terça-feira, 29 de junho de 2021

Obrigadinho vereadora Diana e Câmara Municipal da Figueira da Foz: Deus vos pague...

Quando lemos, via Diário de Coimbra, a notícia do conjunto de medidas de apoio social, económico e financeiro de forma a mitigar o impacto negativo na Figueira  provocado pela pandemia mundial de Covid-19, ficamos curiosos e expectantes. As palavra da notícia não deixam laugar a dúvidas:  eram “apoios sociais”Mas que grande desilusão.

Recorda-nos aquela anedota do compadre que na hora do jantar metia o filho sentado na perna e ia perguntando: “ó filho, comias agora um bifinho com batatas fritas mais um Sumol’.

”Ó pai, se comia”. 

“Ó filho comias agora um arroz doce?”. 

“Ó pai, se comia…” 

Finalmente o filho adormecia e o pai gritava para a mulher: "ó Maria, traz outro que este já jantou!”.

Para ler melhor, clicar na imagem

Assembleia Municipal de amanhã tem uma novidade: será transmitida via internet


 Via Diário as Beiras

Dom Rodrigues e pouca sabedoria

Joana Petiz, via Diário de Notícias

"Quase 70 pessoas multadas e mais de mil mandadas para trás é o saldo da operação das forças de segurança que fiscalizaram neste fim de semana entradas e saídas da Área Metropolitana de Lisboa. Nenhuma delas, nem multa nem ordem de recuo, foi para Ferro Rodrigues, o presidente da Assembleia da República, que depois de ver o Presidente cortar-lhe as vasas de abalar para Sevilha para ver o Portugal-Bélgica ao vivo, decidiu fazer as malas e ir de fim de semana para o Algarve. É certo que governo e DGS recomendam cautela e pouco movimento, mas Ferro já está vacinado, já não há covid que lhe chegue. Também não há multas ou reprimendas em nome de Graça Freitas, a diretora-geral da Saúde que nos tem alertado a cada oportunidade para a importância de "ainda não podermos levantar o pé" ou "abrandar a pressão", porque o vírus anda aí e continua feroz. E que parece ter escolhido o mesmo destino de Ferro Rodrigues para descansar uns dias."

O Ministro do Ambiente abriu um inquérito, mas atentado ambiental continua no areal da Praia do Ourigo...

No final de Maio p.p, perante este atentado ambiental o candidato pelo PSD à Câmara do Porto, Vladimiro Feliz, afirmou estar preocupado "com a proliferação do betão" e criticou a "passividade" do presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, "relativamente a estes temas"
Vladimiro Feliz disse que esta estrutura "marca a imagem da zona da Foz" e garantiu estar a avaliar, juntos dos seus serviços jurídicos, avançar com uma providência cautelar para travar os trabalhos. A par disso, alerta para o facto de que, o restaurante que ali existia "era de madeira e não de betão", chamando também a atenção para a "elevada volumetria do edifício", com cerca de 400 metros quadrados. 
A vereadora da CDU na Câmara do Porto e também candidata, Ilda Figueiredo, também questionou o autarca Rui Moreira, referindo que no local da obra, "no inverno, o mar provoca estragos, tendo destruído, por diversas vezes, as estruturas amovíveis lá colocadas". Ilda Figueiredo mostrou-se, igualmente, surpreendida com a volumetria do edifício: "1337 metros cúbicos"
Tanto Vladimiro Feliz como Ilda Figueiredo questionam a aplicação do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) neste caso, dando nota de que o mesmo prevê "a demolição de edifícios situados em locais muito mais afastados do mar"
O BE pediu esclarecimentos à Câmara, à APDL e à Agência Portuguesa do Ambiente.
Entretanto, o tempo vai passando e a burocracia vai fazendo o seu caminho...

Lei n.º 39/2021 de 24 de junho

Define o regime jurídico de criação, modificação e extinção de freguesias e revoga a Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, que procede à reorganização administrativa do território das freguesias.

Publicação: Diário da República n.º 121/2021, Série I de 2021-06-24

PSD aposta forte na candidatura de Pedro Machado à Figueira da Foz

Via Diário de Notícias
Rio admite cenário de saída enquanto lança Pedro Machado para a Figueira...
"Ainda com o problema da candidatura a Vila Nova de Gaia por resolver, após desistência de António Oliveira, Rui Rio aposta forte na autarquia onde Santana também concorre.
O Conselho Estratégico Nacional do PSD reúne-se no próximo sábado na Figueira da Foz para debater as propostas alternativas para a governação do país. Mas Rui Rio mandou reunir estas tropas naquele município com o intuito de dar visibilidade e força à candidatura de Pedro Machado, antigo presidente da Região de Turismo do Centro.
E isto porque na corrida à Câmara da Figueira da Foz está também Pedro Santana Lopes, antigo primeiro-ministro, que avançou mesmo para uma candidatura independente à autarquia que já governou entre 1997 e 2001 (quando saiu para concorrer à Câmara de Lisboa).
As duas candidaturas dividem, inevitavelmente, o campo político de centro-direita e reduzem drasticamente a possibilidade de Rio ver bem-sucedida a aposta em Pedro Machado contra o candidato do PS e actual presidente da autarquia, Carlos Monteiro.
E se na Figueira a aposta é no reforço da candidatura de Pedro Machado - já que Rio falará no sábado a partir daquele palco -, em Vila Nova de Gaia o líder do partido ainda tem um problema bicudo para resolver após a desistência do ex-selecionador nacional de futebol António Oliveira."

Covid-19: ele anda por aí....

Um livro que nos ajuda a compreender o mundo em que vivemos

Os alicerces da política. Sábios, académicos eestadistas cujas ideias moldaram o mundo.


As questões são intemporais. O que está verdadeiramente em jogo na política? 
Seremos animais políticos, económicos ou religiosos? 
Deveremos viver em pequenas cidades, Estados, em nações ou em impérios multinacionais? 
Que valores deverá promover a política? 
A riqueza deverá estar nas mãos de alguns ou ser propriedade de todos? 
Os animais também terão direitos? 
As respostas são dadas por um grupo diversificado de 30 grandes pensadores políticos da História, entre os quais Confúcio, Platão, Santo Agostinho, Maquiavel, Burke, Wollstonecraft, Marx, Nietzsche, Gandhi, Qutb, Arendt, Nussbaum, Naess e Rawls. Um guia que mostra como as suas ideias surgiram e evoluíram e como os escritos académicos do passado são, afinal, os alicerces e os fundamentos da política actual.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Programa de Governo do Concelho da Figueira da Foz para o período de 2021 a 2025 do CDS: questões do AMBIENTE, da FLORESTA, das LAGOAS e dos RIOS

 Via Diário de Coimbra


Foz do Mondego Rádio nas mãos da empresa detentora do alvará da Rádio Popular de Soure

No dia 5 de Dezembro de 1985, com estúdios improvisados no Posto de Turismo de Buarcos, nasceu o Clube de Rádio da Figueira da Foz. 
Mesmo sem condições técnicas passou a emitir regularmente das 21 às 24 horas, em 106 MHZ. 
Foram fundadores da estação José Aroso Francisco, Rui Pedro, Manuel Adelino Pinto e Alexandre Coelho. A emissão abriu com a "Canção da Figueira", um tema composto por Carlos Nóbrega e Sousa e letra de António de Sousa Freitas, na voz da cantora Maria Clara.
Encerrou com a "Marcha do Vapor", oficialmente o hino da Figueira da Foz, um trecho musical assinado por Manuel Dias Soares com letra de António Pereira Correia, também na voz da cantora portuense, Maria Clara.
Hoje em dia a Foz do Mondego Rádio emite em 99.1.
Cerca de 36 anos depois, via Notícias de Coimbra ficamos a saber que "Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) autorizou recentemente a alteração do domínio societário Foz do Mondego – Meios de  Radiodifusão, Lda a favor da sociedade Publiline – Desenho e Publicidade, Lda., empresa detentora do alvará da Rádio Popular de Soure.

Após esta alteração, Rádio Foz do Mondego (99.1 FM), da Figueira da Foz, passa a ser controlada na totalidade pela dona da Rádio Popular de Soure (104.4 FM).
O capital social da Foz do Mondego – Meios de Radiodifusão, Lda.,  no valor de €150.000,00, era detido pelos sócios Fernando Lopes Cardoso (Litocar e Sorefoz), com três quotas de €70.900,00, €4.500,00 e €41.500,001; Publiline – Desenho e Publicidade, Lda., com uma quota de €20.100,00; Ricardo Manuel Mendes Rodrigues de Carvalho, José Manuel Caneira Iglésias, cada um com uma quota de €6.500,00 euros.
Foi agora autorizada a cessão das quotas detidas pelos sócios Fernando Lopes Cardoso, Ricardo Manuel Mendes Rodrigues de Carvalho e José Manuel Caneira Iglésias, a favor da sociedade Publiline – Desenho e Publicidade, Lda., passando esta a deter a totalidade do capital social.
O operador garante que a alteração da estrutura societária «não visa produzira lterações no serviço de programas, que se mantém generalista, garantindo-se o cumprimento de todos os requisitos legais a que estão sujeitos os operadores, bem como das exigências da respetiva licença».

A sociedade Publiline, que também detém  jornal O Popular de Soure,  integra o universo da Smart Family SGPS, com sede em Pombal. O grupo tem negócios em várias áreas, mas destaca-se na gestão e tratamento de residúos. Entre os seus clientes há autarquias, hospitais e organismos públicos e militares.
O outro alvára atribuido ao concelho da Figueira da Foz está nas mãos da Igreja Universal do Reino de Deus, para retransmitir a emissão da rede Record FM nos 92.4 da Maiorca FM."

Fica para sempre a memória de Paris


Fernando Santos não escondeu a enorme desilusão por uma derrota que considera injusta diante da Bélgica, nos oitavos de final do Europeu.

«Tenho os jogadores a chorar no balneário e, com certeza, muitos portugueses também. Estamos todos desiludidos, mas os jogadores deram tudo o que tinham, não há nada a apontar em relação a isso. Entrámos mal nos primeiros 10 minutos mas a partir daí pegámos jogo, criámos várias situações de golo mas o futebol é isto. A Bélgica fez seis remates, um na baliza, nós fizemos 29 e acertámos duas vezes nos ferros. Não tenho muitas palavras para isto, sinceramente», lamentou à TVI24.

«Tínhamos confiança nas nossas capacidades e acreditávamos que podíamos ganhar o Euro. Não aconteceu. No futebol não há justiça ou injustiça, há quem marca e quem não marca. Os jogadores estavam cansados mas encontraram energias para compensar o menor descanso. Mas isto agora é tudo conversa», completou Fernando Santos.

domingo, 27 de junho de 2021

"Os investidores brasileiros que queriam comprar a companhia aérea proprietária do avião apanhado com droga no Brasil - a OMNI - receberam a ajuda da deputada socialista Joana Lima para terem uma reunião com a Parvalorem"

PS E PSD DO MESMO LADO DOS NEGÓCIOS


O PS de António Costa e o PSD de Rui Rio estão de acordo com Joana Lima, que afirma: 

«Enquanto deputados, nós ajudamos as empresas. Procurei apenas o interesse público, desbloquear processos e arranjar reuniões. É para isso que somos eleitos»

A deputada socialista foi ilibada de quaisquer conflitos de interesse por ajudar a marcar reuniões entre a Aristropreference e a Parvalorem.

Recorde-se.

A deputada do PS, Joana Lima, conseguiu duas reuniões entre investidores brasileiros interessados em comprar a Omni e os técnicos da Parvalorem — a empresa pública a quem a Omni deve 17 milhões de euros, segundo o Correio da Manhã de 28 de Fevereiro do corrente ano.

O que andamos por aqui a fazer?...

Deve ainda estar para nascer a pessoa que falhou uma carreira ou um objectivo de vida e não se considere vítima do sistema. 
Ninguem aceita o óbvio: não se chegou onde se queria, no fundamental,  por culpa própria. 

Eu, só falhei uma vocação porque a minha Mãe não deixou: contrariou o meu desejo de ser padre.
Tirando esse pormenor familiar, falhei outras carreiras por uma razão simples: apenas porque o meu objectivo de vida foi sempre ser feliz à minha maneira.
Se quiserem, considerem-me presunçoso, convencido, vaidoso ou orgulhoso. 
A vaidade procura, no pouco que se consegue, um motivo de orgulho. 

Um tipo é pobre ou gordo?
Por mim, óptimo. Por acaso, até sou ambas as coisas.
Se não existir ego e um pouco de vaidade estamos sempre dependentes do elogio de terceiros. E aqui a coisa poderia descambar. Há muita gente desatenta neste mundo...

O narcisismo barato é muito frágil e não encontra suporte na justa vaidade por coisas pequenas: nem todos estamos destinados a cometer grandes feitos.
Eu só quis ser feliz à minha maneira. No essencial, consegui.
O segredo continua a ser o mesmo: tentar não desperdiçar as pequenas alegrias que a vida vai proporcionando.
Por exemplo, ler um livro, dar um passeio matinal de bicicleta, apreciar o cheiro do café acabado de fazer, ouvir o chilrear dos pássaros na natureza, apreciar um pôr-do-sol, tomar um fino numa esplanada, inalar o cheiro a maresia, rir, caminhar pela praia... E escrever um blog!
As coisas que nos podem tornar os dias mais felizes não custam dinheiro...
Alguém consegue comprar o amor ou a amizade?

Para quem não pensa assim, quando bate de frente com a realidade, a culpa é sempre dos outros.
Isto é, do sistema que eles próprios ajudam a preservar e manter.

Há 27 ex-autarcas a tentar o regresso ao Poder Local: Santana Lopes é um deles...

Arrancou no Poder Local na Figueira da Foz. “Concorri a Lisboa por solicitação do meu partido. Ficou sempre saudade da Figueira. O regresso nunca se proporcionou. Não iria concorrer contra quem foi meu vice-presidente”, explica Pedro Santana Lopes, que avança como independente à Figueira da Foz, Câmara gerida desde 2009 pelo PS.

Via Jornal de Notícias

sábado, 26 de junho de 2021

Que foto e que texto: para além da política, existe a beleza!..

Declaração de interesses:
1. Nas autárquicas 2021 não vou votar na candidatura do PSD.
2. Todavia, isso não me impede de constatar que, para já, Pedro Machado tem estado a fazer uma campanha fora do normal, surpreendendo pela positiva. 
"As pessoas são o património mais importante de uma cidade e de um concelho. E há pessoas que fazem parte de uma forma de estar muito própria da Figueira da Foz, como o Zé Petinga. Não há nada mais importante do que nunca nos esquecermos delas. Serei o presidente de todas."
Esta foto, demonstra que beleza e discurso podem ser realidades muito semelhantes. É impossível ficar indiferente a esta beleza argumentativa, transmitida pela foto e pelo texto.
A beleza argumentativa provoca geralmente, tal como a beleza física, reacções nos dois extremos: ou nos apaixonamos ou nos irritamos de morte com tanta argumentação ou com tanta beleza.
Em geral, e vamos ao que interessa, a pessoa normal não sabe argumentar. Foge com frequência para o conforto dos seus preconceitos, aninha-se nas miudezas curriculares de belo efeito e, não raro, escarafuncha nas partes perdendo completamente a noção do conjunto, ou ataca o conjunto esquecendo-se autisticamente das partes que o definem. 
Cada vez acredito mais na provocação como fonte de sobressalto.
E, esta foto, assim como o texto, sobressalta-nos.
Fazer uma boa fotografia é dificílimo. É preciso estar no controlo de tanta coisa... 
Até hoje não sei de onde vêm as boas fotografias. Se soubesse, fazia muitas. Talvez, ou apesar disso, eu, nunca consegui fazer uma. Já consegui algumas engraçadas, mas grandes fotografias, como esta, é de outro campeonato...
Na poesia é bom não saber de onde os versos vêm. Rende. Mas na fotografia nunca é assim. Há toda uma encenação complexa na realidade, nua e crua. Manipular essa realidade, ou não, é uma opção. A técnica fotográfica é a coisa de menor importância. Ninguém faz boas fotografias conscientemente. E raramente vejo uma fotografia, que foi totalmente pensada, que seja boa. Se isso acontecer, o que é um milagre, ficamos a pensar na mensagem, ou a admirar o virtuosismo da composição, a inteligência do autor, e lá se vai a emoção. 
Uma boa fotografia tem um dado qualquer de acaso. De anónimo e universal. De sorte. De emoção. De profundo e subjectivo.
Isto pode ser campanha política - e é. Mas, também é competência, profissionalismo, criatividade e talento.
A nível mundial, podemos usar apenas uma mão para contar os grandes fotógrafos. Como os poetas. São raríssimos.

Tudo começou há cerca de 23 anos...

Paço de Maiorca: um «charmoso» «crime financeiro» e «negócio ruinoso», que vem de longe e sem fim à vista...

Via Diário as Beiras


João Ferreira, candidato da CDU á presidência da Câmara Municipal de Lisboa

Via Diário de Notícias

"Se for eleito presidente da Câmara Municipal de Lisboa, qual é a primeira coisa que muda na cidade?
Bom, há muita coisa a mudar em Lisboa. Eu diria que o essencial é construir uma visão estratégica e concretizá-la. Esta cidade foi deixada nas mãos do mercado – todo o seu desenvolvimento – e nós temos de fixar objetivos de aumento de habitação acessível, de melhoria da qualidade ambiental na cidade, de aumento da fruição e democratização da fruição da cultura, do desporto, do lazer, do recreio na cidade. Precisamos de mais e melhores serviços públicos. E, portanto, o conjunto de frentes em que se desenvolve o direito à cidade – é para isso que temos de olhar – mais do que para uma ou outra medida emblemática. Temos de construir essa visão estratégica que Lisboa perdeu. O desenvolvimento da cidade foi deixado nas mãos do especulador imobiliário e com isso todos perdemos. Precisamos diversificar a base económica de desenvolvimento da cidade. Percebemos hoje o prejuízo que foi uma aposta numa espécie de monocultura intensiva do turismo. Temos de ter uma base económica mais sólida, mais diversificada, que crie mais emprego e emprego de qualidade para aqueles que aqui vivem."

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Tempo de praia


Tenho andado a escrever menos, porque tenho tido outras ocupações.
Não escrevo mais, também para não dormir demasiado pouco. 
Sei bem que para evitar ter uma dor de cabeça amanhã de manhã, tenho que me poupar.
A Praia, em dias como o de hoje, está cheia, como é próprio da saison. 
Qualquer praia gosta de ser visitada. 
O pessoal chega, senta-se, começa a fazer barulho. A partir de certa altura é impossível não dar por eles. Dão uma certa alegria ao ambiente. Só depois começamos a ansiar pela hora de pegarem na lancheira e de irem até casa.
Há alturas em que quase não se consegue pensar nem escrever na praia com o pessoal todo a arrotar e a jogar raquetes. 
O que me tem valido é a bicicleta...

Imagem via Mário Martins