sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

Madeira. Miguel Albuquerque vai renunciar

 Via Renascença


Segundo o Expresso, "Marcelo aceitará novo governo na Madeira sem Albuquerque".

Lançado concurso público para a instalação de um parque de diversões permanente no parque da Avenida de Espanha (“parque das gaivotas”)

 Via Diário as Beiras

Freguesias em Congresso na Figueira da Foz

O XIX Congresso Nacional da Anafre realiza-se sob o tema “Freguesias 50 Anos de Liberdade”, como forma de assinalar meio século de democracia e 35 anos da associação, e é não electivo, servindo habitualmente para um balanço a meio do mandato autárquico, embora este ano se realize num inesperado contexto de eleições legislativas antecipadas.

Entre os temas em destaque, o presidente da ANAFRE, Jorge Veloso (PS), salientou o acesso, pela primeira vez, das freguesias a fundos do PT 2030 e a verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), além de propostas para uma revisão da Lei das Finanças Locais (LFL).

Os autarcas pretendem que a nova LFL possa “contemplar também a revisão da percentagem do valor que é atribuído às freguesias” e que esse valor pudesse duplicar anualmente, até perfazer os 5% da recolha dos impostos” do Estado, explicou.

“Essa situação foi bem acolhida, mas claro que não foi aceite. Mas nós estamos aqui para continuar a trabalhar nela e também é isso que vamos dar com certeza nota aos congressistas”, disse.

Apesar das críticas ao valor do Fundo de Financiamento das Freguesias (FFF) no Orçamento do Estado para 2024, Jorge Veloso destacou que “a LFL foi cumprida nos últimos três anos”, tendo começado “numa percentagem da recolha dos impostos pelo Estado para as freguesias que estava nos 2%, depois 2,25% e agora nos 2,5%”.

“A expectativa é grande”, disse Jorge Veloso, salientando que a imprevista queda da maioria governativa e do Parlamento, com a consequente realização de eleições legislativas em 10 de Março, “veio interromper alguma negociação que estava a ser feita”, que a ANAFRE espera que seja retomada logo no início da próxima legislatura.

Entre os temas que ficaram suspensos está o processo para reverter a desagregação de freguesias, “que teve um desenvolvimento quase zero” na Assembleia da República (AR).

“Nós não gostámos desta situação e esperamos que, como temos a certeza de que os processos [de pedidos de desagregação que estão na AR] não caem, com a nova Assembleia implantada (…) as coisas possam andar mais” rápido, afirmou.

Segundo Jorge Veloso, dos cerca de 180 projectos que entraram na AR até 21 de Dezembro de 2022, “apenas cerca de 30 estão em condições de poder seguir rapidamente”, visto que aos restantes foi pedida mais documentação.

Dos últimos anos, o autarca destacou ainda o alargamento das competências das freguesias, com a transferência de competências dos Municípios para as Juntas, “passos positivos” no estatuto do eleito local, com a atribuição de vencimentos a meio tempo a todos os autarcas e o pagamento pelo Estado da ADSE dos funcionários destas autarquias.

Os trabalhos deste congresso abrem na sexta-feira, numa sessão que conta com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e terminam no sábado com a esperada presença do primeiro-ministro, António Costa, na sessão de encerramento.

O Congresso decorre no pavilhão do Ginásio Figueirense, onde são esperadas cerca de 1.500 pessoas, entre congressistas, delegados e observadores.

Vereadora Olga Brás reconheceu ontem na Assembleia Municipal da Figueira da Foz que “há constrangimentos” nas unidades de saúde de Bom Sucesso, Marinha das Ondas e Vila Verde

 Via  Diário as Beiras

"Queremos e temos direito a viver com dignidade"

Considerando que os portugueses têm direito a um país desenvolvido, Paulo Raimundo sustentou que isso "exige uma política soberana de desenvolvimento e planeamento".
A CDU propõe no seu programa eleitoral a reposição da idade da reforma aos 65 anos e 50 mil novas habitações públicas.

Entre “conversas informais” e convites para café, deputados e autarcas do PSD dão nega a Ventura

Via Expresso

«O Presidente do Chega chamou a si a responsabilidade de comandar o assalto ao castelo social-democrata: a operação começou ainda no ano passado, mas teve percalços e algumas rejeições.

No último mês e meio, vários sociais-democratas foram abordados, sondados ou mesmo convidados pelo Chega para uma eventual junção às listas do partido de André Ventura. E, apesar dos casos já confirmados de transferência direta, muitos bateram na trave. O tema tem marcado as conversas entre os deputados da bancada do PSD, muitos deles agastados com a “pesca à linha” feita pelo partido na Assembleia da República. “Os eleitores precisam de saber que o Chega não tem quadros”, diz um deputado social-democrata ao Expresso, que garante não ter sido convidado, mas que “jamais” aceitaria saltar de um lado para o outro. Frase que se ouve proferida por outros deputados cujos nomes começaram a correr pelos corredores do Parlamento, sobretudo depois de Luís Montenegro apresentar as listas de candidatos, que excluem muitos dos deputados da atual bancada.»

A "importância" do PAN chegou à Madeira?..

Segundo o Diario de Notícias, «uma autêntica bomba é o que o PAN na Madeira fez saber através de um comunicado enviado à comunicação social no final de ontem, quinta-feira, e que surge na sequência da crise política aberta pela mega operação judicial em curso na Madeira e que atinge as duas principais figuras do PSD-M.»PAN "tira o tapete" a Albuquerque e ameaça fazer cair o Governo Partido que suporta o Governo Regional na Assembleia», maas f«az saber que poderá aceitar outra personalidade do PSD para liderar o executivo».

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

E, agora chega?...

Revista Sábado

Nota de rodapé.
Dentro de poucos meses o 25 de Abril de 1974 vai fazer 50 anos.
Há 50 anos Portugal era muito diferente: havia a guerra nas colónias, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado, licença para poder usar isqueiro.
Nos dias de hoje, apesar das dificuldades em que vivemos, avançámos.

O jornalista, como qualquer um de nós, é importante. Como qualquer um de nós, não se limita a observar a sociedade, participa nos seus movimentos. Mais até do que qualquer um de nós, tem influência na evolução dos acontecimentos.
Não há jornalistas quimicamente puros, claros e inodoros.
Nas notícias e nas reportagens, uma parte (só uma parte) das ideias pessoais dos jornalistas - políticas, culturais e morais -, podem ser escondidas.
Mas, o seu cunho está sempre lá: basta ouvir rádio, ver televisão ou ler jornais.

Os jornais "infantilizaram-se". As rádios e as tevisões idem. As redes socias, no geral, é o que sabemos.
Em 2024 a política em Portugal está a "infantilizar-se".
As pessoas ouvem tudo o que a televisão "vomita" e não param meia dúzia de segundos para pensar.

Haja esperança: há 50 anos, em Janeiro de 1974 estavámos pior. Muito pior.
Sabem como era viver no sistema político do Estado Novo? Quem eram os «donos disto tudo»? Quantos portugueses viviam em barracas? O que se passava na guerra colonial? Como é que os capitães prepararam a revolução de 1974?


Alguns dos mais velhos ainda têm memória. Mas, para os mais novos será certamente complicado imaginar o que era viver sem muitos dos direitos que hoje damos por adquiridos e normais.
No Portugal «do 24 de abril», com Marcelo Caetano no poder, qualquer pessoa continuava a poder ser presa, torturada e deportada apenas por ser contra o regime, tal como acontecera no tempo de Oliveira Salazar. Os jornais, livros, discos e filmes passavam obrigatoriamente pela Censura, chamada em Janeiro de 1974 de exame prévio. Os partidos políticos eram proibidos. O sistema eleitoral era uma farsa. Os homens jovens eram obrigados a combater na Guerra Colonial em Angola, Moçambique e Guiné, em nome de um império que já não fazia sentido. Milhares de portugueses estavam emigrados. As mulheres precisavam da autorização dos maridos para viajarem. A doutrinação das crianças nos valores do Estado Novo começava logo nos manuais da escola com que aprendiam a ler e escrever.

E, contudo, ruíram os altos muros...
 

Obras de consolidação e requalificação do Mosteiro de Seiça são inauguradas amanhã pelas 15H00

 Via Diário as Beiras


O arquiteto figueirense João Francisco Coelho foi o vencedor do concurso de ideias lançado pelo Município da Figueira da Foz para a requalificação da entrada da cidade

 Via Diário as Beiras

Karma...

 Ontem, o cartaz no sítio da Aliança Democrática era este.

Hoje, as primeiras página do Diário deNotícias e do Público, são estas.

O presidente do PSD irritou-se quando lhe perguntaram se o exemplo de Costa não deveria ser seguido por Albuquerque:
“Porque me está a fazer a pergunta assim?”»

Listas partidárias começam a ficar definidas para as eleições de 10 de Março (V)

Lista PS por Coimbra: Adrião é descartado e Azenha sobe de sexto para quinto.

Daniel Azenha

A Comissão Política Nacional “trocou” o crónico candidato a secretário-geral do PS, Daniel Adrião, pelo dirigente sindical José Abraão, para preencher a quota nacional do partido, por Coimbra, mas num lugar abaixo da lista (Adrião tinha sido indicado para 5.º e Abraão vai em 6.º). 
Com esta mexida, beneficiou Daniel Azenha, antigo presidente da DG-AAC e actual líder distrital da JS, que foi “promovido” de sexto a quinto.
A cabeça de lista, como já é público, vai ser a ministra Ana Abrunhosa. Nos quatro lugares que se seguem, o PS apresenta um elenco que, praticamente, reproduz o aparelho local: em 2.º, o deputado  Pedro Coimbra; os presidentes das Concelhias de Coimbra e da Figueira (respetivamente, Ricardo Lino e Raquel Ferreira).

By pass é essencial para termos futuro a sul do Mondego

As obras na linha costeira da Figueira da Foz criaram um desequilíbrio brutal na costa do nosso concelho. “O mar trabalha todos os dias e nunca se cansa”.

O texto de Bruno Pedrosa, candidato pelo Livre às eleições legislativas de 2024 pelo círculo de Coimbra, engenheiro civil formado na Universidade de Coimbra, publicado pelo jornal Campeão das Províncias, na edição de hoje, 25 de Janeiro de 2024, tem toda a actualidade e merece ser lido com atenção.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

O estado a que isto chegou em 2024

Em 1974, parafraseando Salgueiro Maia, "havia diversas modalidades de Estado: os estados socialistas, os estados corporativos e o estado a que isto chegou!"
Volvidos quase 50 anos, os ditos estados socialistas finaram-se:  temos estados capitalistas, liberais, neoliberaís, de extrema-direira.
E temos Portugal, um estado que pratica uma modalidade diferente: o estado do "acesso ao poder, apenas pela ocupação do poder".
Temos um partido socialista, que não é socialista. Temos um partido social democrata, que não é social democrata. E temos um partido de extrema direita, que quer passar por um partido moderado, social democrata, socialista e comunista.
Entretanto, a Democracia que tanto se desejava em 1974 e foi conseguida, em boa parte graças aos militares, corre sérios riscos de vida e Portugal já começa a apresentar sinais de um país de terceiro mundo.
As cativações tinham de ter consequência sociais. Essas consequências já nos estão a conduzir para realidades sociais que começam a aproximar-se do terceiro mundo.
A Democracia corre sérios riscos, pois a Liberdade individual começa a estar cada vez mais difícil. O Povo, manipulado por populistas de ocasião, desconfia das suas instituições e é visível um certo anarquismo e confusão a despontar na nossa sociedade.
Para o cidadão comum está a tornar-se cada vez mais difícil acreditar na classe política.

Amanhã há reuanião de câmara

Realiza-se amanhã quinta-feira, dia 25 de janeiro, pelas 17h00, no Salão Nobre dos Paços do Município, a segunda reunião ordinária da Câmara Municipal do mês de janeiro.

Listas partidárias começam a ficar definidas para as eleições de 10 de Março (IV)

Lista CDU.
Imagem via Diário as Beiras

Legislativas 2024: Fernando Teixeira lidera lista CDU por Coimbra.

Mário Nogueira, mandatário da CDU pelo Círculo Eleitoral de Coimbra, juntamente com Fernando Teixeira, primeiro candidato da CDU pelo Círculo, e uma delegação de candidatos e activistas da CDU entregaram ontem no tribunal a lista de candidatos às eleições legislativas 2024.

Os primeiros 5 nomes da lista são os seguintes: 1. Fernando Teixeira; 2. Manuela Santos; 3. António Baião; 4. Teresa Costa; 5. João Rodrigues.

Em oitavo vai mais um figueirense - Paulo Ferreira. Sérgio Dias Branco é o primeiro dos suplentes.

terça-feira, 23 de janeiro de 2024

Listas partidárias começam a ficar definidas para as eleições de 10 de Março (III)

Legislativas 2024: Ana Abrunhosa lidera lista PS por Coimbra.


A
cabeça de lista do PS em Coimbra será Ana Abrunhosa, seguida pelo ex-presidente da Federação, Pedro Coimbra. O terceiro e quarto lugar estão reservados para os deputados Ricardo Lino e Raquel Ferreira, respetivamente, estando o quinto lugar destinado a Daniel Adrião. Daniel Azenha é o sexto.

Figueira Champions : “a prova passou de uma clássica 1.1 para Pro Series. Esta é a primeira prova, a nível mundial, que após a primeira edição sobe de escalão”

 Via Diário as Beiras

«A segunda edição da Figueira Champions realiza-se no dia 10 de fevereiro. De um ano para o outro, a clássica de ciclismo subiu de categoria, decisão da União Ciclista Internacional (UCI), que teve em conta a qualidade da organização da primeira edição.

Rui Ramos Lopes é o diretor desta prova organizada pelo Município da Figueira da Foz e pelo Clube Desportivo Fullracing, com os selos da UCI e da Federação Portuguesa de Ciclismo. A Figueira Champions percorre as 14 freguesias do concelho.
“Esta prova passou de uma clássica 1.1 para Pro Series. Esta é a primeira prova, a nível mundial, que após a primeira edição sobe de escalão”, frisou Rui Ramos Lopes, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS.
O diretor da organização ressalvou que “tudo isto deve-se ao trabalho das juntas de freguesia, da organização e da câmara municipal”.
Indagado sobre se este é o maior evento realizado na Figueira da Foz, Rui Ramos Lopes sustentou que “é o maior evento desportivo” do concelho. “Só não é o maior evento de ciclismo do país porque, este ano, a Volta a Espanha vai passar no Centro de Portugal”, ressalvou.
O diretor da organização, citando dados fornecidos pela Cision, empresa de monitorização e análise de informação, afiançou que a primeira edição levou “a marca Figueira da Foz a cerca de 29 milhões de pessoas”, através de órgãos de comunicação social e redes sociais. “Cada pessoa foi impactada nove vezes”, indicou.»
Nota de rodapé.