quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Primeiro o partido...

"...o PS numa situação de alguma fragilidade"

“Estou preocupado, porque (esta situação) fragiliza a posição do PS, nomeadamente o trabalho que tem de fazer para reconquistar a Câmara da Figueira da Foz”...

 Via Diário as Beiras

Populismo para palermas...

Ventura, o doutor, passa a vida a arengar os 3,8% de ciganos beneficiários do rendimento mínimo, mas tem o partido financiado pelos 1% beneficiários do rendimento máximo garantido.

quarta-feira, 28 de setembro de 2022

«Legados Saramaguianos» dão mote a conversa com José Luís Peixoto

Via Biblioteca Municipal da Figueira da Foz


"O Auditório Municipal será palco, dia 30 de setembro, pelas 21h30, no âmbito das comemorações do centenário do nascimento de José Saramago, de uma conversa, apelidada de «Legados Saramaguianos», com o escritor José Luís Peixoto, a qual terá como moderador o Professor Carlos Reis - coordenador das comemorações da Fundação José Saramago.

«Legados Saramaguianos» é uma iniciativa da Fundação José Saramago, à qual o Município da Figueira da Foz se associou, que tem como objetivo comemorar o centenário do nascimento de José Saramago, assinalado a 16 de novembro, através de um conjunto de sessões com escritores da geração do Prémio José Saramago, leituras de passos da obra saramaguiana e debate acerca da ficção em língua portuguesa
A entrada é gratuita, contudo, sujeita à lotação da sala.
A iniciativa integra também o programa comemorativo dos 140 anos de elevação da Figueira da Foz a cidade."

Cabedelo... (3)

 Via Diário as Beiras

Numa sociedade onde as eleições e a democracia são intrínsecas, andamos a votar em quem, porquê e para quê?..

Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável. (Séneca)

Via Diário as Beiras

A renovação do PS Figueira e as contradições de Carlos Monteiro

 Via Diário as Beiras

Carlos Monteiro, hoje no Diário as Beiras: “num sistema democrático, é normal que existam processos de renovação e é salutar que surjam novos protagonistas”.

Carlos Monteiro, na passada quinta-feira, dia 22 "em declarações à FigueiraTV, justifica que pediu a suspensão de mandato de vereador na Câmara Municipal da Figueira da Foz para se dedicar profissionalmente, com a exigência de se inteirar dos assuntos nestes primeiros tempos, às novas funções como membro da Administração do Porto de Aveiro e da Figueira da Foz.

Carlos Monteiro aproveitou a conversa com a FigueiraTV para revelar que não está nos seus propósitos voltar a ser candidato à presidência da Câmara da Figueira da Foz, Município que já liderou, tendo perdido o acto eleitoral de 2021 para Pedro Santana Lopes."

Carlos Monteiro, "considera normal a renovação". Carlos Monteiro, "não se mostra interessado em voltar a ser candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz".
Então o que leva Carlos Monteiro a manter-se como candidato à concelhia do PS no próximo dia 8 de Outubro?
Face ao actual momento de necessidade de renovação  do PS Figueira, não seria lógico o exemplo vir de Carlos Monteiro para iniciar o processo?

"...a suspensão dos mandatos pelos quatro vereadores eleitos do PS prejudica a ação autárquica do partido na câmara"?

Via Diário as Beiras:
João Portugal
(líder da bancada socialista na AM): “Temos de aceitar e respeitar que as pessoas que tiveram mudanças nas suas vidas profissionais e, tendo chegado à conclusão que não conseguiam conciliar a profissão com o exercício autárquico, mais valia suspenderem o mandato do que estarem sempre a ser substituídos nas reuniões de câmara”
Fernando Cardoso (um histórico do PS da Figueira da Foz):  “Naturalmente, como é óbvio [afeta o desempenho da vereação socialista]”
António Alves (ex-presidente da Concelhia): “os vereadores, tendo sido eleitos, deviam manter-se todos na câmara municipal”
Carlos Beja, (o socialista que concorreu à Câmara da Figueira da Foz em 1997, contenda autárquica que teve Santana Lopes como vencedor):  «definiu a situação na vereação do PS como “um pouco bizarra”. E ressalvou que os órgãos do partido, quando elaboraram as listas autárquicas tiveram em conta que, os restantes candidatos estariam à altura das circunstâncias”»
Nuno Marques  (líder – e recandidato ao cargo – da secção de Buarcos do PS): “Prejudica, porque foram as pessoas eleitas para representarem os figueirenses e, pura e simplesmente, abandonaram o cargo, sem que haja incompatibilidade [entre a profissão e a vereação]”.
Maria José Moura (também se candidata à liderança da secção de Buarcos): “Quatro suspensões, é claro que coloca o partido numa posição difícil, [mas] a suspensão é um direito”, argumentou, ressalvando que desconhecia os motivos que levaram à suspensão dos mandatos. 
José Esteves (ex-presidente da Junta de Buarcos e São Julião):  “esta situação surpreendeu tudo e todos”. “Creio que houve alguma falta de tato político para se lidar com esta situação”

DEMOCRATICAMENTE a Itália guinou à direita

A Itália foi às urnas no passado domingo 27 de Setembro de 2022.
100 anos depois da Marcha sobre Roma e da tomada de poder por Benito Mussolini, os fascistas italianos conquistaram o poder. 
A pergunta ingénua que pode ser feita, é se isso se deverá aos méritos da clique política fascista  ou à irresponsabilidade da classe política situada do centro-esquerda à esquerda. 
Pergunta ingénua porque, por definição, é impossível encontrar méritos nas políticas defendidas por esta classe de gente política. A resposta à pergunta é então: não é por mérito das políticas defendidas por essa gente, é por demérito de toda a restante classe política, em particular da esquerda oficial italiana.
A Itália saiu destas eleições gerais de domingo com um novo governo de extrema-direita, liderado pela arqui-conservadora Giorgia Meloni, presidente dos Irmãos de Itália, um partido que tem vindo a ganhar destaque do nada desde as últimas eleições inconclusivas de 2018.
O partido de extrema-direita Irmãos de Itália (FdI), de Giorgia Meloni, venceu as eleições de domingo com 26 por cento dos votos, e a coligação que lidera obteve uma maioria clara no Parlamento, segundo resultados finais publicados esta terça-feira.
A Liga, de Matteo Salvini, conseguiu 8,8% dos votos (contra 13% em 2018), e a Força Itália, do ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, 8,1% (14% em 2018), de acordo com os números do Ministério do Interior, citados pela agência francesa AFP.

Arquiteto José Isaías Cardos vai ser homenageado


segunda-feira, 26 de setembro de 2022

Cabedelo...

 Via Diário as Beiras

Um ano depois das eleições autárquicas de 2021

 Via Jornal Público

Vila Verde, 232 anos como freguesia

 Via Diário as Beiras

Mais um histórico do futebol português ligado às máquinas

Académica apresenta insolvência

"A Académica atravessa a situação mais delicada da sua história, não só porque desportivamente está no seu ponto mais baixo, mas também porque com essa descida à Liga 3 se perderam cerca de 1,5 milhões de euros de receita, entre televisão, apostas desportivas e patrocinadores."

A Académica deve ao estado, entre autoridade tributária e segurança social, cerca de 1,9 milhões de euros, "dívida vencida porque todos os planos prestacionais que existiam deixaram de ser cumpridos a 31 de dezembro de 2021". 

No total, contando com dívidas à banca, contraída em 2020, aos trabalhadores e a outros credores, "o maior de todos referente ao processo BMG", são cerca de 5,6 milhões de euros de dívida já vencida. Há também um "conjunto de receitas que foram antecipadas, algumas delas referentes a 2032, que ultrapassa os 500 mil euros", o que obriga a Académica a "arranjar uma solução de parcelar a dívida".

"Não é possível um PER, uma vez que obriga um documento que ateste que a sociedade não está insolvente. Assim, necessitamos de uma segunda hipótese, que é a insolvência com plano de recuperação, com o objetivo de manter a atividade da SDUQ. Não tem consequências desportivas nem na escolha do modelo societário, ou seja, não impede a constituição de uma SAD. Acreditamos que quem se quiser associar-se à Académica, é preferível saber quanto é que tem de pagar por mês".

Vitória dos neo-fascistas em Itália

 

domingo, 25 de setembro de 2022

Figueira da Foz recorda José Saramago com exposição na Biblioteca


A Biblioteca Municipal Pedro Fernandes Tomás promove, deste sábado, 24 de Setembro, a 31 de Outubro, numa parceria com a Fundação José Saramago, a exposição «Voltar aos Passos que foram Dados», composta por 15 painéis que vão permitir encontrar ou reencontrar as obras e o legado cultural e cívico do escritor português.

Esta exposição, integra o programa das comemorações de elevação da Figueira da Foz a cidade e assinala o centenário do nascimento do autor,  com selecção e composição de textos de Carlos Reis e Fernanda Costa, e design de André Letria, permitindo assim um contacto de iniciação ou de revisão com a literatura e o pensamento saramaguianos.

Esta “viagem” pela biografia literária de Saramago, representativa da ficção do séc. XX, que integra os conteúdos programáticos da disciplina de Português, no 3.º ciclo do ensino básico, no secundário e de vários estudos e projectos académicos, a nível nacional e internacional, é de entrada livre.