Nunca se é nem a favor nem contra qualquer assunto sensível.
Há que tomar posições firmes!»
Helena Azul Tomé, Lisboa, via Público
Via Diário as Beiras
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"... o antigo secretário-geral António Costa, do alto do seu cargo de presidente eleito do Conselho Europeu, aconselha o PS a fazer o que ele nunca faria na mesma situação. Mas as coisas mudam."
"Por muitas tropelias que André Ventura arranje, o Chega é quem tem mais a perder com eleições. Assim como fez nos Açores e na Madeira, tratará de inventar uma vitória qualquer para justificar o voto a favor e não ser o culpado por retirar a direita do poder."
Via Público
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Orson Scott Card, escritor americano de ficção científica |
As notas de entrada na Universidade de Coimbra (UC), Politécnico de Coimbra (IPC) e a Escola Superior de Enfermagem estão em linha com a tendência nacional no ensino superior, registando mais cursos com descida de notas de ingresso, do que subidas. Na UC houve 25 licenciaturas com notas mais baixas do que no ano passado, contra 22 subidas; no IPC 31 descidas e 20 subidas, e em Enfermagem, uma descida, que até foi das maiores, cerca de 1,1 valores. O reitor da UC, Amílcar Falcão, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRAS que "descidas de algumas décimas não são significativas, em linha com os resultados dos últimos anos". Quanto ao preenchimento de vagas nos cursos – 3.340 de um total de 3.452 (96,75%) – explicou que este ano há mais 56, mas 40 delas são do novo curso de Biologia Marinha, no polo da Figueira da Foz, que só preencheu 12 vagas, o que afetou a taxa de ocupação geral. O reitor explicou que se trata de "um curso ainda pouco conhecido, que começa este ano", acrescentando que "é uma aposta estratégica e daqui a dois ou três anos já será diferente".
Via Público
"A distribuição de dinheiro é um dos mais velhos expedientes utilizados para ganhar votos e apoios ou para incomodar as oposições que não têm esse recurso. Também é instrumento de demagogia, dado que as oposições não conseguem ou têm dificuldade em votar contra os “bodos aos pobres”. Assim como não lhes é fácil arranjar votos para os seus próprios “bodos”. O PSD e o Governo dedicam-se agora a exactamente este exercício: distribuir a fim de mais tarde recolher. Sem tirar nem pôr. Dar o mais possível ao maior número, dar cheques e vantagens, à procura de benefícios ulteriores e na tentativa de retirar argumentos à oposição e aos populistas.
Na melhor tradição republicana, o PSD e o PS estão a arranjar lenha para se queimar. Alimentam populismos e protestos. Estão a ajudar a crise em vez de tratar dela.
Utilizando os lugares-comuns consagrados, o PSD e o PS não estão a servir os interesses do povo, nem os do público, estão a procurar satisfazer os seus. Hoje, o PSD e o PS não procuram o poder político para servir o povo, antes tentam satisfazer o interesse público para ganhar o poder. Ninguém é totalmente cínico ou sincero, ninguém é absolutamente velhaco ou bondoso. Todos têm de tudo um pouco. Em cada um, a verdade é a proporção de bom e de mau. No caso presente, sabendo o que sabemos, com as ameaças internacionais, com um Governo minoritário, com os perigos do populismo, perante a previsão de dificuldades sociais, estes dois partidos têm a mais estrita obrigação de encontrar a solução de governo estável, sólido e competente. É assim que se serve o povo. Ou o público."
"De forma fria, todos os governos têm apetência para privilegiar os pensionistas como estratégia política. Isso nunca vai mudar. Pelo que será sempre preferível um qualquer complemento extraordinário para tentar minorar o facto de existirem pensões de miséria do que aumentos absurdos de pensões. Os bónus acontecem quando as contas públicas os permitem, os aumentos são para sempre.
Falta apenas descobrir se Montenegro vai ter coragem de mexer na fórmula de atualização das pensões ou se, tal como António Costa, vai meter a viola no saco mais rápido do que a tentou tirar.
A minha aposta é que ainda não é desta que o bom senso triunfa."
Marta Pereira da Costa, a primeira mulher a tocar profissionalmente guitarra portuguesa no fado, é a primeira artista, considerada de renome internacional, a actuar no Mosteiro de Santa Maria de Seiça, após a inauguração das obras de requalificação do monumento.
O concerto realiza-se hoje, dia 25, a partir das 18h30. Será, assim, dado o arranque do ciclo de eventos “Ecos ao Entardecer” , que integra a nova aposta de programação cultural do município da Figueira da Foz para aquele monumento, à qual deu o nome de “Notas ao Entardecer no Mosteiro”, que visa aliar a música erudita e contemporânea ao património cultural, num cenário com o do Mosteiro de Santa Maria de Seiça, um monumento nacional, agora completamente requalificado.