sexta-feira, 23 de julho de 2021

Preciosa ajuda aos autarcas impreparados, como é o caso da Figueira: vamos ver como será na prática...

As podas têm sido muito contestadas pelos moradores e tem-se exigido regras para esta prática.


"A PSP e a GNR vão poder multar municípios e particulares que façam podas radicais ou abates de árvores sem justificação e contra as regras inscritas nos regulamentos municipais de arvoredo urbano, que passarão a ter de existir dentro de um ano. Esta é uma das várias novidades inscritas num inédito 
Regime Jurídico do Arvoredo Urbano, aprovado ontem pelo Parlamento, com contributos de vários partidos, na sequência de uma petição pública lançada no ano passado. Tal como pediam os peticionários, Portugal vai ter também um guia de boas práticas e será reconhecida a profissão de arborista.
Regulamentos municipais dentro de um ano 
Este guia é crucial para ajudar os municípios a elaborarem, posteriormente, até de hoje a um ano, os seus regulamentos municipais de gestão do arvoredo urbano, com uma lista e planta de localização das árvores classificadas de interesse público e de interesse municipal existentes no seu território; a sua estratégia municipal para o arvoredo urbano; a identificação dos ciclos de manutenção e as normas técnicas para a implantação e manutenção de árvores. Este documento terá de passar pela votação nas assembleias municipais e as áreas metropolitanas e comunidades intermunicipais terão também algo a dizer sobre a respectiva adequação ao regulamento jurídico e ao guia de boas práticas que vier a existir (e que será actualizado de cinco em cinco anos). O processo será, pelo meio, submetido ainda a consulta pública, com um mínimo de 30 dias, abrindo um primeiro espaço de participação cidadã num tema que tem gerado cada vez mais interesse, à medida que uma parte da população se apercebe da importância das árvores para a melhoria da qualidade do ambiente urbano e para a adaptação das cidades a alguns efeitos da crise climática, como as ilhas de calor.
O regulamento jurídico melhora a capacidade de participação dos cidadãos na gestão do arvoredo com outros instrumentos. Um deles é o Inventário do Arvoredo em Meio Urbano, um trabalho mais extensivo do que a mera identficação de espécimes classificados, e que cada município terá de levar a cabo nos próximos dois anos."

Chega e PSD, PSD e Chega...


Se Carlos Moedas precisar de apoio do Chega qual é a vontade, independentemente do partido, do Nuno Graciano?
 Acho que há condições para conversarmos. 
 Já houve alguma conversa, entretanto, no passado? 
 Já o encontrei, é muito simpático. 
 Mas encontrou-o, se me permite, em que contexto? 
 Já nos encontrámos circunstancialmente e fomos muito simpáticos um com o outro e desejámos boa sorte um ao outro.

Em futebol, chamava-se a isto andar a arrastar-se pelos pelados da III divisão..

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Arrastão Deneb foi de encontro à muralha no porto de pesca da Figueira da Foz

O Deneb, uma embarcação de arrasto costeiro, pertencente à empresa Testas & Cunha SA, de Aveiro, teve um acidente no porto de pesca da Figueira da Foz, esta tarde,  ao chegar da faina quando, ao que se preume, pretendia fazer a manobra de atracação.
O navio com o comprimento de  24 metros foi de encontro à muralha ficando na situação que se pode ver nas fotos.


Bernardo Reis, candidato CDU FIGUEIRA no Dez & 10

 Via Diário as Beiras
Uma comunicação social livre, exigente, isenta e plural é uma das condições fundamentais para existir democracia. 
À relevância do papel social de produção e publicação de notícias deve corresponder a mesma dose de responsabilidade e exigência no tratamento noticioso da realidade que é, necessariamente, construída pela própria noticia. 
Na Figueira, num período em que nos aproximamos de eleições autárquicas, a responsabilidade sobre os temas tratados não deve existir apenas no plano da justa distribuição de tempo pelas várias candidaturas, ideias e opções politicas que se apresentam perante o sufrágio dos cidadãos: a semântica reveste-se igualmente de uma importância crucial no tratamento noticioso. 
Neste sentido, torna-se manifestamente inaceitável os órgãos de comunicação social continuem a reproduzir, displicentemente, a ideia de que a qualidade de vida não passa de um slogan de propaganda política, optando assim, implicitamente, pela aceitação acrítica deste conceito. 
Sabemos, não ainda pelos programas dos partidos que concorrem a eleições, que existem diferentes abordagens, interpretações e propostas de solução para a qualidade de vida dos figueirenses. São estas perspetivas que estarão sob escrutínio dos eleitores no dia 26 de Setembro. 
Ao assumir acriticamente o slogan “qualidade de vida”, a comunicação social interfere no processo plural de debate de ideias, contribuindo para que, neste processo eleitoral autárquico,  um slogan partidário se sobreponha à discussão das ideias.

Além de Santana Lopes, Carlos Monteiro, Pedro Machado, também Bernardo Reis(CDU), João Domingues(CHEGA), Pedro Chaves(CDS) e Rui Curado(BE), são candidatos à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz!


 Álvaro Manuel Cabete Ferreira, um militante do Partido Socialista

Autárquicas na Figueira: Pedro Machado acusa Santana Lopes de traição ao PSD

Vídeo via Figueira do Futuro. Texto via SICN
«Pedro Machado, actual presidente da Entidade Regional do Turismo do Centro de Portugal, é o candidato do PSD à Câmara Municipal da Figueira da Foz. 
Se ganhar, promete que a cidade voltará a ter uma posição de relevo no país, “sem promessas vãs e sem despesismos desnecessários”. O candidato diz que o convite para ser cabeça de lista foi feito tanto pela concelhia local do partido como pelo próprio Rui Rio e deixa acusações ao adversário, Pedro Santana Lopes, que acusa de traição ao PSD. Pedro Machado reiterou ainda que irá abdicar do cargo no Turismo do Centro, caso vença as eleições autárquicas.»

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Exclusões que passam pelas televisões

Via Ladrões de Bicicletas

"Nas televisões ditas privadas é o que se sabe: comentário em canal aberto monopolizado pelos facilitadores das direitas dos negócios. No cabo, com raras excepções, é o mesmo, mas com mais força, agora também com Bugalhos e Pintos, todos excitados com a sua imaginação cada vez mais reacionária. 

Por sua vez, na televisão pública, estamos reduzidos a um extremo-centro pretensamente sensato, capitaneado, entre outros, por Carlos Daniel: ontem tivemos um “debate” sobre o estado desta nação com Silva Peneda e Correia de Campos, antigos ministros e presidentes do Conselho Económico e Social. Estava um representante dos patrões (CIP). Logicamente, devia estar alguém dos sindicatos. Mas não: estava uma cientista política. Foi para não polarizar, como agora se se diz, tentando disfarçar os vieses ideológicos e de classe. 

Há, de facto, toda uma nação excluída de “debates” para cada vez menos."

Máquina da verdade...

 Via FIGUEIRA DO FUTURO. Para conferir clicar aqui.

Assadores de peixe na via pública

Via Diário as Beiras

"O presidente da câmara anunciou que a autarquia está a consultar o mercado para a aquisição de assadores de peixe na via pública, que serão autorizados em zonas que não interfiram com moradores e atividades económicas. As taxas que os estabelecimentos de restauração terão de pagar pelos equipamentos amortizarão o investimento, esclareceu Carlos Monteiro. O autarca defendeu que os fogareiros terão de ser menos poluentes do que os tradicionais que utilizam carvão."

Estudo sobre bypass de areias já está concluído


Via Diário das Beiras
"O estudo sobre o sistema de transposição de areias (bypass), de norte para sul da barra, já está concluído. Foi encomendando pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e regista um longo atraso. A notícia foi avançada pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Carlos Monteiro, esta semana, na reunião de vereação. O edil adiantou que a autarquia vai articular com aquele organismo do Estado a forma de tornar público o documento.
A erosão costeira na margem sul da foz do Mondego não dá tréguas, enquanto o areal urbano continuar a aumentar. As praias de São Pedro, sobretudo a da Cova, a Costa de Lavos e a Leirosa são as zonas mais afetadas pela retenção de areia no molhe norte." 

Bernardo Reis : erosão costeira - "temos de arranjar rapidamente uma solução eficaz para resolver o problema das populações"

Via Dez & 10"os objetivos eleitorais da CDU são simples: eleger o máximo de vereadores possíveis. Pelo menos, um..."

Estas são as primeiras eleições autárquicas que Carlos Monteiro enfrenta enquanto cabeça de lista do PS...

«Carlos Monteiro acusa Santana Lopes de ser o principal responsável pela dívida na Figueira da Foz».

terça-feira, 20 de julho de 2021

"João Paulo Domingues é o candidato do Chega à Figueira da Foz"

 Via Diário as Beiras

Restauração e hotelaria vivem dias difíceis na Figueira

Foto António Agostinho

Segundo a edição de hoje do Diário as Beiras, «a restauração da Figueira da Foz faz balanço negativo do primeiro fim de semana com novas restrições. Nomeadamente, a obrigatoriedade de os clientes apresentarem o certificado de vacinação ou testes negativos para poderem aceder ao interior dos estabelecimentos e o encerramento às 22H30. As esplanadas descobertas foram as menos afetadas, já que estão isentas daquelas regras, embora também estejam obrigadas ao cumpri[1]mento do mesmo horário. 

“Foi um fim de semana complicado. Fomos apanhados um pouco de surpresa, em relação aos testes, e tivemos de nos adaptar. Conseguimos fazer a leitura dos certificados de vacinação com uma aplicação no telemóvel e, em alguns casos, tivemos de re[1]correr aos testes rápidos. Fomos bastante penalizados”, afirmou o presidente da Associação Figueira com Sabor a Mar, Mário Esteves.

O dirigente disse ainda  que “houve uma diminuição de clientes que pode ter chegado aos 40 por cento”. O verão, garantiu, “já está comprometido, em termos de faturação, e se esta situação se prolongar, serão acumulados mais prejuízos”.

Mário Esteves depositava a esperança que na próxima quinta-feira, dia da nova avaliação da situação epidemiológica, o concelho pudesse regressar ao patamar anterior do plano de desconfinamento.»

Entretanto, o DIÁRIO AS BEIRAS apurou que um surto familiar, confirmado ontem, impede que tal aconteça. «Segundo fonte da câmara municipal adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS, baseando-se em informações obtidas junto da autoridade local de saúde, um surto de covid-19 com origem numa família, com nove infetados, e dois casos dispersos voltaram a colocar o concelho acima dos 120 casos por 100 mil habitantes. Ou seja, no nível de risco de contágio elevado.»

 Mas como um mal nunca vem só, «estrangeiros cancelaram reservas nos hotéis».  Na hotelaria, a obrigatoriedade da apresentação de testes negativos ou do certificado de vacinação já vigora há mais tempo. E os efeitos negativos para setor também. “Com estas novas regras, aquilo que estamos a sentir é uma percentagem significativa de cancelamentos, sobretudo, do mercado externo, incluindo o espanhol, que é o nosso principal mercado estrangeiro”, afirmou ao DIÁRIO AS BEIRRAS o vice- -presidente da Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz para o setor do turismo, Jorge Simões.

Marina da Figueira vai exibir o nome de Duarte Silva

A marina vai passar a exibir o nome do ex-presidente da Câmara da Figueira da Foz Duarte Silva (1941 - 2011), que inaugurou o equipamento na qualidade de ministro do Mar. A proposta,  foi aprovada, ontem, por unanimidade em reunião camarária.

Figueira, "uma cidade pejada de carros"...

Via Notícias de Coimbra
"Pedro Machado quer Plano de Mobilidade para as 14 freguesias da Figueira da Foz. 
A reunião de trabalho contou com a presença de João Marques, engenheiro de tráfego e consultor do Banco Mundial, a quem coube uma breve caracterização da cidade figueirense. 
“A Figueira da Foz está pensada para os veículos. Mas, acredito que rapidamente terá de ser repensada, terá de ser reorganizada. A cidade está pejada de carros e os melhores locais estão repletos de carros”, disse João Marques."

O transporte público é um dos grandes problemas da Figueira da Foz. Dada a escassez da oferta, quem mora, por exemplo, na Cova-Gala, que dista 4 quilómetros da sede do concelho, poderia, por exemplo, utilizar a bicicleta. 
Poder, podia, mas como? 
Para vir à cidade num veículo de duas rodas só há um acesso: pela Ponte Edgar Cardoso. Isso, é colocar a integridade física, se não mesmo a vida, em risco: o trânsito, que é intenso naquela via, atinge, num local onde a velocidade máxima permitida por lei são 70 Km, há veículos que atingem velocidades a roçar o dobro. Depois, há os camiões carregados que não respeitam nada, nem ninguém.
Realmente, a mobilidade em Portugal e na Figueira privilegia o carro. 
Porque não, por exemplo, haver uma travessia por barco entre a Gala e a Figueira, para servir a população do sul que quisesse deslocar-se de bicicleta à cidade, que facilitasse essa opção, se possível, até com incentivos no preço da viagem entre as duas margens do Mondego?
A prometida ponte Lares/Alqueidão não vai ter qualquer efeito positivo para quem vive nas freguesias da Marinha das Ondas, Paião, Lavos e S. Pedro.
Vamos encarar a sério o problema da mobilidade para as 14 freguesias do concelho depois de 26 de Setembro de 2021?
Essa sim, é uma questão estruturante em todos os aspectos, incluindo os ambientais.

Depois da demissão do comandante Nuno Osório, no dia 17 de outubro de 2018, na sequência da tempestade “Leslie”, os BMFF foram comandados a título interino por Jorge Piedade, durante largos meses...

 Via Diário as Beiras