sábado, 16 de julho de 2022

Ana Oliveira no Dez&10 em substituição de Pedro Machado!

Imagem via Diário as Beiras

Como se pode ler na edição de hoje do Diário as Beiras, Ana Oliveira vai ser a convidada principal do próximo programa Dez&10, em substituição de Pedro Machado, alegadamente por o presidente da Turismo Centro de Portugal e ex-candidato PSD do PSD à câmara municipal da Figueira da Foz, andar com uma agenda sobrecarregadíssima.

Nota de rodapé.
Uma das maiores promessas da democracia política figueirense, no século XXI, foi, sem dúvida nenhuma, Ricardo Silva.
No primeiro mandato do eng. Duarte Silva, ainda muito jovem, exerceu o cargo de vereador. 
Ao que consta, foi o "jotinha" que mais cedo chegou a vereador em Portugal.
É obra!
Do exercício do cargo do vereador de Ricardo Silva, retenho a obra do Jardim Municipal, a tal que fez desaparecer o Coreto e trouxe uma célebre pala, que, também, já foi à vida.

Entretanto, passaram os anos e foi fazendo o seu percurso dentro do PSD. 
O resultado final da sua já longa actividade política, teve a avaliação dos eleitores nas eleições de Setembro de 2021: na altura era presidente da concelhia e foi  número dois da lista à Câmara, lista essa liderada por Pedro Machado.
O PSD teve o pior resultado de sempre no nosso concelho: conseguiu colocar 3 membros na Assembleia Municipal; ganhou uma junta de freguesia - a tradicional Moinhos da Gândara; e elegeu um vereador. 
Com a renúncia de Pedro Machado, avançou o número dois da lista, precisamente Ricardo Silva.

Para a edição do próximo dia 20 do corrente mês do Dez&10, estava prevista a presença, como convidado principal, do dr. Pedro Machado. 
Em seu lugar, foi convidada Ana Oliveira, recentemente eleita presidente da concelhia do PSD.
Sem querer imiscuir-me nas escolhas dos responsáveis pelo Dez&10, lamento a perda da oportunidade de, finalmente, num formato simpático ficarmos a conhecer quem é afinal Ricardo Silva, um político com quase duas dezenas de anos, vereador em três mandatos autárquicos.

Não sei se, desta vez foi convidado. Sei, também, que é avesso a entrevistas em directo. O que, a meu ver, é uma pena.
Já há quem comece a admitir que Ricardo Silva, depois de ter sido uma jovem promessa, é um caso perdido para a alta competição. As "fracturas" já são mais que muitas. Tal como o célebre Mantorras do Benfica, nos primeiros anos da carreira, o então jovem político  prometia muito. 
Contudo, mesmo que se mantenha no limbo político discreto, que tem sido a imagem de marca da sua carreira, não será o grande craque que muitos chegaram a profetizar.
A sua carreira já vai longa. Existem muitas "lesões" por sarar e "fracturas"  fracturantes resultantes de inúmeros choques. Aliás, a meu ver, por falta de diálogo, informação e déficit de comunicação, nem se sabe qual é a lesão verdadeira do "Mantorras" político figueirense. 
Sendo assim, como será possível continuar a mantê-lo em jogo?
Será que vai mudar de equipa, o que aliás não seria inédito na sua carreira política?

É triste, é pena, mas é a verdade...
Por que é que ninguém proporcionou a Ricardo Silva a possibilidade de aproveitar esta excelente e, talvez, derradeira oportunidade caída do céu, com a renúncia de Pedro Machado em ir ao Dez&10?
Assim, lá teremos de levar com a Ana Oliveira na próxima edição do Dez&10!..
É certo que tem melhor presença, fala melhor, é mais serena, que eu saiba não fomenta a intriga política permanentemente...
Mas: chiça...

HOJE, Gal Costa em "As Várias Pontas de uma Estrela", no CAE, 22h00


Gal Costa actua hoje, pelas 22H00, noCentro de Artes e Espetáculos (CAE) da Figueira da Foz. 
O concerto “As várias pontas de uma estrela” comemora 56 anos de carreira discográfica da cantora brasileira. 
A entrada custa 35 euros, para a primeira plateia, e 32 euros, para a segunda. Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira e na Ticketline.

sexta-feira, 15 de julho de 2022

Da série, "nobidades do quintaly"...

"É de pequenino que se corrompe o menino"

«Na capa do Expresso da semana passada, nada de novo: há colégios privados que continuam a corromper o sistema e a vender médias elevadas para quem as pode e quer pagar.

Seja génio ou mandrião, qualquer filho ou filha de pais ricos pode corromper o sistema educativo e comprar as notas que pretende para o curso que quiser. É um modelo de negócio de décadas, e eu ainda sou do tempo em que alunos do meu liceu, na Trofa, iam para colégios no Porto “subir a média”

João Mendes, via Aventar

O Hospital (4)

 Via Diário as Beiras

Uma fotografia de Pedro Agostinho Cruz

Para bater uma chapa destas, certamente que é necessária muita coisa, que o Pedro, como fotógrafo, já mostrou há muito que tem. Contudo, a meu ver, esta foto exigiu, sobretudo, manter a calma.
Em volta, para além da proximidade do fogo, a chuva de cinza do incêndio, o cheiro insuportável. Depois, levar, vindo de cima, com a descarga do avião.
Não é para todos.

Está previsto aviso vermelho até às 21:00 de hoje nos distritos de Vila Real, Bragança, Guarda, Castelo Branco e Portalegre.

Cinco distritos do interior norte e centro do país vão estar em alerta vermelho esta sexta-feira.
Coimbra, Viseu, Santarém, Évora e Beja vão, por sua vez, encontrar-se em aviso laranja, o segundo nível mais elevado da escala, durante o dia de hoje, sexta-feira.
Os restantes estarão em aviso amarelo, o terceiro mais elevado.

HOJE, PELAS 21H30, nas muralhas junto à Capela da Nossa Senhora da Conceição.

quinta-feira, 14 de julho de 2022

Vereador Ricardo Silva, a Malta do Viso e a Festa da Sardinha...

A importância da memória.
Os velhos e teimosos jornalistas, corridos das redacções, queixavam-se que com a ausência deles se estava a perder a “memória”. Com a rotação de estagiários e jornalistas/comunicadores, as redacções ficaram com memória de peixe: só se lembram da manchete do jornal de ontem. Com a malta acontece algo de parecido. Por isso, convém recordar.

Ricardo Silva, vereador PSD, na oposição, em 2018 sobre a Festa da Sardinha “A autarquia tem de ser exigente nos subsídios que atribui. Para algumas instituições, as propostas têm de ser acompanhadas do respectivo orçamento, mas, neste caso, não foi isso que aconteceu, daí ter votado contra”.

Ricardo Silva vereador PSD, na oposição, em 2019 sobre a Festa da Sardinha:

Festa da Sardinha, edição de 2022: "o município avançou com o evento após aquela associação ter decidido não organizar a tradicional Festa da Sardinha".

Hoje, via Diário as Beiras: "O vereador do PSD, Ricardo Silva, apresentou na reunião de câmara um requerimento sobre a Festa da Sardinha promovida pela autarquia. A iniciativa do autarca da oposição surgiu de uma carta enviada por Carlos Batista, presidente da Malta do Viso, mas “na qualidade de cidadão”, que o autarca leu na sessão realizada no passado dia 6 do corrente."

terça-feira, 12 de julho de 2022

O presidente do Chega foi hoje recebido na Câmara da Figueira da Foz por Santana Lopes


André Ventura aproveitou para deixar vários elogios ao antigo primeiro-ministro e votos de que os caminhos dos dois se cruzem no futuro.
Santana Lopes, que foi primeiro-ministro durante cerca de oito meses entre 2004 e 2005, referiu que a recepção do Chega, nos Paços do Concelho, é feita no âmbito da “prática democrática e do respeito institucional”.

“Fizeram cá as Jornadas Parlamentares, são a terceira força política nacional e felicito-os por isso. O crescimento foi rápido e houve quem tentasse e não tenha conseguido”, disse Santana Lopes, fazendo uma alusão à sua tentativa com o partido Aliança.
Questionado sobre se vê o seu futuro ligado ao Chega, Santana Lopes não respondeu diretamente, apenas vincou que luta pelo “direito de todos a existirem e a serem respeitados, desde que façam o jogo democrático”.

“O doutor Sá Carneiro não tem nada a ver com André Ventura nem nunca teria nada a ver com o Chega. E jamais aceitaria ser invocado, como exemplo, pelo Chega”, disse em tempos Santana Lopes, numa entrevista à revista Visão.

O Hospital (2)

 Via Diário as Beiras

Comissão Municipal de Proteção Civil da Figueira da Foz reuniu ontem nos Paços do Concelho

Foto via Município da Figueira da Foz

"A Comissão Municipal de Proteção Civil da Figueira da Foz, presidida por Pedro Santana Lopes, reuniu na manhã de 11 de julho, no Salão Nobre dos Paços de Concelho, na sequência da Declaração de Situação de Contingência, a vigorar em todo o território nacional desde as 00h00 de 11 de julho até às 23h59 de 15 de julho próximos, atendendo às previsões meteorológicas previstas e aos riscos daí decorrentes."

Datas da realização das próximas reuniões de câmara alteradas

A segunda e última reunião de câmara ordinária deste mês foi adiada: do dia  20 passou para o dia 27, mantendo a hora, 10H30. 
Nesta sessão, os munícipes podem intervir, mediante inscrição prévia. 
Para agosto está agendada uma única reunião: terá lugar no dia 31, pelas 10H30. 
As reuniões de câmara da Figueira da Foz são transmitidas, em directo, através da página do município na internet.

 

O "incendiário" Ventura

Via Jornal Público

«Para além de afirmar que incendiários deveriam ser considerados terroristas, André Ventura propôs que estes estejam “atrás das grades para o resto da vida”, sugerindo a prisão perpétua, que não existe no ordenamento jurídico português.

Segundo André Ventura, apesar de admitir que também falta prevenção e limpeza de terrenos, o problema dos incêndios tem “muito a ver” com não haver “uma mão muito pesada” do Estado para com quem provoca incêndios voluntariamente.

De acordo com o 6.º relatório de incêndios rurais de 2021 do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), naquele ano, apenas 23% dos fogos foram causados por incendiarismo, muito longe dos 48% associados ao uso negligente do fogo (queimas e fogueiras).

A própria Comissão Técnica Independente que analisou os incêndios na região Centro salientou, no seu relatório publicado em Outubro de 2017, que a ideia de que a maior parte dos fogos florestais têm origem criminosa é “um mito profusamente difundido pela comunicação social” e “inadvertidamente” aproveitado por alguns políticos, o que contribui para uma “desresponsabilização da sociedade”.

Durante a sua intervenção, André Ventura afirmou que à hora a que falava (por volta das 16h30), “uma boa parte do país arde com incêndios descontrolados” e “milhares de homens combatem as chamas”.

Às 16h30, no site da Protecção Civil não se registava qualquer incêndio considerado importante (com duração superior a três horas e com mais de 15 meios de protecção e socorro envolvidos), contabilizando-se apenas 239 operacionais a combater quatro fogos em curso