deste sábado, quase que ia ignorando a crise em que os socialistas se encontram desde que perceberam a reacção popular ao facto de a ex-secretária de Estado do Tesouro Alexandra Reis ter saído da TAP com uma indemnização de 500 mil euros – e daí transitando para a NAV e de lá para o ministério de Fernando Medina. Ficou só uma frasezinha, mesmo no fim do discurso: “Da escolha de presidente de junta de freguesia à de membros do Governo temos mesmo de ser muito exigentes, muito mais exigentes.”

Se Costa parecia ter mudado de discurso no debate do Parlamento na quarta-feira, percebe-se que foi apenas e só um exercício para inglês ver. A ideia de “virar a página” apressadamente ficou exposta nesta intervenção na comissão nacional. A questão é que a página não vira porque o primeiro-ministro decide: a página existe, porque o país é pobre, a sociedade é profundamente desigual e um professor de 50 anos ganha 1000 euros, enquanto uma administradora da TAP tem uma indemnização de 500 mil euros para sair da empresa e emprego de nomeação governamental no dia seguinte.

Na verdade, é uma sociedade organizada entre nobreza e povo – e, se ao povo pede-se tudo, à nobreza tolera-se evidentemente tudo e um par de botas. Esta é mais uma explicação para o tamanho da manifestação de professores. Já não se pode dizer “que se lixe a troika”, porque a troika já não está cá. Mas talvez se possa dizer “que se lixe o superavit” ou “há vida para além do Orçamento”, como disse em outra encarnação o Presidente da República Jorge Sampaio.»

PS assinala 50 anos em 19 abril com Olaf Scholz e Felipe González em Lisboa


"Falando na abertura da reunião da Comissão Nacional do PS, que decorre em Coimbra, António Costa adiantou também que haverá também "uma grande festa popular" no Pavilhão Rosa Mota, no Porto."

A verdadeira crise

"Desculpem qualquer coisinha mas esta (prá gente) é que é a verdadeira crise"...

sábado, 14 de janeiro de 2023

Parecer deixa bombeiros sapadores sem horas extras

 VIA DIÁRIO AS BEIRAS

Comissão Nacional do PS reúne hoje em Coimbra

"Reunião do órgão máximo do partido entre congressos irá analisar situação política. Congresso será no outono".


"O hotel Vila Galé, em Coimbra, recebe hoje a partir das 14H30 a reunião da Comissão Nacional do Partido Socialista (PS). A convocatória foi assinada pelo presidente do partido, Carlos César.

Esta reunião dos socialistas acontece no rescaldo de várias demissões no seio do Governo liderado por António Costa e dos processos crime em que estão envolvidos alguns autarcas do partido. Um dos casos é a recente condenação do presidente da câmara de Condeixa-a-Nova e, até esta semana, presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS, Nuno Moita. 

O Parlamento do partido e órgão máximo entre congressos terá como principal tema de discussão a situação política portuguesa. Uma das ausências confirmada nesta reunião é de Pedro Nuno Santos, antigo ministro das Infraestruturas e que devido a esta situação também decidiu sair do órgão de direção do partido (o secretariado). Para já, o antigo ministro não irá ser substituído neste cargo, pois para tal seria necessário que decorresse uma eleição na Comissão Nacional de hoje, o que não consta na agenda. 

Para além da intervenção do Secretário-Geral, o outro assunto que consta da ordem de trabalhos diz respeito à preparação das comemorações dos 50 anos da fundação do Partido Socialista, que se celebram em abril do presente ano."