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domingo, 13 de agosto de 2017

Superfícies comerciais...

Não sei se isto aconteceu tão intensamente no resto do País, como está a acontecer na Figueira, onde estes dois mandatos de Joaão Ataíde, em termos de desenvolvimento industrial, foram 8 anos perdidos para a cidade e o seu concelho...
A actual zona industrial, sita na Gala, está saturada...
A futura zona industrial do Pincho, continua sem projecto (e assim será para a próxima década!..)
Todavia, no que à "mercearia figueirense" diz respeito houve outro tratamento!..
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...

A necessidade motiva qualquer mortal a frequentar as chamadas superfícies comerciais. 
Até eu, embora muito raramente, lá vou.
Aconteceu-se ontem.
Em tese, tais superfícies deveriam ser evitadas por qualquer criatura com um minímo de juízo. 
Tais espaços deveriam ser deixados à fauna típica: as rapariguinhas do shopping, as senhoras da limpeza, as rapazes da empresa de segurança com walkie talkies, os prezados clientes e as adolescentes vestidas e calçadas de modo provocatório, a mascar pastilha elástica e de mão dada com adolescentes vestidos e calçados de modo que, por decoro dos parentes sobreviventes, ninguém é sepultado. 
Um centro comercial, confirmei ontem mais uma vez, é aquio que está  mais próximo que de uma galeria de horrores. 
É o lugar onde o capitalismo celebra a miséria, tranfigurando-a não em consumo ou em consumíveis, mas em consumidores.

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

A "mercearia" figueirense continua a crescer!..

Foto sacada daqui
No ano em curso, a Figueira da Foz assistiu à abertura de duas novas superfícies comerciais de média dimensão – um supermercado (Lidl) e uma loja de bricolagem (Aki), jardinagem e artigos para o lar, ambas próximas da várzea de Tavarede.
Em 2009, recorde-se, esta zona passou a parque verde "virtual" em 3 D!..
No outono do ano da graça de 2016, começou a desenhar-se o futuro retail park figueirense
Aos poucos,  as superfícies comerciais estão a ocupar o espaço.
Sublinhe-se: o último espaço que resta à Figueira para um verdadeiro parque verde.

Entretanto, avançam as obras de um novo supermercado, junto à piscina do Ginásio (Minipreço). Em Buarcos, em frente ao centro de saúde, decorrem trabalhos de terraplanagem para um espaço comercial com supermercado (do Grupo Sonae). Na Baixa da cidade, na rua da República, também progridem as obras para mais um supermercado (do Grupo Sonae). Em todos os casos, como se comprova, são espaços comerciais de conhecidos grupos nacionais e internacionais, tal como as restantes oito médias e grandes superfícies existentes na cidade. 

O comércio tradicional sente-se ameaçado.
Só o Pingo Doce tem três lojas na cidade. Por sua vez, o Lidl tem duas, o Jumbo uma, o Intermarché uma e o E.Leclerc uma. 
Perante a vaga de novas superfícies, têm-se levantado vozes contra, fazendo coro com os comerciantes locais. Os contestatários questionam a equação sobre os postos de trabalho gerados pelos recém-chegados e os que se perdem com o encerramento de espaços comerciais pré-existentes. 
Na opinião pública e publicada figueirense debate-se, também, o impacte urbanístico e ambiental que as novas superfícies produzem nas zonas onde se instalam. 
Por sua vez, a autarquia tem respondido que, ao licenciá-las, limita-se a cumprir a lei.

O investimento privado na nossa cidade é bem-vindo e necessário. Cria postos de trabalho, aumenta a oferta de produtos e a concorrência estimula a melhoria da prestação dos serviços”, defende hoje em dclarações publicadas pelo jornal AS Beiras,  Nuno Lopes, vice-presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) para o sector do comércio. “Enquanto defensora do comércio de proximidade, a ACIFF defende que estes investimentos deviam ser realizados na Baixa da cidade, contribuindo para o desenvolvimento do seu tecido empresarial e repovoamento das zonas históricas”.
No seu ponto de vista,  “a instalação de grandes superfícies na periferia origina a dispersão dos consumidores, não contribuindo para o aumento da habitabilidade dos centros urbanos, que, na nossa opinião, passa por uma aposta clara na revitalização do comércio e recuperação imobiliária”. 

Entretanto, ao que foi possível apurar pelo jornal AS BEIRAS, a Zara já não deverá instalar-se na Baixa, ao contrário do que foi avançado. 
Até agora, não houve contactos formais e, ao que tudo indica, aquela loja-âncora não vai mesmo ostentar o seu símbolo na cidade, pelo menos nos próximos tempos... 
Neste momento,  na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...

domingo, 30 de abril de 2017

Vamos então continuar a discutir o PDM... (41)

Estes dois mandatos de Joaão Ataíde, em termos de desenvolvimento industrial, foram 8 anos perdidos para a Figueira da Foz e o seu concelho...
A actual zona industrial, sita na Gala, está saturada...
A futura zona industrial do Pincho, continua sem projecto (e assim será para a próxima década!..)
Todavia, no que à "mercearia figueirense" diz respeito houve outro tratamento!..
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...

quarta-feira, 1 de março de 2017

Figueira, a cidade da mercearia, do carnaval e das bicicletas... "Sinal dos tempos"?

A inevitabilidade, uma crónica de  Daniel Santos, engenheiro civil,publicada hoje no jornal AS BEIRAS.

«Porque a “entidade reguladora das superfícies comerciais” já não existe, o presidente da Câmara opinou na última assembleia municipal sobre a respetiva instalação que “vigoram as leis da concorrência” e que “são sinais do tempo”, pelo que são inevitáveis. A afirmação é reveladora de uma perspetiva neoliberal e encontra-se desfasada do modelo socialista democrático ou socialdemocrata que sempre foi a opção da população figueirense. Pode concluir-se da afirmação que, desde que se respeitem os planos territoriais, tudo é permitido! Ora, na falta de tutela, o município deve assumir-se como regulador do território municipal. Argumenta-se que as leis de mercado fundamentam as opções dos investidores e que os empresários se apoiam em estudos prospetivos. Nada mais errado. Paul Krugman, economista contemporâneo, professor em Princeton, prémio Nobel da Economia e doutorado “honoris causa” pelo ISEG, desenvolveu teorias de localização das atividades económicas que, considerando a escala do concelho, deveriam ser tidas em conta no planeamento estratégico e nos planos de território, sob pena de materialização caótica das atividades. Na mesma intervenção foi dito que se encontra vertida no Plano Estratégico o modelo que há-de salvar o comércio tradicional. Pelos vistos, pelas recentes declarações do atual vice-presidente da ACIFF, a articulação das propostas de intervenção inscrita naquele instrumento não foi acionada.»
...em 2017, ano de eleições autárquicas,
era tão fácil enlouquecer na Figueira...

Nota de rodapé.
A Figueira, a norte, está um espectáculo. 
Segundo as contas da Comissão, estiveram cerca de 30 mil pessoas nos desfiles de Carnaval.
Por aqui, na zona sul, tudo se move sobre duas rodas... 
A Câmara até tem 2 bicicletas eléctricas, como um grande contributo para a sustenbalidade ambiental no concelho.
Aqui no centro de Portugal ninguém quer outra coisa: merceria, carnaval e bicicletas...
Até à porta do Casino, tenho esperança de ainda ver um parking para bicicletas!.. 

Isto, sim, é evolução! 
Menos poluição, nada de barulho, menos problemas com parques de estacionamento, vai-se pedalado e conversando,  encontram-se os amigos... 
Depois o problema do excesso de bicicletas resolve-se por si próprio: "funciona a lei da concorrência".
Também se roubam - e roubam - as bicicletas uns aos outros...
Mas, isso, acabará por ser um outro ciclo: o ciclo social!

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Dar sangue, é salvar uma vida!.. Os figueirenses são mesmo humanistas: andam há quase 8 anos a ser picados por uma melga e deixam (que continue?..)

"Desde há algumas semanas, a primeira coisa que faço logo pela manhãzinha é ler o que durante a noite foi prometido para a Figueira. 
E sinto-me tão confiante! Vamos ser a capital (mundial?) do destino turístico dos desportos de areia; vão proporcionar-nos (aos residentes) condições para a prática de diversas modalidades no extenso areal urbano; vamos ter um centro de alto rendimento, sendo o parque municipal de campismo a sua base (com bangalôs, piscina e ginásio); vamos ter muitas mais unidades hoteleiras, para receber estágios de seleções e de clubes, nacionais e estrangeiros; vamos ter um Anel das Artes, também na praia; a Piscina-Praia vai ser remodelada, coberta… 
E quando, por brevíssimos momentos de lucidez, penso que, nos últimos sete anos, tivemos, no concelho da Figueira da Foz, um deserto de ideias e de ação relativamente a quase tudo o que é fundamental preparar tendo em conta os próximos 20/30 anos, imediatamente elevo os meus pensamentos mesquinhos e maldizentes, e confirmo que tudo isto não é um sonho – não! para cada uma destas ideias há cartazes grandes, desenhos coloridos, bonitos, impantes - ah, como estou confiante!... 
Há quem na Figueira se sinta impante (em sentido literal “cheio de comida ou de bebida, inchado”, em sentido figurado “cheio de soberba, ufano”), esquecendo que o seu primeiro significado é “o que soluça convulsivamente”… Mal posso esperar pela promessa de amanhã!..."
Impante, uma crónica de Teotónio Cavaco Deputado municipal do PSD, publicada hoje no jornal AS BEIRAS.

Nota de rodapé.
Depois de ler o texto acima, senti-me mais confortável, mas, ao mesmo tempo, mais preocupado.
Já andavam para aí a propagar, em sectores políticos diferentes - tanto no PS, como em certos nichos do PSD - que eu só dizia mal do presidente Ataíde...
Assim, dado que esta crónica, a meu ver, oportuna, assertiva, concisa e clara, não foi publicada pela Agência de Notícias "Calharete", mas por um meio insuspeito, credível, altamente prestigiado na melhor sociedade figueirense, creio que não há fumo sem fogo.
Será que as campaínhas políticas figueirenses que andam a tocar sinais de alarme, não deveriam merecer alguma atenção?
Possivelmente tal não acontecerá.
A mercearia política no poder figueirense tem uma máquina de agitação e propaganda bem oleada.
Faz-me lembrar o Lidl,  um supermercado muito à frente: não tarda nada, já estamos a receber tudo sobre promoções de chocolates e adereços para o Natal! 
Eles não brincam em serviço: sabem que há clientes que gostam de fazer as suas compras com calma, o que nunca foi o meu caso...
Por isso, sempre detestei essa coisa dos supermercados começarem a falar do natal e da passagem de ano meses antes, fazendo parecer que já estão aí à porta, quase querendo atropelar o tempo.
Tão ridícula, só mesmo a crença que acredita que, só por mudar de mandato, um político como Ataíde vai fazer diferente e não mais do mesmo.
Dois mandatos, com Ataíde como presidente da câmara da Figueira da Foz, foram um aglomerado de dias e horas, que nada mudarama de substancial, para melhor, na cidade e no concelho. 
Mudar o mandato ou não, com este presidente, não vai mudar nada. 
Pelo saber de experiência feita, sabemos que as famosas promessas antes das eleições, não costumam chegar sequer ao dia de reis...
Desta vez, depois de saber isto tudo, só me apetece gritar que passe depressa 2017... E que, 2018, seja um ano de jeito para a Figueira!

domingo, 26 de fevereiro de 2017

A Figueira hoje, mas não apenas hoje, é um dos principais destinos da região para quem gosta de assistir a folias

A Democracia, para quem tem de se sujeitar a ir a votos,  pode ser uma coisa muito aborrecida... 
Tão, tão aborrecida, vejam lá,  que os votos  - imagine-se! - são todos iguais.
Pelo andar do carnaval, bem pode o presidente Ataíde fazer as catarses públicas que quiser dos seus vícios (até ao momento, só ainda confessou um gosto enorme pelas construções de mau gosto na areia e pela dificuldade em conseguir localizar a praia da sardinha ...) que os figueirenses dificilmente lhe não darão novo voto.
As sondagens já dão mais de 6% ao PCP e 3% ao BE. À sua direita, espera-se que tarde ou cedo, o PSD reorganizar-se-á, pelo que irá subir nas sondagens. Durão continua a  ser a incógnita.
Ataíde, para já, continua a ser a certeza.

Podem sossegar as almas menos confiantes: na Figueira, o regime dos liberais na economia está de pedra e cal...
Os adeptos dos monopólios e das concertações de preços, até ao tutano, têm é de se organizar rapidamente.
A mercearia figueirense está a crescer desmesuradamente. 
Pela parte de quem de direito, existe a esperança, para regularizar a oferta, que os merceeiros se comam uns aos outros!..
Nem tudo está perdido. Eis a esperança da salvação da Figueira, por quem tem o dever e a obrigação de tomar medidas, pois a responsabilidade da governação da cidade é sua: "os merceieros figueirenses" serem autofágicos!

Trampas e Liberdade ao chegaram, no passado dia 19...

Não percamos a esperança. Vivemos numa cidade e num concelho,  onde todos somos iguais! 
Só que ALGUNS SÃO MAIS IGUAIS QUE OS OUTROS.  
Esta é uma cidade e um concelho, onde os HONESTOS SÃO ESTÚPIDOS E POBRES.
Vivemos tempos de máscaras e aparências, em que se esquece o valor do serviço e o respeito pela realidade.
Vivemos tempos sem glória.
Vivemos tempos de resignação e de fatalismo.
Vivemos tempos de carnaval.

Entre a ilusão, que nos engana, e a realidade, que nos interpela e desafia, será que alguma vez iremos saber escolher a verdade efectiva das coisas?
Siga. 
Na Figueira continua ser sempre carnaval. 
Hoje há desfile na avenida.  
A Figueira da Foz assume-se, não só hoje, mas também hoje, como um dos principais destinos da região aos visitantes que queiram assistir  à folia.
Figueirenses: quem nos protege do "estado a que isto chegou"?..

Via Agência de Notícias "Caralhete" 

A mercearia figueirense continua a crescer...

Olhar para uma imagem é tentar ver a mensagem que ela transmite. 
Uma imagem contém sempre uma mensagem. 
Que vêem aqui? 
Eu vejo o início de uma gestação: sugere-me, de imediato, que estamos perante o início de uma gravidez, que vai resultar em mais uma grande merecearia...
Não dá para ser otimista com mais este "modelo". 
No início não havia nada. 
Agora, no sector da mercearia estamos a assistir ao explodir de tudo...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

A mercearia figueirense...

Foi hoje inaugurado, pelas 8:00, na Rua de Billerud, o segundo Lidl Portugal no concelho da Figueira da Foz. As fotos são de Pedro Agostinho Cruz.
"Avenida dos supermercados", uma crónica de Rui Curado da Silva, hoje no jornal AS BEIRAS.

"Na Várzea está a ser construída mais uma grande superfície. Dali seguimos até à rebatizada Avenida dos Supermercados (Av. Mário Soares e Av. Sá Carneiro), junto à qual surgirá outro supermercado.  Não aprendemos com os erros cometidos no final dos anos 90, quando se começou a arrasar o comércio tradicional na Figueira. Será que é preciso repetir o que foi dito e redito, que este tipo de soluções comerciais não gera mais emprego do que aquele que destrói? Não percebemos que o lucro que ali se obtém voa para outras paragens e não é reinvestido na Figueira? Ignoramos que os impostos pagos por parte daquelas empresas vão parar à Holanda, através de esquemas fi ctícios de compra e venda? Ninguém está contra a existência de grandes superfícies, desde que haja um equilíbrio entre o benefício do serviço que prestam e o comércio local. Todavia, esse equilíbrio há muito que foi quebrado na Figueira, com claro prejuízo para o comércio local. Ainda mais inaceitável é continuada fuga aos impostos de algumas destas empresas, funcionando como autênticos sorvedouros da riqueza local para a Holanda, um país bem mais rico que Portugal. Este problema poderia ser atacado pela Associação Nacional de Municípios, se fosse um órgão descomprometido. Não seria muito difícil pressionar ou impor um mecanismo a estas empresas para estancar a fuga de riqueza local para a Holanda."

Nota de rodapé.
Está a acontecer há alguns anos, em silêncio, um brutal aumento do preço dos bens alimentares no nosso país.
Sem primeiras páginas e sem especialistas das televisões, este será brevemente o maior desafio de Portugal: a fome.
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?.. (IV)

Portugueses gastam 47 milhões por dia nos hipermercados

Nota de rodapé.
Os nossos comentadores merecem ser citados...
"A Várzea de Tavarede, tida como a zona da Figueira com melhores terrenos agrícolas, está completamente betonizada com grandes superfícies comerciais – Pingo Doce, AKI e agora o LIDL. 
A Várzea de Tavarede e São Julião começou a ser destruída no consulado de Aguiar de Carvalho aquando da construção das Avenidas em cima de quintas agrícolas ao invés de construir em terrenos sem uso agrícola mas já cozinhados entre a CMFF e a empreiteira Lurdes Baptista para futuros loteamentos … o vil metal…
Nesta zona Várzea de Tavarede e São Julião e agora também Buarcos, foi igualmente proposto o Parque Verde da Cidade na campanha politiqueira de 2009 deste executivo camarário (tal como, propôs igualmente Santana Lopes) cujo a sua implementação foi nula ao contrário da vontade efectiva e rapidez em legalizar a construção do Pingo Doce, do AKI e LIDL no mesmo espaço projectado para o referido Parque Verde…
Também Duarte Silva em parceria Aprigiana também tentou betonizar esta zona com um Centro Comercial operacionalizado por um ex. futuro assessor …
Na Assembleia de 12 de Outubro de 2012 que sepultou a freguesia de São Julião (cuja a acta nunca foi publicada no site da CMFF), a Freguesia de Tavarede escapou à extinção ou agregação com uma prenuncia justificativa muito “delirante” de que é uma Freguesia somente RURAL… tão rural que detém a maiores urbanizações do concelho da Figueira da Foz e maior concentração de superfícies comerciais:
Intermarché; L.leclerc; FozPlaza – Jumbo; Na Várzea “tida como a zona da Figueira com melhores terrenos agrícolas” tem o Pingo Doce, AKI e agora o LIDL…
Mercearias e Lojas Figueirinhas sempre ao dispor de… alguns e destes muitos são somente banhistas de alforge…
Defender a Figueira só se for nos reles centímetros dos seus bolsos…"

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?.. (III)


Como dizia o “velho” Camões, “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, muda-se o ser, muda-se a confiança...”...
A realidade que em 2007 e 2008, segundo o parecer dos técnicos  (passo a citar: "esta ocupação ocasiona necessariamente um aumento do tráfego automóvel, quer de circulação, quer no acesso aos serviços disponíveis com consequências à normal circulação de uma área residencial." Por outro lado, “a instalação de uma estrutura como a proposta criaria, em nossa opinião, um eventual ponto de ruptura e de conflito na qualidade dos espaços urbanos que se pretendem manter e requalificar e que o seu início nos anos 60 com a construção do «Baiiro da Celbi». Esta urbanização, construída por promotores oriundos do norte da Europa, não deixa de ser, decorridos estes anos, um bom exemplo de ordenamento de espaços residenciais de média densidade") esteve no cerne do parecer negativo então dado.

Passados 8 anos mudou alguma coisa?...
Que se saiba, nem o prometido PU, tal como o PDM, foram ainda alterados.

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?.. (II)

O chumbo do executivo camarário de  Duarte Silva (Acta nº. 1 da reunião ordinária de 07-01.2008)...
" - Os pareceres emitidos pela DOT e pelo Trânsito vêm reforçar aquilo que já tinha sido informado nos pontos 2, 3, 4 e 5 da informação técnica de 10/10/2007, pelo que se propõe a emissão de parecer desfavorável ao pedido".
Para amanhã fica a demonstração de como os técnicos mudam de opinião, conforme quem os comanda...

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Não notam qualquer coisa de estranho na mercearia figueirense?..

Está a acontecer há alguns anos, em silêncio, um brutal aumento do preço dos bens alimentares no nosso país.
Sem primeiras páginas e sem especialistas das televisões, este será brevemente o maior desafio de Portugal: a fome.
Neste momento, curiosamente, na Figueira, se há  sector económico onde se verifica uma concorrência feroz, é na mercearia...
Anda no ar qualquer coisa de muito estranho...
Não esquecer: dois dos portugueses mais ricos, são merceeiros...