quinta-feira, 29 de julho de 2021
Autárquicas: 2021: na lista do PS para a Câmara, nada de novo...
Autárquicas 2021: CDS-PP já entregou as listas
quarta-feira, 28 de julho de 2021
By pass, entre a propaganda e a realidade
Via Diário as Beiras. Dia 28.07.2021
Foto de António Agostinho.Será exigir muito desejar uma política mais decente para a Figueira e para os figueirenses?
CDU VAI ENTREGAR LISTAS NO TRIBUNAL DA FIGUEIRA DA FOZ...
terça-feira, 27 de julho de 2021
Autárquicas, o arco do poder figueirense e as responsabilidades do povo
1975, o ano em que o povo disparou a arma do voto: Votaram mais de 90%. |
Estamos a entrar nos meses finais da campanha autárquicas 2021.
Rui Rio já cá havia estado a apoiar Pedro Machado.
Francisco Rodrigues dos Santos também cá tinha estado para apoiar Mattos Chaves.
Esperemos que outros líderes partidários nacionais façam o mesmo.
Os políticos nacionais estão a assumir as suas responsabilidades para com a Figueira da Foz.
As autárquicas 2021 poderiam ser uma oportunidade para os figueirenses contribuírem, votando, para dar mais dignidade à vida pública e à afirmação dos valores da democracia na cidade e no concelho.
Nas eleições o povo tem de assumir responsabilidades.
O circo mediático, a previsível campanha ao contrário aí está. Os problemas reais do concelho ficam para depois...
Política? Sim e não só porque são os políticos os seus principais "actores", mas também porque são os únicos com poder efectivo para mudar alguma coisa.
Todavia, a uma classe governante medíocre interessa uma população igualmente medíocre, alienada e desiformada, como forma de se perpetuar no poder.
De Santana não se esperava outra coisa. Agora os outros embarcarem!..
Dragagens em 4 portos do norte até 2023
O acordo, promovido pela Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), contempla intervenções anuais nas barras de Vila Praia de Âncora, Esposende, Póvoa de Varzim e Vila do Conde, até 2023. Segundo o diretor-geral da DGRM, José Carlos Simões, os primeiros trabalhos deverão começar ainda este verão, "final de agosto, início de setembro", e serão reforçados todos os anos "após o inverno marítimo".
No portinho de pesca de Vila Praia de Âncora decorre atualmente uma operação de dragagem de cerca de 111 mil m3 de inertes, que estão a ser utilizados para reposição das dunas dos Caldeirões, destruídas pela intempérie em 2014. Deverá ficar concluída em setembro, pelo que aquele porto apenas voltará a sofrer intervenção em 2022.
O contrato hoje celebrado com a empresa Rohde Nielsen contempla dragagens já antes do final do verão nos portos pesqueiros de Vila do Conde (total 130 mil m3 de inertes no triénio), de Póvoa de Varzim (200 mil m3) e Esposende (115 mil m3). E, a partir de 2022, no de Vila Praia de Ancora, num total de mais 80 mil m3 de areia.
Segundo o Ministro do Mar, Ricardo Serrão Santos, que presidiu à assinatura, o protocolo "representa uma mudança de procedimento [para aquele tipo de operações] que se espera venha para ficar". "Este é um dia feliz porque conseguimos implementar o primeiro plano plurianual de dragagens e é assim possível planificar com antecipação e sobretudo fazer as dragagens nas alturas em que elas têm que ser feitas, tendo em conta a própria natureza, os ventos, o estado do mar", declarou, referindo que "o plano nos traz muita alegria". "É uma resolução do Conselho de Ministros que mostra a relevância que o Governo está a dar a esta situação das dragagens que não é um problema de agora. É um problema de séculos", acrescentou.
O planeamento das operações deverá ser renovado no final do triénio 2021-2023, a fim de garantir a operacionalidade dos portos de pesca. "São processos plurianuais que vão ter que continuar para o futuro e, eventualmente, prevejo que até com mais intensidade, dado que tentamos enfrentar algumas questões relacionadas com as alterações climáticas", afirmou. De acordo com informação avançada pelo diretor-geral da DGRM, José Carlos Simões, o referido estudo para reconfiguração do porto inclui também a avaliação de uma solução para a barra de Esposende. E quanto à transferência de competências do porto de Vila Praia de Âncora para a autarquia, o Ministro do Mar adiantou que "o processo é para avançar e já está em curso".»
segunda-feira, 26 de julho de 2021
Quem será?..
Pedro Machado - Figueira do Futuro: "amanhã, vamos da a conhecer quem encabeça a nossa candidatura. Conto consigo, esta terça-feira, às 16 horas, na Escola Dr. Bernardino Machado."
"Pedro Santana Lopes, num almoço de Presidentes de Câmara em funções no mandato de 1997-2001"...
Os ressabiados, têm arte e engenho. Fazem parte do jogo. É perfeitamente compreensível, mesmo que em alguns casos seja cómico.
Imagem via Figueira a Primeira
Povo da Figueira estará assim tão desatento, desmotivado e dormente?
"O cargo de Primeiro-Ministro, como o de Presidente da Câmara merecem outro respeito, como merecem respeito os figueirenses, que não se deixam enganar. Confundir funções e invocar cargos oficiais em campanha eleitoral, como ontem repetidamente fez Carlos Monteiro, não apenas é ilegal, é também imoral. Quem estava ali a falar não era o Primeiro-Ministro, era o socialista que quer perpetuar o poder na Figueira para um seu candidato, seja ele qual for, quem sabe para, a seguir, o colocar em Lisboa na cadeira do Parlamento, como já antes aconteceu.
"Ricardo Salgado descansa na Sardenha após ser dispensado de ir a tribunal"...
Era o que mais faltava! Queriam que o pobre do Salgado estivesse à míngua e a pão e água?
Porém – preparem-se para uma grande injustiça esquerdalha, mesmo à comuna –o fundo de pensões do Novo Banco quer cortar a pensão a Ricardo Salgado & The Espirito Santos, que no seu entender deverá situar-se nos 11.500€, que é mais ou menos o valor da reforma que Cavaco temia não lhe chegar para pagar as contas...
Este Portugal soviético vai de mal a pior. Onde é que já se viu pôr um banqueiro reformado a pão e água?»
domingo, 25 de julho de 2021
A democracia só é possível com democratas. Na Figueira, não é diferente...
Neste momento na Figueira, ainda em clima de pré-campanha eleitoral, tem cabimento uma reflexão serena. Não pretendo ensinar nada. Trata-se de um contributo à sanidade da vida política e ao exercício correcto da cidadania.
Porém, os compromissos eleitorais deviam ser para cumprir.
A verdade, como temos constatado ao longo de décadas, é que raramente os compromissos assumidos em campanhas como promessas eleitorais, não se cumprem.
Basta recordar as promessas feitas nos últimos 24 anos no decorrer das campanhas eleitorais na Figueira da Foz.
Quem, nessa altura, fez promessas sabe muito bem que assim é.
A democracia constrói-se com a aceitação respeitosa das diferenças, não com discursos sonantes, nem com ataques pessoais. A diferença pode sempre enriquecer. Falar do outro, como se fosse um inimigo a abater, divide sempre, fere inutilmente, levanta muros, promove suspeitas, inquina relações, destrói uma sociedade onde todos têm direito a viver e participar.
Uma campanha eleitoral é, entre nós, normalmente um espectáculo desagradável e nada edificante, pelo que se diz e como se diz e pelo que se promete. Contados os votos, lá vêm palavras de felicitação com sorrisos de circunstância, mas, para trás, ficaram feridas difíceis de curar e lama difícil de limpar.
Em campanhas eleitorais, poucas vezes se vê a leitura serena da realidade concreta e se fala de propostas de solução possível.
Nas autárquicas 2021 na Figueira, temos tribunos argutos, fluentes e experientes e promessas para deslumbrar.
Por mim, espero um empenhamento autêntico e sincero no bem comum, espírito de serviço em prol dos figuerense e menos ânsia de conquisat de prestígio pessoal.
A classe política tem o dever de se prestigiar. As campanhas eleitorais são uma boa ocasião. Não se diga que a respeitar os outros candidatos não se ganham eleições.
Não chegou às comemorações dos 50 anos do 25 de Abril de 1974
Foto via Jornal Público |
Morreu Otelo Saraiva de Carvalho
Morreu o capitão de Abril Otelo Saraiva de Carvalho este domingo aos 84 anos, no Hospital Militar, onde estava internado, avançou a TSF em primeira mão Vasco Lourenço, presidente da Associação 25 de Abril. Otelo foi o responsável pelo setor operacional da Comissão Coordenadora e Executiva do Movimento dos Capitães, elaborou o plano de operações militares do 25 de Abril de 1974 e dirigiu, com outros militares, as operações a partir do posto da Pontinha, no Regimento de Engenharia n.º 1.
Considerado um dos elementos mais carismáticos do MFA, Otelo foi nomeado comandante da Região Militar de Lisboa, e Comandante do COPCON, após a revolução. Além disso, pertenceu ao Conselho dos 20 e ao Conselho da Revolução.
Quem com ele privou destaca-lhe as características de liderança, mas também o otimismo. “Nunca teve inimigos”, garante Paulo Moura autor da biografia de Otelo, ouvido pela SIC Notícias, dando como exemplo o general Ramalho Eanes que o mandou deter, na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro. Foi libertado três meses mais tarde. Otelo voltou a ser detido em 1985 pela liderança das FP-25 de Abril, uma organização terrorista de extrema-esquerda, que operou em Portugal entre 1980 e 1987, e à qual foi imputada a autoria de 13 mortes e de dezenas de atentados. Por isso, para muitos, “Otelo é considerado uma figura controversa”, tal como sublinhou Nuno Gonçalo Poças, que escreveu um livro sobre a amnistia do Processo FP-25 de Abril, na SIC Notícias.
“É ainda cedo para a História o apreciar com a devida distância”, diz Marcelo Rebelo de Sousa, numa nota na página oficial da presidência da República. “No entanto, parece inquestionável a importância capital que teve no 25 de abril, o símbolo que constituiu de uma linha político-militar durante a revolução, que fica na memória de muitos portugueses associado a lances controversos no início da nossa Democracia, e que suscitou paixões, tal como rejeições”, acrescenta o Chefe de Estado, sublinhando que está “consciente das profundas clivagens que a sua personalidade suscitou e suscita na sociedade portuguesa”.
A Figueira continua fora do mapa das obras de manutenção e requalificação dos portos portugueses. Explicações exigem-se...
"Atenção presidente Ataíde: é preciso pressionar para não se esquecerem da zona a sul do estuário do Mondego...
"É um investimento que se prevê necessário, em obras que vão ser feitas, algumas em pedra, afastadas, mas paralelas à costa para reduzir bastante aquilo que é a força que o mar tem", disse à agência Lusa o ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, à margem da inauguração das obras de requalificação do litoral em Vila Nova de Milfontes, no concelho de Odemira."
Hoje na última página do Correio da Manhã.
A CANDIDATURA DE "PEDRO MACHADO QUER QUE ANTÓNIO COSTA DÊ EXPLICAÇÕES SOBRE FALTA DE INVESTIMENTO NO PORTO E NA COSTA DA FIGUEIRA DA FOZ".
De acordo com os anúncios do Ministro do Ambiente, em janeiro de 2018, o Governo PS previa um investimento de 900 milhões de euros em obras de manutenção e requalificação da costa portuguesa, deixando a Figueira da Foz de fora. Hoje é o Ministro do Mar a anunciar investimentos nos portos, esquecendo, de novo, a Figueira da Foz.»