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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Passear pela praia fora de época é ter a ocasião de reparar em coisas surpreendentes...

Quando me disponho a ter o tempo para mim, detenho-me a olhar o outro lado.
Ver o outro lado,  é ver duas realidades diferentes. É procurar ver e entender o outro lado. Sim, porque há sempre um outro lado...
Imagem retirada da edição de hoje do Diário de Coimbra.
Para ver melhor, basta clicar na em cima da imagem.
Ontem, ao fim da tarde, dei comigo a contemplar, a partir do lado de Buarcos,  a “milagrosa” obra onde se estão gastar (estragar...) mais de 2,1 milhões de euros.
Tirei a foto publicada nesta postagem mais acima.
Ao reparar no computador, fiquei perplexo!..
Vista desta perspectiva, fiquei ainda mais convencido da verdade, na resposta que temos de dar à questão: deve-se aproximar a CIDADE DO MAR, ou o MAR DA CIDADE?
Insisto: a meu ver, devemos procurar a todo o custo aproximar o MAR DA CIDADE, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Quem tomou esta a iniciativa de tentar aproximar a FIGUEIRA DO MAR desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não é esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Olhar, ver e reparar para esta Praia (outrora da Claridade e agora transformada numa calamidade paisagística e ambiental) são conceitos diferentes
Há os que se limitam a olhar sem estar a ver. 
Há outros que chegam a ver sem estar a olhar.
Mas, reparar é outra coisa:  necessita de uma atitude completamente diferente. 
Há um ecletismo de conhecimento que se pode adquirir no reparar, que ultrapassa em muito a visão daqueles que se limitam a olhar e a ver.

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

A extensão da Praia do Relógio: "houve pessoas que deixaram de frequentá-la, pela lonjura"...

Via Diário as Beiras

"A extensão do areal urbano estava a afastar pessoas da Praia do Relógio, sobretudo com mobilidade condicionada e famílias com crianças. 
No ano passado, o executivo camarário da Figueira da Foz adquiriu um carrinho elétrico para transportar banhistas. Devido à elevada procura, este ano, comprou mais dois. Entretanto, também acrescentou novas atrações ao parque de diversões aquático insuflável que estreou no verão de 2022. Por outro lado, este ano, foi instalada uma piscina de água salgada aquecida (igual à da Praia de Buarcos), que abre hoje. Estes equipamentos fizeram aumentar o número de banhistas na praia urbana. 
O presidente da câmara, Santana Lopes, quer dinamizar ainda mais o areal urbano e levar mais gente à praia. “Temos de trabalhar pelo menos [a antepraia]. Posso garantir que, no próximo ano, será diferente. Já estamos a trabalhar nisso. Terá de ser tudo mais articulado, mais ordenado”, afiançou, ontem, à reportagem do DIÁRIO AS BEIRAS “Praias ao Centro”. Nomeadamente, indicou o autarca, serão melhorados “os serviços prestados às pessoas que frequentam a praia, porque houve pessoas que deixaram [de frequentá-la], pela lonjura”. E garantiu: “Vamos fazer um reordenamento e uma requalificação do que aqui existe. No próximo ano, já acontecerá. E temos verbas da zona de jogo [casino] para o fazer”. “Temos de olhar para outras zonas da praia. O campo de futbeachgolf [instalado no anterior mandato] não teve um único utilizador. Temos de ver o que fazemos ali, para aproveitar o areal e as pessoas poderem usufruir mais deste espaço”, adiantou. Santana Lopes advogou, contudo, que “é preferível” aproximar o mar da cidade. “Se a Agência Portuguesa do Ambiente conseguir antecipar aquilo que está previsto para 2029 ou 2030, esperemos que o areal volte a encurtar e o mar volte a aproximar-se da cidade. Sou muito cético nessa matéria”, ressalvou.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Tudo foi dito ao longo dos anos...

Requalificação do areal arranca sem pista de atletismo

Afinal: devemos aproximar a Cidade do Mar, ou o Mar da Cidade?
Insisto: devemos procurar a todo o custo aproximar o Mar da Cidade, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Leva-me a crer que quem tomou esta iniciativa desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não será esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!
Todos sabemos - ou o que nos leva a crer, nem todos - esta areia não pertence à Figueira e não deveria ali estar.
Continuam as obras de merda, enquanto a areia continua a fazer falta a sul...

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Suspeitos de agredirem professora na Figueira da Foz proibidos de se aproximarem da escola

Via Jornal de Notícias
«O Tribunal de Instrução Criminal determinou que o pai e a mãe de um aluno de 09 anos suspeitos de agredirem uma docente na Figueira da Foz ficam proibidos de se aproximarem da escola onde ocorreram os factos.
Os dois arguidos foram sujeitos a primeiro interrogatório judicial, na sexta-feira, tendo a juíza de Instrução Criminal determinado as medidas de coação a aplicar aos dois arguidos, pelos crimes alegadamente praticados em 11 de outubro, referiu o Ministério Público de Coimbra, numa nota publicada hoje no seu ‘site’.
Além de estarem proibidos de se aproximarem da escola, com exceção da entrega e da recolha do filho mais novo no edifício da pré-primária, o casal não pode contactar a vítima por qualquer meio e fica obrigado a manter uma distância “não inferior a 300 metros”.
Os suspeitos não podem também aproximar-se ou contactar por qualquer meio as testemunhas associadas ao processo.
Na sua nota, o Ministério Público (MP) refere que os arguidos, “e mais 10 mulheres que os acompanhavam, desferiram murros e pontapés no corpo da professora, depois de uma das mulheres a ter segurado pelos cabelos, ao mesmo tempo que a ameaçavam de morte”.
“A dada altura, quando a vítima tentava fugir, os arguidos e as mulheres que os acompanhavam intensificaram as agressões, fazendo-a cair no chão por força dos murros e pontapés que lhe infligiram, e arrastaram-na pelo solo do recreio da escola, puxando-a pelos cabelos”, acrescenta.
A professora em causa, com cerca de 40 anos, foi agredida no Centro Escolar de Vila Verde, que integra o Agrupamento de Escolas Figueira Mar.
A agressão estará relacionada com uma altercação entre alunos na semana passada, que terá sido travada pela docente.
Na altura, o município da Figueira da Foz (distrito de Coimbra) repudiou a agressão, com o presidente, Pedro Santana Lopes, que se deslocou àquela escola, a salientar que a autarquia está atenta à situação e em contacto com as forças de segurança, já que “os pais dos alunos estão preocupados”.
Dois dias depois do incidente, o Sindicato dos Professores da Região Centro (SPRC) e a Federação Nacional de Professores (Fenprof) condenaram a agressão e disponibilizaram apoio jurídico para eventual recurso à justiça.»

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Requalificação do areal para aproximar a cidade ao mar: mais 2,1 milhões gastos em mais um remendo!..

Afinal: devemos aproximar a Cidade do Mar, ou o Mar da Cidade?
Insisto: devemos procurar a todo o custo aproximar o Mar da Cidade, como no tempo em que a Figueira era a Rainha das praias.
Leva-me a crer que quem tomou esta iniciativa desconhece que foi a “Praia da Claridade” que deu a grandeza e beleza à Figueira e não será esta “milagrosa” obra que irá repor essa condição!

Manuel Luís Pata

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Câmara da Figueira: voltámos a 2007?..

Sem exageros, como já vimos aqui, numa apreciação realista  verificamos que a proposta do actual vereador socialista Carlos Monteiro, em 2011, para a viabilização da construção do necessário Centro Escolar de São Pedro é, pelo que veio a público, a ressurreição de uma proposta de 2007 do executivo municipal liderado pelo eng. Duarte Silva.
Sabemos que os construtores civis são quem continua verdadeiramente a mandar nas câmaras municipais. Na maioria dos concelhos, não há um único negócio com relevância económica que não passe pelas construtoras e suas associadas...
Mas que diabo, será que na Figueira aconteceu  a necessária mudança política no executivo, para que em 20011, apenas dois anos depois, tudo fique mais ou menos na mesma,  ao ponto de nos aproximar tanto de 2007?..
Recordemos, um post do então vereador socialista João Vaz, publicado em 16.4.2008 no seu blogue O Ambiente na Figueira da Foz.


“Segundo explicação do Executivo Camarário (Duarte Silva, Lídio Lopes, Teresa Machado, José Elísio) a crise financeira da autarquia deve-se ao preço do petróleo, à falta de compradores para terrenos da Câmara enfim, ...à "crise" em geral.
Aposta-se tudo na construção. Mais uma alienação de terreno foi aprovada na freguesia de São Pedro, ali junto à duna primária, numa cota (3,5 metros ?) quase ao nível do mar. O campo de futebol vai ser transformado (ver foto acima) em "equipamentos" para os moradores da zona. O terreno adjacente destina-se a construção urbana.
Zona de risco, aviso eu. O Presidente defende a sua decisão, não lhe parece que passe por ali um Tsunami... Pronto, está tudo dito, e viva o betão para viabilizar as finanças camarárias.
Pergunto eu para onde vamos ? Quem vai comprar tantas casas ? Quem as vai manter ? Que planos estratégicos sustentam o avanço da urbanização do território ?..
Poucas respostas....”


Será que o actual executivo PS, três anos depois, tem mais respostas?..

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Trabalhar para a imagem

É na próxima quarta-feira  que “a troika nos vai apresentar a conta”!..
Então como é que Passos conseguiu afirmar, já há dois dias, que “não será preciso cortar salários nem despedir”?..
Recorde-se: Passos rejeitou o PEC IV, mas vai aceitar o que a troika receitar a Portugal…
Como é que este político, que quer ser o próximo primeiro-ministro de Portugal, pode prometer, neste momento, que “não haverá despedimentos, nem cortes de salários”?...
Com o aproximar do próximo 5 de Junho, as coisas começam a ter de definir-se. E Passos,   ao  ver a vida a andar para trás, começa a acusar a pressão...
Certamente por isso, tira coelhos destes da cartola!..
Recorde-se: não era Passos, há pouco tempo atrás, que defendia o despedimento sem justa causa?..
Passos, com estes coelhos que vai tirando avulso da cartola, já me conseguiu tranquilizar: este PSD, se fosse governo, o que neste momento duvido, nada iria alterar ao socratismo vigente.
Eu, por mim, estou esclarecido… O sistema não corre qualquer risco…
Passos e Sócrates, Sócrates e Passos, duas faces da mesma moeda: o essencial é trabalhar para a imagem!..
O até há poucas semanas atrás quase moribundo Sócrates, com estas injecções à borla de Passos, está à beira de ganhar um nova e segunda longa vida política!.. 
Até quando vamos aguentar?..
No próximo mês,  vai haver muitos nervos e muita pressão neste cantinho à beira mar plantado.
Contudo, o povo vai continuar  sereno.
A preocupação e a  luta por uma vida melhor, uma melhor justiça, uma  maior justiça social, para já não falar, pela eleição de políticos  honestos,  não interessa para nada.
Ontem à tarde,  passei pelo Jardim Municipal da Figueira onde decoria a comemoração do 1º de Maio...
Ainda havia  menos gente que nos jogos em casa da Naval!..
"Cada um tem o que merece..."

terça-feira, 28 de julho de 2020

Adeus velha Europa!.. 2

"Uma vez que, na sequência da questão proposta na semana passada, continuamos na Baixa, vale a pena considerar, telegraficamente, três ideias-chave na abordagem do binómio pessoas-cidade, neste caso da Figueira:
1. o espaço urbano deve entender-se enquanto naturalmente propício a uma constante reestruturação, a qual pode ser dirigida estrategicamente ou seguida casuisticamente pelas autoridades competentes;
2. nos últimos dez anos, assistimos ao surgimento de novas centralidades, criadas pela proliferação de superfícies comerciais, erigidas na periferia;
3. no mesmo período, a cidade perdeu população residente e visitante, em geral, sendo notória a menor fruição dos espaços na Baixa, quer na época “baixa”, quer na “alta”, que dura cada vez menos dias.
Ora, levar gente à Praça da Europa está dependente do que se pretende para o concelho, para a cidade, para a Baixa, e só uma política global estratégica, a qual defina claramente o que se pretende alcançar nos próximos vinte anos, que recursos humanos e financeiros se alocarão e que ações se vão empreender, o poderá alavancar.
O que está a ser feito para dotar a Figueira de acessibilidades ferroviárias compatíveis com um desenvolvimento sustentado e sustentável? Para quando a resolução do problema que é, cada vez mais, o areal urbano, de forma a aproximar a cidade do mar ou este da cidade? E a Zona Industrial do Pincho, vai continuar no papel, ou como promessa eleitoral sempre adiada? E a verdadeira solução para a Serra da Boa Viagem? E para o Cabo Mondego? E para o Cabedelo? E para as Lagoas? E quando terminarão as incontáveis fases das inexplicáveis alterações das desgraçadas obras?
Trabalhar, de facto, para responder a estas questões, infelizmente recorrentes, é a solução para levar gente à Praça da Europa…, e à Baixa…, e ao Bairro Novo…, e a Buarcos…
Mas parece que há quem prefira pintar uns muros e umas sarjetas, ou prometer que é tudo para breve – enfim, “tásse” bem!…"

Via Diário as Beiras

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Ao longo dos anos a Claridade (praia) transformou-se na calamidade (praia, barra e projectos falhados)

Via Diário as Beiras, Silvina Queiroz responde à pergunta «que pode a câmara fazer para “aproximar” a cidade do mar através do areal urbano?», desta forma.


«O areal da Figueira da Foz é um deserto triste. Por força de erradas opções, nomeadamente o desgraçado prolongamento do molho norte, a Claridade tem vindo a crescer a um ritmo alucinante. E mais desgraçado ainda é constatar que esta construção, na boca do rio, não veio resolver o problema do assoreamento da barra e a sua perigosidade potencialmente e realmente assassina!

Que poderá fazer a Câmara para aproximar a cidade do seu mar, hoje lá longe? A ida à praia constitui-se como um 2 em 1: prática balnear e exercício físico, deveras exigente, aliás. Em tempos, a CDU muito insistiu no aproveitamento do areal “encurtando” a distância. Parte dele foi de facto aproveitado com a instalação de equipamentos desportivos, muito frequentados pelos jovens.
O Oásis é melhor que esqueçamos; tem sido uma “complicação” mantê-lo e dar-lhe utilidade que se não resuma a flashes de utilização elitista, dados os preços aí praticados. Renda alta? Uma pergunta tenho eu na cabeça: A Câmara estará disponível para ouvir opiniões dos cidadãos?! Não tem acontecido assim. Lembram-se das árvores, do freixo, da marginal de Buarcos, da baixa da cidade…?
A instalação dos equipamentos que acima refiro foi sem dúvida uma boa ideia. Boa ideia não será o que recentemente li na comunicação social. Tuk-tuks para a travessia do areal, teleférico?! Se a preocupação são os transportes, muito há a fazer no concelho. E por aí se deve começar, naturalmente.
As pessoas precisam de se deslocar para irem trabalhar e os transportes existentes (?) não dão resposta. Precisam de ir ao Centro de Saúde ou ao Hospital e é o que se sabe. As crianças precisam de transportes que as façam chegar à escola na hora certa, não ficando à espera tempo e tempo. Tanto mais agora, com a situação perigosa que vivemos, e em que cada diminuição do risco é valorizável.
Transportes respondendo eficazmente às necessidades dos fregueses, isso sim era um assunto muito interessante. E economizar recursos para o combate aos problemas sociais, mais agudizados no momento por força desta infame pandemia, deverá ser prioridade.»

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Da série, top figueirense (feijoada de búzios e piscinas)... (4)


Piscina vs. costa

"Só concordarei com uma piscina de marés que não crie mais uma descontinuidade na linha costeira do concelho. Já há descontinuidades a mais, molhes a mais, e os problemas que criam a jusante nem sempre compensam os problemas que resolveram aquando da sua construção. Já referi aqui o excelente trabalho do Grupo de Trabalho do Litoral, liderado pelo Prof. Filipe Duarte Santos. É o trabalho mais atual e mais completo sobre a costa portuguesa. É um estudo muito crítico à proliferação de molhes na costa portuguesa. Uma piscina de marés destacada da costa vai funcionar como um novo molhe, com consequências que não são propiamente desejáveis, nem são totalmente previsíveis.
Uma piscina de marés como a de Matosinhos, da autoria de Siza Vieira, bem integradas na massa rochosa costeira não criam perturbações ao transporte de areias ao longo da costa e interferem muito pouco com a função de dissipação da energia das ondas ao embater com as rochas. Não me parece fácil e evidente realizar uma piscina similar no concelho da Figueira num local atrativo e acessível, mas esse seria um problema a resolver por engenheiros e arquitetos.
Na costa recortada da Dalmácia, na Croácia, foi a região onde vi mais piscinas de mar, bem integradas nas reentrâncias da costa banhada pelo Mar Adriático, bem mais calmo e bem mais quente que o Oceano Atlântico. Não é por acaso que a Croácia tem das melhores seleções do mundo de polo-aquático.
Havia piscinas de polo por todo o lado. A minha reação ao aproximar-me daquelas piscinas era a de saltar imediatamente de cabeça, são locais fantásticos para mergulhar e nadar. Mas, dificilmente imagino aquela realidade na Figueira da Foz. Conheço bem as críticas dos estrangeiros à temperatura do nosso oceano (que para mim é ótima) e não me parece nada evidente uma grande adesão a piscinas de marés na nossa costa."

Via Diário as Beiras

terça-feira, 17 de abril de 2018

Lembram-se da situação a sul do quinto molhe?..

Foto António Agostinho
Tudo foi dito, tudo se cumpriu: depois da construção do acrescento dos malfadados 400 metros do molhe norte, a erosão costeira a sul  da foz do mondego tem avançado, a barra da Figueira, por causa do assoreamento e da mudança do trajecto para os barcos nas entradas e saídas, tornou-se na mais perigosa do nosso País para os pescadores, a Praia da Claridade transformou-se na Praia da Calamidade, a Figueira, mais rapidamente do que esperava, perdeu.
A pesca está a definhar, o turismo já faliu - tudo nos está a ser levado...
Hoje, dia 17, cerca das 16 horas fiz os filmes que podem ser vistos clicando aqui, aqui e aqui.
Está uma tarde de sol, não faz vento. Mais a norte, lá pelo Cabedelo, até há quem esteja a inaugurar a época balnear.
A sul do quinto é isto: pouco (muito pouco mesmo...) resta da duna e o mar continua a aproximar-se das casas.

terça-feira, 14 de junho de 2016

É só para registar esta vocação para bombeiro, numa cidade de aselhas na condução...

ACIFF pede tolerância aos comerciantes!..
"Neste momento, decorrem obras no areal urbano, na entrada da cidade (EN111) e na Serra da Boa Viagem. Todas elas são aplaudidas pelos figueirenses. Todavia, os comerciantes começam a manifestar ansiedade, receando que a época balnear seja afectada.
Depois de um longo e chuvoso inverno, que também marcou o ritmo das empreitadas, os dias de calor já levam pessoas à praia, mas os concessionários da zona em obras queixam-se da falta de banhistas. Para eles, enquanto os trabalhos decorrerem, a solução que a Câmara da Figueira da Foz encontrou para tentar “aproximar” a cidade do mar está a revelar-se um problema.