Existirem pessoas, que "existem", mas "não pensam".
domingo, 14 de janeiro de 2024
"Infatilização" da sociedade portuguesa é isto
sábado, 13 de janeiro de 2024
Marcelo e Costa na Figueira
Ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou ainda, está previsto que a sessão de encerramento do congresso, no dia 27, seja presidida pelo primeiro-ministro, António Costa."
sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
A crise do associativismo já vem de longe
O associatvismo está em crise no nosso concelho. O problema tem décadas. Sabemos como as debilidades do assciativismo foram aproveitadas por vários executivos figueirenses - do PS e do PSD (lembram-se do vereador José Elísio?) - para tirar dividendos políticos.
Em Março de 2010, sabíamos, que um regulamento municipal de apoio ao associativismo, era uma preocupação de há muitos e muitos anos do cidadão António Tavares.
Por isso, quando soubemos, que por iniciativa do Vereador da Cultura e das Colectividades do primeiro executivo presidido pelo falecido doutor João Ataíde, doutor António Tavares, foi aprovada uma proposta de regulamento municipal de apoio ao associativismo, “em reunião de câmara por maioria e com a oposição a enaltecer a postura do vereador das colectividades,” não deixámos de o felicitar.
Por uma razão simples: sabíamos, que com o “sim” ao documento, António Tavares daria “um suspiro de alívio, um uff”, como diria, por se tratar de uma matéria que defende há muito, mesmo antes de 2005, quando chegou a vereador da oposição.
Sabemos, que “é melhor ter um regulamento, mesmo que ainda não seja a perfeição, do que não ter nenhum”, pois está-se a lidar com uma situação delicada, “que é atribuição de dinheiros públicos, para os quais são precisas regras transparentes e definidas”.
Sabemos, “que um regulamento pode permitir que os dirigentes possam saber com o que contam”, pois um documento com regras definidas e transparentes, facilita “uma concertação sobre uma política de associativismo concelhia”, pois, espera-se, permite “decidir com base em regras escritas e transparentes”e não, como aconteceu até aqui, na base do amiguismo e dos interesses politiqueiros e partidários.
Sabemos, que foi dado um passo importante com a aprovação do regulamento de apoio ao associativismo na Figueira da Foz: "rigor, transparência, critérios objectivos, equidade e alguma regulação, são de aplaudir".
Mas também sabemos que isso não era tudo, e que o mais difícil está para vir: a implementação de regras e critérios transparentes num terreno minado e cheio de vícios.
Portanto, é sem surpresa que lemos que o "presidente da
Casa do Povo de Quiaios,
à qual pertence a filarmónica quiaense, e ex-dirigente de todas as coletividades da freguesia de
Quiaios, partilhou com
o DIÁRIO AS
BEIRAS
a sua
preocupação
sobre o estado
das coletividades no concelho da Figueira
da Foz".
Se calhar isto anda tudo baralhado. Lá que “fazia mais sentido apostar mais nos Reis Magos do que no Carnaval, onde não temos tradição”, fazia. Mas, quem pensa assim é uma minoria e quem precisa de votos precisa do apoio das maiorias.
Na Figueira, há muito, que tem sido sempre Carnaval.
Para ler melhor, clicar na imagem. |
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
Camarata da PSP sem água quente desde setembro
«Desde setembro do ano passado que a caldeira de aquecimento de água da camarata da Divisão da Figueira da Foz da PSP está avariada. A reparação, ao que o DIÁRIO AS BEIRAS apurou, custará menos de 300 euros. Fonte da polícia afiançou que “há agentes a tomar banho de água fria”.»
Moção aprovada por unanimidade na Assembleia de Fregesia de S. Pedro, foi enviada para Assembleia da Républica, Assembleia Municipal e Câmara Municipal da Figueira da Foz
Nota de imprensa do PSD/Figueira
"O Partido Social Democrata da Figueira da Foz vem, desta forma, congratular todos os eleitos locais na assembleia de freguesia de S. Pedro pela aprovação, por unanimidade, da moção de repúdio pela não aprovação em sede de orçamento de estado para 2024 da proposta: “lançamento do concurso concessão/construção do sistema fixo de transposição sedimentar (Bypass) na barra da Figueira da Foz”, demostrando a responsabilidade e preocupação com as populações afectadas por esta questão.
Não podemos deixar de lamentar que em sede de assembleia de freguesia de Lavos, os membros eleitos pelo Partido Socialista não tenham apresentado a mesma postura.
Congratulamos assim a facto de já ter sido enviado tal documento, para as instituições políticas, aprovadas em assembleia de freguesia de S.Pedro, nomeadamente Assembleia da Républica, Assembleia Municipal e Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Esperando assim resposta à moção, por parte dos responsáveis pelo voto contra."
10 de Janeiro de 2024
A Comissão Politica de Secção da Figueira da Foz
quarta-feira, 10 de janeiro de 2024
Faleceu Laranjeira Santos, autor de “A preguiça”
segunda-feira, 8 de janeiro de 2024
69 anos, é um dos fundadores da TSF
Um livro para recordar José Pires de Azevedo
«"Lembrança de José Pires de Azevedo, na Figueira da Foz e em Montemor-o-Velho", é um livro no qual se recorda e se homenageia (no ano do seu centenário), José Pires de Azevedo (1923-2023), o homem que foi a figura mais significativa da Educação e da Cultura, do seu tempo, na sua cidade da Figueira da Foz; e que também alargou a sua acção e o seu magistério cultural e cívico a Montemor-o-Velho. Nomeadamente, no projecto da edição — que estava a ser publicada pela Casa-Museu Infante Dom Pedro (parceria CMMV-CEMAR-AFMP) — da "Obra Poética", em dois volumes, desse grande Poeta português Afonso Duarte (de cuja obra Pires de Azevedo era um dos mais profundos conhecedores, e a cujo estudo se tinha dedicado ao longo de toda a vida). E, depois disso, na resposta às perseguições e censuras através das quais a partir de 2004-2005 foi impedida em Montemor-o-Velho a conclusão desse projecto editorial, e foi censurada e inviabilizada a existência da própria Casa-Museu Infante Dom Pedro que o estava a editar.
Neste livro "Lembrança de José Pires de Azevedo, na Figueira da Foz e em Montemor-o-Velho" trata-se também das más-vontades, perseguições e censuras que igualmente desde há muito andam a ser movidas contra o CEMAR, e o seu criador e director Alfredo Pinheiro Marques, na cidade da Figueira da Foz (a outra terra, igualmente vizinha, onde, tal como em Montemor-o-Velho, também chega a sombra de quem manda em Coimbra). E trata-se de como Pires de Azevedo tomou posição sobre isso (e, a nível mais geral, sobre a situação da Cultura e do Património Cultural nesta cidade da Figueira da Foz do Mondego).
INQUÉRITO A PERSONALIDADES SOBRE COMO VAI ESTE MUNDO AS FIGURAS DE 2023
Fica a minha resposta, entre a multiplicidade de respostas, com a liberdade de cada um expressar o que sente.
A justificação é simples.
Marcelo Rebelo de Sousa, por ter decidido dissolver a Assembleia da República, em Novembro, tal como já o fizera em 2021.
domingo, 7 de janeiro de 2024
5 figueirenses na Comissão Nacional do PS
A lista única à Comissão Nacional do PS, que o secretário-geral, Pedro Nuno Santos, acordou com José Luís Carneiro e Daniel Adrião, seus ex-adversários nas eleições diretas, obteve 90,78% dos votos no 24.º Congresso.
Segundo informação da Presidente da Concelhia socialista da Figueira da Foz, Raquel Ferreira, prestada à Figueira TV, "estão confirmados os nomes dos delegados locais presentes para a Comissão Nacional. Foto Miguel Pereira
Assim, manter-se-á naquele que é o órgão deliberativo máximo do Partido entre Congressos, o histórico socialista José Iglésias, enquanto Luís Ribeiro, ex secretário coordenador da secção de Buarcos, «substitui» a própria Raquel Ferreira, sendo ambos escolhidos pela «quota» do recém-eleito secretário-geral.
Raquel Ferreira, deputada à AR mantém-se na Comissão Nacional, no entanto, por inerência do cargo na Casa da Democracia.
Pela lista de José Luís Carneiro, fonte da candidatura derrotada no passado dia 17 dá também como confirmados outros dois figueirenses: a antiga candidata à Junta de Freguesia de Buarcos e São Julião, Maria de Lurdes (Milu) Palaio e o ex-vereador Miguel Pereira.
A actual vereadora Glória Pinto também foi eleita, mas pela quota do candidato Daniel Adrião."
À Comissão Nacional compete estabelecer a linha da actuação do Partido, nomeadamente na esfera da sua ação política e velar pela sua aplicação.
A lista única a este órgão socialista foi acordada entre Pedro Nuno Santos, José Luís Carneiro e Daniel Adrião, cabendo ao segundo uma quota de 35% dos nomes a indicar, e ao terceiro 4%, num acordo que obteve 90,78% dos votos dos socialistas. De acordo com a informação já divulgada, a lista composta por 251 membros eleitos diretamente pelo Congresso (fora inerências), é encabeçada por Francisco Assis, seguindo-se Alexandra Leitão e José Luís Carneiro.
Montenegro: o discurso foi fraco. Assim não vai haver obra...
A coligação vai juntar o PSD, CDS e PPM para as eleições legislativas do próximo dia 10 de março.
Na cerimónia, depois da assinatura usaram da palavra os líderes das três forças políticas, Gonçalo da Câmara Pereira, Nuno Melo e Luís Montenegro.
AD?..
Estou a ver em directo na SIC/N, a cerimónia de formalização desta "AD"...
Está a falar Gonçalo da Câmara Pereira.
Imagem sacada daqui.