segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

Porque é importante votar na esquerda dos humildes (2)

Via Correio da Manhã

A geringonça está a renascer?

Paulo Baldaia, via Diário de Notícias

«A maioria absoluta com que António Costa sonhou e (desconfio) Marcelo Rebelo de Sousa lhe vendeu como sonho realizável não existe nem nunca existiu. A geringonça, como fórmula de poder, nunca deixou de ser a solução mais viável para António Costa.

Se o Chega for o partido charneira, a instabilidade será ainda maior, Rio não pode fazer qualquer acordo e tem de esperar pelo momento em que o Presidente possa convocar novamente eleições. É igualmente por isso que se torna importante que Rui Rio esclareça sem margem para qualquer dúvida que não aceitará conversas com o Chega, só dessa forma será possível conquistar uma vitória que pode crescer nas eleições seguintes.

Esta campanha a única coisa que parece ter matado foi mesmo o bloco central. A estabilidade terá de ser conseguida com o PS a governar à esquerda ou o PSD a governar à direita.»

Porque é importante votar na esquerda dos humildes

As sondagens valem o que valem. Mas, todos já nos apercebemos que o percurso do PS na pré e na campanha eleitoral em curso, tem sido um desastre.
O caminho que o PS tem andado a trilhar tem sido lamentável e triste. A partir do chumbo do Orçamento, Costa assestou toda a artilharia nos seus ex-parceiros de geringonça.
Os resultados estão à vista: António Costa vai-se afundando nas sondagens ao pedir maioria absoluta. Todavia, o problema começou antes, com a arrogância e prepotência táctica que Costa começou por evidenciar nas negociações do Orçamento, que a campanha sublinhou e tornou visível, pois como disse Jerónimo de Sousa, a estratégia dele e do PS, "não era encontrar soluções", mas tendo como objectivo, "ir a eleições"
Como escreveu Ana Sá Lopes ontem no Público, Costa "O construtor de pontes passou a destruidor (e está a fazer cair o PS)".
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domingo, 23 de janeiro de 2022

Paço de Maiorca: será possível o "milagre"?..

Sexta e sábado, o Paço de Maiorca esteve de portas abertas, das 14H00 às 17H00. As visitas com cerca de meia hora de duração, destinaram-se a grupos com um número máximo de 10 pessoas. 
Para além dos técnicos de cultura da Câmara da Figueira da Foz, as visitas foram acompanhadas e supervisionadas por elementos do corpo dos Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz, “por razões de segurança” e cumprimento das normas sanitárias.

A Câmara da Figueira da Foz chama a esta iniciativa “Ver para crer”. É fácil perceber  porquê: um espaço patrimonial icónico e de inegável interesse para o município deu lugar a um ciclo ruinoso.
A realidade ultrapassa a ficção. O que vi é mau de mais. O visitante, neste caso eu, fica profundamente incomodado com a realidade "das atrocidades culturais cometidas num dos mais notáveis edifícios de caráter civil, datado de finais do século XVII”
No início da visita, tomei contacto com  "um filme com imagens reais de locais específicos do paço, captadas há 20 anos, em confronto com a dramática realidade dos dias de hoje"
“Ver para crer”,  abana mesmo consciências. A preservação patrimonial é uma questão de cultura e de valores. O processo político é conhecido. Passou pela decisão política de cancelar as obras de reabilitação e transformação do Paço de Maiorca em unidade hoteleira, tomada quando o PS governava o município, com João Ataíde na presidência da câmara. A empreitada, da responsabilidade do município, porém, havia sido lançada pelo anterior executivo camarário, liderado pelo PSD, era Duarte Silva presidente da autarquia. 
A exploração comercial do imóvel envolvia uma parceria do município com um privado. O fim das obras e a dissolução da empresa mista resultou no pagamento, em 2021, pelos contribuintes figueirenses, de uma indemnização de cerca de seis milhões de euros aos credores. E poderá não ficar por aqui, já que o ex-parceiro privado exige ser ressarcido em 200 mil euros. 

Na actualidade, o edifício está devoluto e em degradação há vários anos. O actual presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, já garantiu que vai tratar da reabilitação do imóvel classificado. De resto, vem reiterando que a reabilitação e a preservação do património são duas das suas prioridades.
Todavia,  pelo que me pude aperceber no rescaldo da visita, existem dificuldades que se vão colocar à reabilitação do que foi edificado - e do que foi destruído
Se o acervo doado ao Paço está a salvo, bem como os azulejos removidos e o célebre papel oriental pintado, há muitas novas inserções de betão que aumentam a área útil do edifício, criação de pisos abaixo do nível edificado original que são uma fonte de instabilidade e infiltrações no edifício e a quase total destruição dos planos originais da casa pela remoção de paredes - alterações quase impossíveis de serem revertidas.  De lamentar ainda o abandono das zonas nobres da casa - a cozinha e a capela, eventualmente pré existências ao edifício do século XVII.
Vim de Maiorca ontem à tarde, naturalmente triste, chocado, desolado, revoltado e com a seguinte dúvida: no estado a que isto chegou, para além de fazer acontecer um milagre, o que fazer com o Paço de Maiorca e com que dinheiro?

"Fraca iluminação parou surf noturno na Figueira da Foz", dizem agora os surfistas...

Em Setembro passado, a poucos dias da realização das eleições autárquicas, a Praia do Cabedelo, ficou a contar com iluminação à noite para permitir a prática de surf e ‘bodyboard’ para lá do pôr-do-sol.
A iluminação da praia situada na margem esquerda do Mondego, junto ao molhe sul, foi ligada pela primeira vez, no dia 6 de Setembro de 2021, entre as 20h00 e as 00h00, para garantir a prática de “diferentes desportos de deslize” à noite, afirmou na altura o município da Figueira da Foz.
A instalação de iluminação, investimento de 75 mil euros, surgiu de uma proposta no Orçamento Participativo da Figueira da Foz, que não venceu, mas que o município decidiu aproveitar, “pelo número de participantes e de votantes tão significativo”, disse o então presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro.

A iluminação inaugurada em Setembro passado, segundo foi dito na altura, iria funcionar das 20:00 até às 00:00 todos os dias, pelo menos até “outubro ou novembro”. O que não aconteceu.
“Neste período experimental, estamos a articular com o comandante do Porto e com as associações e escolas de surf que funcionam no Cabedelo, até criarmos um regulamento”, foi dito na altura pelo anterior presidente da câmara. Ainda segundo o anterior presidente, no futuro seria a Capitania que daria o aval, mediante as condições do mar, sendo apenas o sistema ligado “mediante solicitação de escolas de surf ou de alguma associação que surja para esse efeito”“Não queremos que esteja ligado para nada, quer por questões económicas, quer por questões ambientais”, frisou Carlos Monteiro.
Passados quase 6 meses, via Jornal de Notícias, ficamos a saber que a iluminação é insuficiente e necessita ser reforçada com mais dois ou três postes: "retoma da prática na praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, está dependente da colocação, pela Câmara, de mais postes"
Segundo o mesmo jornal, "a iluminação da praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, para a prática de surf durante a noite foi interrompida poucas semanas depois de ter sido inaugurada, no início de setembro. A decisão foi tomada depois de os praticantes da modalidade considerarem insuficiente os postes de iluminação. Os surfistas têm já agendada uma reunião com a Câmara para retomarem o projeto"
Eurico Gonçalves, proprietário de uma empresa de surf no Cabedelo e um dos promotores da iniciativa disse ao Jornal de Notícias. "Na altura, a iluminação foi inaugurada de forma experimental. Ao fim de algumas semanas, chegámos à conclusão que eram necessários mais postes de iluminação, sobretudo para o período de inverno, e demos parecer negativo"
Admite que a mudança do Executivo Municipal, com a saída de Carlos Monteiro e a entrada de Pedro Santana Lopes para a presidência, pode ter atrasado o processo. Segundo o surfista, não é totalmente seguro a prática de surf à noite enquanto o equipamento não estiver todo completo. "Com mais dois ou três postes já haverá segurança suficiente para retomarmos a prática noturna sem problemas", sublinha. 
Os promotores acreditam que após a reunião com a Câmara, a situação será resolvida. Eurico Gonçalves não tem ainda uma data para a retoma do surf noturno, mas acredita que este regressará no início da primavera.

A cobertura do Coliseu Figueirense resolveria a falta de um espaço multiusos na cidade? (2)

 Via Diário as Beiras

sábado, 22 de janeiro de 2022

A cidade que fomos: quem se lembra do Visconde de Vila Verde?

Via jornal barca nova, edição de 17 de Novembro de 1977
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"Ver para Crer" incomoda Carlos Monteiro...

A decisão do executivo camarário presidido por Santana Lopes, de abrir o Paço de Maiorca ao público, para os visitantes poderem ter a oportunidade de ver com os próprios olhos o estado em que se encontra o imóvel, levou o ex-presidente Carlos Monteiro a reagir em comunicado.   

O Paço de Maiorca abre portas, a partir de ontem, durante este mês, à sexta-feira e ao sábado, das 14H00 às 17H00. As visitas, com 30 minutos de duração, destinam-se a grupos com um número máximo de 10 pessoas. 
São acompanhadas e supervisionadas por elementos do corpo dos Bombeiros Sapadores da Figueira da Foz, “por manifestas razões de segurança” e cumprimento das normas sanitárias, e por técnicos de cultura da Câmara da Figueira da Foz.
Via Diário de Coimbra, a imagem acima mostra um resumo do comunicado emitido por Carlos Monteiro.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Afinal em que é que ficamos?..

Segundo o Diário as Beiras de hoje, "a adjudicação da prestação de serviços nas Actividades de Tempos Livres de 12 escolas foi aprovada por unanimidade". 
Contudo, a página do Município no facebook diz o contrário"O lançamento de um novo concurso foi aprovado por unanimidade."
Afinal como ficamos?
De harmonia com a correcção feita pelo Diário as Beiras na edição de  hoje, o prestador dos serviços, mesmo tendo mudado o presidente da câmara, pode continuar descansado. A prestação continua assegurada e as criancinhas de 170 famílias não vão ser afectadas.
Só que indo à página do facebook do Município deparamos com o contrário. Passo a citar o que lá está escrito: 
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Na Ordem de Trabalhos da reunião do passado dia 19 do corrente, sobre o assunto, consta o seguinte (
2.1.5.2  e 2.1.5.4):
Nota de rodapé. 
Sobre o assunto, na edição de ontem do Diário de Coimbra vinha a seguinte notícia.

Carlos Moedas "bloqueado"...

«Socialistas "bloqueiam" primeiro orçamento de Carlos Moedas após terem encontrado discrepâncias nas verbas que estavam destinadas a certas áreas, sobretudo habitação e mobilidade.
Carlos Moedas acusa o PS de "jogo político" e "má vontade" e diz que PCP é "exemplar".
"Eu trabalho muito bem com o PCP, tem sido exemplar, aquilo que diz é aquilo que faz"

Coitadinho, encontra-se doente e com febre: “não sei qual é a causa da febre, mas ele precisa de ser avaliado por um médico...”

«Rendeiro denuncia prisão à ONU: “As janelas não têm vidro. Não há água quente. Não há assistência médica. Não há roupa de cama ou toalhas adequadas”
O processo de extradição pode ser moroso. Opõe-se. 
Não quer estar preso na África do Sul. Queixa-se das condições prisionais naquele País... 
Está-se mesmo a ver o objectivo, não está?..

O debate na rádio e a opinião "improvável" de Sebastião Bugalho

Via Diário de Notícias
«Tendo visto todos os debates televisivos por premissa profissional, fiquei ontem com a impressão de que o embate radiofónico entre todos – ou quase todos – os líderes com assento parlamentar foi um dos melhores momentos da campanha eleitoral. 
Teve significado político, qualidade nos argumentos, questões por fim clarificadas e alguns sinais para futuro. Soberbamente moderado, foi um debate equilibrado nos tempos e nos tons. O vencedor, para mim, foi o improvável João Oliveira. Os derrotados, improvavelmente para mim, foram os pequenos partidos da direita democrática ali presentes. 

Os ausentes da arena foram, apesar de tudo isso, os mais presentes. Jerónimo esteve presente, sem dúvida, na mensagem que João Oliveira procurou transmitir. O PCP já não veste a pele do partido do protesto e contra a governação – seja ela qual for –, mas antes uma lustrosa capa de “força de convergência”. Tendo Jerónimo de Sousa sido um dos grandes defensores da solução política conhecida por geringonça, a vénia ficou feita – e com eficácia. Oliveira trouxe propostas do seu partido sobre a habitação e a demografia e esteve mais à vontade do que nas aparições no pequeno ecrã. Disparava pequenos apartes bem-dispostos (sobre a energia nuclear assinalou “a bomba atómica na ecogeringonça” que ocorreu, de facto, no debate) e conciliou conhecimento da realidade dos portugueses, dimensão política e empatia humana. Foi, palavra, uma belíssima performance do líder parlamentar comunista.»

Nota de rodapé.
Como escrevi ontem, «Sebastião Bugalho tem 25 anos.» Na minha opinião, «não passa de um puto palerma e deslumbrado levado ao colo para a mesa dos adultos...
Vá lá saber-se por quem. E porquê.»

Barcelos: "com o regresso da direita ao poder em Barcelos, cai, em definitivo, a devolução à esfera pública da gestão do serviço de água e de saneamento"

 

quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Paço de Maiorca, um imóvel que a câmara municipal, há cerca de 24 anos, decidiu, por unanimidade, adquirir...

Diário de Coimbra. 12 de Dezembro de 2019

Da série, Paço de Maiorca:um «crime financeiro» e «negócio ruinoso», mas (digo eu...), «com charme»!.. 

"Paço de Maiorca - Fita do Tempo". Para ler, clicar aqui.

Podia ser dita muita coisa, mas que acrescentar ao que disse, em Novembro de 2012,  o então deputado Nelson Fernandes?

“Tudo isto sem dúvida que correu bem para a Quinta das Lágrimas. Isto é um buraco para a Câmara mas não é o pior. Isto é um padrão do que aconteceu no mandato anterior. Parceiros há aí aos montes, é preciso é escolhê-los bem como fizeram no mandato anterior”

Porque foi comprado, é uma pergunta que se pode colocar, mas passou o tempo útil para isso.
Resta a questão: o que fazer com o Paço de Maiorca?

Pelos vistos, mais importante que Ler para Crer temos de ir Ver para Crer ...

"Paço de Maiorca: um «charmoso» «crime financeiro» e «negócio ruinoso», que vem de longe e sem fim à vista...", aí está na ordem do dia da política local!..
Foto via página do Município da Figueira da Foz 

Na página do Município da Figueira da Foz no facebook, acabou de cair esta postagem:

"Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, um palácio edificado no século XVIII, na freguesia de Maiorca, no concelho da Figueira da Foz e declarado Imóvel de Interesse Público, em setembro de 1977…
Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, que, no ano de 1999, foi adquirido pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, para estar de portas abertas ao público enquanto referência de património cultural…
Um palácio repleto de histórias e de maravilhas únicas, uma arquitetura marcada pela influência barroca, com um interior ricamente decorado com painéis de azulejos de inspiração rococó, com pinturas de tetos absolutamente geniais, com uma cozinha octogonal enorme, com representações de cenas culinárias sem esquecer a sala de papel e a capela do séc. XVI, com o seu altar e as paredes ornamentadas com azulejos da Flandres e frescos. E a envolvente natural, com jardins magníficos que a todos proporcionaram momentos de maravilhosa tranquilidade e contemplação. Felizes aqueles que o contemplaram nessa época!!!
Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, o acima descrito que, ao longo dos anos, deixou de ser o que era. Uns investidores privados deliberaram transformá-lo num hotel de charme e hoje, era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes…"
Ver para Crer é o desafio que o Município da Figueira da Foz lança para comprovar esta história.
Às sextas e sábados, das 14h às 17h, durante o mês de janeiro, acompanhado por elementos do Corpo de Bombeiros Municipais e Técnicos do Município, venha Ver para Crer esta história...

A cidade que fomos: quem se lembra da Celeste?

Vereador PSD esteve pouco activo na reunião de câmara de ontem

Via DIÁRIO AS BEIRAS

Autarquia mantém “Sunset” e Carnaval

«O executivo camarário, por enquanto, mantém agendado o Carnaval, nos dias 27 de fevereiro e 1 de março.
Isto não obstante Mira, Mealhada, Estarreja e Ovar já terem anunciado o cancelamento dos desfiles, justificando a decisão com a conjuntura epidemiológica do país. 
O RFM Somnii – O Maior Sunset de Sempre, de 8 a 10 de julho, na Praia do Relógio, também é para manter. “É um compromisso muito grande que a câmara tem de assumir e nós estamos nesta situação de indefinição (por causa da pandemia)”, disse o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes. 
E deu o exemplo do espectáculo da passagem de ano, em relação ao qual a autarquia não assinou contrato com Matias Damásio, para não ter de assumir custos relacionados com o cancelamento. O evento acabou por ser cancelado. “(…) Disse ao responsável (da promotora do “Sunset”) que a nossa ideia é que se mantenha. Outra coisa é nós termos a certeza se se mantém e termos de pagar, ou não, à cabeça (o apoio). Falta termos mais elementos sobre a evolução da situação pandémica”, acrescentou o autarca. “O problema é que eles (promotores) precisam de muito tempo de antecedência para organizarem o evento e fazerem a promoção. Também atrasamos o anúncio do Carnaval. Está tudo atrasado (devido à pandemia), mas (o “Sunset”) não está posto em causa”. Os promotores terão de “esperar um bocadinho mais”

«Erros no procedimento concursal para a prestação de serviços no programa de Atividades de Tempos Livres em 12 escolas levaram ao lançamento de um novo concurso. As crianças de 170 famílias não estão a ser afetadas porque, entretanto, técnicos da autarquia asseguram o serviço».

Legislativas 2022: o debate que ninguém viu

Via Revista Visão 
Coisas Sérias
«Logo após o debate que, na RTP, juntou os líderes dos nove partidos com assento parlamentar, António Costa e André Ventura estiveram em amena cavaqueira. Não podemos jurar o que foi dito, mas, pelo semblante, percebe-se que, finalmente, estavam a falar de coisas sérias, na ressaca do empate, em casa, com o Moreirense. Se, na política, tudo os separa, no futebol, pode haver... entendimentos».