Depois das grávidas a tocar à campainha, agora é o acesso às urgências pediátricas que vai obrigar a contacto prévio com a linha SNS24.
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
Polo da Figueira da Foz da UC vai ter urna para eleições da AAC
Uma unanimidade chamada Figueira Champions /Casino Figueira
Via Campeão das Províncias: uma entrevista de Rui Ramos Lopes, «director da organização e mentor, desde a primeira hora, da prova que voltou a colocar a Figueira da Foz no mapa dos grandes eventos desportivos mundiais.»
(Para ler melhor clicar na imagem.)
Sem surpresa, PSD/Figueira escolheu Santana Lopes como candidato autárquico
quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
Trump continua ataque aos milionários!..
Cova e Gala em risco
No dia 15 de Novembro de 2022, realizou-se no Auditório do Museu Municipal da Figueira da Foz uma reunião sobre a problemática da erosão costeira.
Mais uma vez, depois de ouvir os oradores verificou o óbvio: de erro em erro, estamos onde estamos em 2024.
Pior que em 2022.
Não chegámos ao ponto crítico em que nos encontramos por mero acaso: foi causa, efeito e consequência de erros sucessivos - alguns deles estratégicos -, cometidos por responsáveis políticos e técnicos, durante décadas no concelho da Figueira da Foz.
Para não nos alongarmos muito, lembramos um, alertado por nós há mais de 20 anos - que nem sequer foi referido na citada reunião.
Planeamento do concelho: Porto Comercial e Zona Industrial e os erros estratégicos de localização.
O último grande erro cometido, que foi ventilado na reunião de 15 de Novembro do ano passado, o que está mais presente e acelerou a erosão costeira a sul do concelho, que só aconteceu para tentar remediar o erro anterior, foi o acrescento dos 400 metros no molhe norte.
Na altura, o Dr. Pedro Santana Lopes , presidente da Câmara da Figueira da Foz, exigiu celeridade à Agência Portuguesa do Ambiente (APA) nas intervenções de combate à erosão da costa e ameaçou tomar formas de luta se os processos não avançarem.
Nessa sessão de esclarecimento com a APA relativa à orla costeira, o Dr. Pedro Santana Lopes defendeu que a situação no concelho apresenta “circunstâncias excepcionais”, que podem ser usadas diminuir para prazos dos procedimentos legais.
Recordemos as suas palavras.
“Estamos em circunstâncias excepcionais, que a lei prevê quando estão em causa vidas humanas, habitações, segurança e risco. Há circunstâncias mais do que ponderosas”, sublinhou na altura o autarca figueirense, salientando que o problema da erosão se arrasta há anos, afetando a marina, o porto marítimo e as populações das praias a sul do concelho.
Santana Lopes defendeu mesmo que a APA crie uma comissão para esta “sub-região do baixo Mondego para tudo o que está implicado: erosão costeira, porto e transposição de areias”.
“Que a APA perceba que a Figueira da Foz está em emergência nessas matérias”, frisou o presidente da autarquia figueirense, reconhecendo que existe “estudo e trabalho feito”, mas que falta passar à acção.
Na sua intervenção final na sessão, o autarca disse que o município não quer utilizar “outras formas de luta”, mas que se for preciso serão usadas, arrancando uma grande salva de palmas do público que quase lotou o auditório municipal da cidade.
Na mesma reunião, o vice-presidente da APA, Pimenta Machado, como estratégia de longo prazo apresentou uma solução com recurso a um sistema fixo (‘bypass’), “que nunca se fez em Portugal”, previsto para 2030, com um custo estimado de 72,2 milhões.
Percebem agora o motivo pela qual o Orçamento da República para 2024, com tantos milhões da Europa, não teve estofo para acomodar a solução proposta, que “já foi avaliada pela Agência Portuguesa do Ambiente como a melhor solução, quer a nível técnico quer a nível económico, considerando um horizonte temporal de 30 anos”?
Pimenta Machado, foi claro no dia 15 de Novembro de 2022 no Auditório Municipal da Figueira da Foz: "como estratégia de longo prazo apresentou uma solução com recurso a um sistema fixo (‘bypass’), “que nunca se fez em Portugal”, previsto para 2030, com um custo estimado de 72,2 milhões."
A sessão ficou marcada por várias queixas de autarcas das freguesias afetadas pela erosão, preocupados com os efeitos do mar no Inverno, operadores comerciais e o movimento SOS Cabedelo, que acusou a APA de estar com uma década de atraso.
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
"Quero mais polícia", diz Moedas...
Carlos Moedas, o destruidor
Moedas a dar o tiro de partida para a Meia Maratona de Lisboa 2024. Foto CML/Facebook

«Na melhor das hipóteses Carlos Moedas vai ficar para a história como o personagem que matou a galinha dos ovos de ouro, o grande destruidor de emprego e de riqueza em Lisboa, e por arrasto nas regiões adjacentes. Ninguém no seu perfeito juízo quer viver ou passar férias numa cidade cujo "mayor" constantemente a apresenta ao mundo como violenta e perigosa, uma terra sem lei "a oeste de Pecos", a necessitar de um patrulha da polícia em cada rua, de uma CCTV em cada esquina.»
Criminalidade em Lisboa regista a segunda maior descida em 10 anos
Moedas, porém, mantem a sua: «quer mais polícia em Lisboa. O autarca Carlos Moedas insiste que a capital precisa de “mais PSP” e que a Polícia Municipal "possa fazer detenções", porque, defendeu, os crimes até podem ter diminuído mas “têm uma violência diferente”.»Ainda bem que temos o Marefoz...
No dia 30 deste mês assinala o 9.º aniversário. Para marcar a efeméride, será realizada, naquele dia, pelas 16H30, na Incubadora do Mar e Indústria na Figueira da Foz, a conferência “Ordenamento costeiro – Realidades e necessidades do Litoral Centro de Portugal”.
Recuando até ao já longínquo ano de 1996. Manuel Luís Pata, no extinto Correio da Figueira, a propósito da obra, entretanto concretizada, do prolongamento do molhe norte da barra da nossa cidade para sul, publicava então isto.
“Prolongar em que sentido? Decerto que a ideia seria prolonga-lo em direcção ao sul, para fazer de quebra-mar.
Se fora da barra fosse fundo, que o mar não enrolasse, tudo estaria correcto, mas como o mar rebenta muito fora, nem pensar nisso!..
E porquê?... Porque, com os molhes tal como estão (como estavam em 1996...), os barcos para entrarem na barra vêm com o mar pela popa, ao passo que, com o prolongamento do molhe em direcção ao sul, teriam forçosamente que se atravessar ao mar, o que seria um risco muito grande...
Pergunto-me! Quantos vivem do mar, sem o conhecer?”
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
Agitação marítima coloca a Figueira em alerta vermelho

Foto Márcia Cruz
O distrito de
Coimbra vai estar sob
aviso vermelho a partir
das 12H00 de hoje devido à agitação marítima,
anunciou ontem o Instituto Português do Mar e
da Atmosfera (IPMA). Ao
todo serão cinco os distritos nesta condição que
se prolonga até às 09H00
de terça-feira, devido à
chegada a Portugal da
depressão “Hermnínia”.
O aviso vermelho é emitido pelo IPMA nos casos
de situação meteorológica de risco extremo.












