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domingo, 9 de abril de 2023
Lancha avaria e militar que ia socorrer surfista acaba resgatado do mar na Figueira da Foz
Via CMTV
"Um militar da Unidade de Controlo Costeiro da GNR teve de ser resgatado, na manhã deste domingo, após a lancha onde seguia para socorrer um surfista ter ficado sem propulsão na zona de rebentação na praia de Cabedelo, Figueira da Foz.
Segundo a GNR, a Unidade de Controlo Costeiro (UCC) recebeu uma chamada, cerca das 9h30, para o socorro a um náufrago, surfista. O militar arrancou com a embarcação da Unidade de Controlo Costeiro para auxiliar o surfista com problemas e acabou por cair à água já em frente ao areal da praia do Cabedelo. Terá sido atirado ao mar pela forte ondulação."Governo isenta portagens na A17 devido a encerramento de ponte na Figueira da Foz
Via Dinheiro Vivo
«O Ministério das Infraestruturas avançou hoje que vai proceder à isenção do pagamento de taxas de portagem durante o encerramento da Ponte na Figueira da Foz, que vai sofrer obras de beneficiação a partir do dia 25.
“A concessionária já foi notificada para proceder à isenção do pagamento de taxas de portagem durante o encerramento da Ponte Edgar Cardoso”, garantiu à agência Lusa fonte do Ministério liderado por João Galamba.
Devido às obras de requalificação e reforço, a Ponte Edgar Cardoso, sobre o rio Mondego, vai encerrar a partir do dia 25 de abril no período noturno, entre as 20h30 e as 06h30, com exceção para os veículos de emergência, e nas noites de sexta-feira para sábado e sábado para domingo.
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santa Lopes, era lamentável e uma falta de respeito que o encerramento da ponte Edgar Cardoso para obras, no período noturno, fosse feito sem a alternativa da portagem gratuita estar a funcionar.
“É lamentável porque foi prometido logo no mandato anterior pela Infraestruturas de Portugal (IP) e continuou a ser garantido depois de contactar com o primeiro-ministro e o ex-ministro Pedro Nuno Santos, que garantiram que a obra não começaria sem essa situação estar resolvida”, referiu o autarca no final do mês passado.
As declarações do antigo primeiro-ministro à agência Lusa ocorreram depois da ponte sobre o rio Mondego, que une as duas margens do concelho ter estado encerrada nas noites de 27 para 28 e de 28 para 29 de março, entre as 20h30 e as 06h00.
Na altura, Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, falou em falta de respeito e de palavra, que não estava a ser cumprida numa obra que é da responsabilidade do Governo, embora o município tenha em funcionamento um barco entre os dois lados do rio, articulado com transporte rodoviário, para minimizar os impactos.
Chegou mesmo a ameaçar bloquear o início da obra, dando como exemplo que seria impossível Lisboa estar “dois anos com a ponte 25 de Abril fechada à noite, houvesse o que houvesse”, apontando ainda que a IP tinha tido “tempo mais do que suficiente” para encontrar uma solução técnica para isentar os figueirenses de portagem na A17, entre os nós de Marinha das Ondas e da A14.
As obras na Ponte Edgar Cardoso, cujo investimento ascende a 16,8 milhões de euros, foram iniciadas no final de 2022, tendo um prazo de execução de 21 meses.
A Ponte da Figueira da Foz, como também é conhecida, projetada pelo professor Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro ‘atirantado’ realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.
A parte mais importante da obra será a substituição dos tirantes, mas a intervenção inclui também o reforço das vigas do tabuleiro e do sistema de fixação do tabuleiro, reabilitação dos aparelhos de apoio, decapagem e pintura geral do tabuleiro metálico e trabalhos complementares de pavimentação, iluminação, drenagem, juntas de dilatação, reparação e proteção de superfícies de betão.
sábado, 8 de abril de 2023
Câmara vai pagar quase meio milhão de euros para trazer Coldplay a Coimbra
sexta-feira, 7 de abril de 2023
A excelência de Portugal numa frase: “fui gerindo a questão e o rapaz vacinou-se”
quinta-feira, 6 de abril de 2023
"...pela importância que o teatro assume para as gentes da terra, pelo que representa o Mestre José Ribeiro no panorama teatral popular e amador, com o condigno reconhecimento nacional, bem como o prestígio cultural alcançado pela freguesia, torna-se justa e devida a criação de um Museu do Teatro em Tavarede"
Paço de Maiorca vai a hasta pública por um milhão de euros
Via Diário as Beiras
"Santana Lopes garante que tudo fará para que o concelho tenha uma unidade de Cuidados Continuados de saúde até ao final do mandato".
Colapso das comportas de Maria da Mata e do Alvo, um problema que se arrasta há mais de quatro anos...
"O colapso das comportas de Maria da Mata e do Alvo, perto da estação de bombagem das celuloses, no Alqueidão, representa um problema cada vez mais grave."
"A obra é da APA. O problema foi causada pela tempestade Elsa"... A depressão Elsa aconteceu em meados de Dezembro de 2019!.. Entretanto, passaram mais de 4 anos.
Foto via Diário as Beiras |
Poder e ver
"«A presidente executiva da Sonae, Cláudia Azevedo, teve direito em 2022 a uma remuneração bruta de 1,6 milhões de euros, uma das mais altas entre os líderes das cotadas portuguesas, juntamente com as dos CEO da Galp e EDP.»
quarta-feira, 5 de abril de 2023
Figueira da Foz: Hotelaria com procura elevada para esta época
«A taxa de reservas nas unidades hoteleiras locais, segundo o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF) para o setor do turismo, Jorge Simões, situa-se “na ordem dos 70 por cento”. Todavia, ressalvou o dirigente empresarial, espera-se que a procura aumente até sexta-feira.“Contamos subir esta percentagem durante esta semana”, frisou, ao DIÁRIO AS BEIRAS, Jorge Simões. O que não será de estranhar, tendo em consideração que os portugueses costumam decidir em datas mais próximas dos eventos.»
Ponte ciclável sobre o rio Mondego na Figueira da Foz já tem financiamento assegurado a 100% e é para avançar este ano
Via Campeão das Províncias
"A construção da ponte ciclável sobre o rio Mondego, no município da Figueira da Foz, já tem financiamento assegurado a 100 por cento, anunciou hoje o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes.
Na sessão de Câmara de hoje, o autarca disse que o Fundo Ambiental vai comparticipar a obra com 50% do investimento, cabendo a outra metade ao Programa Regional do Centro, mediante apresentação de candidatura, que tinha sido chumbada em Julho do ano passado.
“Foi combinado entre o ministro do Ambiente e a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro que seria assim o financiamento”, revelou Santana Lopes, confiante que agora “a obra vai para a frente”.
O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, adiantou ainda que na próxima sessão de Câmara será aprovado o lançamento do concurso e que as obras devem ter início a partir de Outubro.
“Virão 3,1 milhões de euros do Fundo Ambiental e 3,1 milhões de euros, do Programa Regional do Centro”, estimou Santana Lopes.
A nova travessia, a leste da Figueira da Foz, entre as freguesias de Vila Verde, na margem direita, e Alqueidão, na margem esquerda, prevê uma faixa de rodagem para automóveis e via ciclável e pedonal, num investimento que aumentou de 5 milhões para 6,2 milhões de euros (ME), devido à revisão de preços da empreitada.
A candidatura anterior tinha sido reprovada pelo facto de a ponte incluir também uma faixa de rodagem para automóveis e o montante não “caber nos tectos disponíveis, tendo em conta as candidaturas existentes”.
“O projecto que existe permite o financiamento pelo Fundo Ambiental, porque a ponte é essencialmente pedonal e contribui para o caminho de sustentabilidade que está traçado”, esclareceu, em Fevereiro, Santana Lopes.
A Eurovelo 1 integra a rota europeia da Costa Atlântica, com uma extensão de 83 quilómetros, entre o sul do concelho da Figueira da Foz e o norte do município de Mira, atravessando, pelo litoral, o município contíguo de Cantanhede e passando por locais como o Museu Etnográfico da Praia de Mira, as Matas Nacionais e as lagoas aí existentes, o Cabo Mondego, estuário do Mondego ou o Mosteiro de Seiça, entre outros.
A construção da ponte sobre o rio Mondego, cujo prazo de construção previsto era de 18 meses, é importante para a ciclovia cumprir os 83 quilómetros com que foi idealizada."
Câmara da Figueira da Foz vai alienar Paço de Maiorca em hasta pública
A informação foi avançada aos jornalistas pelo presidente da Câmara, no final da reunião de hoje, depois de ter revelado ao Executivo municipal que o processo de alienação será votado na próxima sessão autárquica.
Segundo Pedro Santana Lopes, o preço base de licitação de 982 mil euros corresponde, “mais ou menos”, à avaliação efetuada no final do mandato do Executivo anterior.
Um relatório da auditoria externa ao edifício aponta para uma estimativa de 3,5 milhões de euros para a requalificação do edifício.
O Palácio de Maiorca representa ainda para o Município um encargo de cinco milhões de euros, devido a uma parceria público-privada malsucedida.
Em 2008, o Município aprovou uma parceria público-privada para ali edificar uma unidade hoteleira, a obra acabou abandonada e o processo judicial que se seguiu terminou com o Município da Figueira da Foz a ter de pagar cerca de cinco milhões de euros à massa insolvente da sociedade.
Além disso, está ainda em Tribunal um recurso da Autoridade Tributária sobre um milhão de euros de Imposto sobre Valor Acrescentado (IVA), que a autarquia ganhou em primeira instância.
“O que é uma dor de alma é aquilo continuar a degradar-se, portanto, quanto mais depressa se vender melhor”, sublinhou, em Janeiro, Santana Lopes, que rejeitou para o Município a repetição de parcerias público-privadas ou sociedades com privados.
O Paço de Maiorca, edifício do século XVIII, foi adquirido para o Município precisamente por Santana Lopes há mais de 20 anos, na sua primeira passagem pela presidência da Câmara da Figueira da Foz."
Mesmo que batam no "velho careca" o problema não fica resolvido...
Citando Luis Osório: "nada mais a dizer sobre a figura de um cronista que, é bom que não sejamos ingénuos, escreve em função de uma agenda maior do que ele."
Porém, não sejamos hipócritas: "aquilo que Alexandre Pais escreveu é aquilo que verdadeiramente o mercado pensa sobre as apresentadoras de televisão.
Ou sobre as estrelas das novelas.
Ou sobre as influencers.
Ou sobre quem aparece nas revistas.
Talvez valha a pena olhar em volta. Alexandre Pais é maldoso e misógino.
Mas o mundo mediático não lhe fica atrás."