quinta-feira, 15 de abril de 2021
Partidos e listas de cidadãos independentes...
Agora, a caminho das
autárquicas, campo onde os independentes têm progressiva presença, a “fogueira” reacendeu...
A questão dos independentes é
discutível, há razões por detrás
que os partidos, especialmente PS e PSD, traves essenciais da Democracia, não percebem, porque se fecharam em jogos de interesses alheios à sociedade que precisam de representar e poucos esforços fizeram
para qualificar o seu “pessoal político”.
É duro e triste um cidadão
de velho compromisso partidário
dizer isto mas a realidade dispensa justificativoas “jotas” são alfobres hoje desqualificados e que
não atraem os melhores, de que
as empresas e o Estado precisam
para levarem o país para a frente.
Sem resolverem isto promoverão
mediocridade no emprego público e representativo mas não farão evoluir o país e serão cada vez
mais rejeitados, com perigoso
deslizamento do voto para extremismos radicais e saudosistas.
Os
independentes, com todos os defeitos que tenham, são um espaço aberto e podem até atenuar
“radicalismos” de quem está a ficar cheio dos partidos e estes têm
de entender que precisam de recuperar aquilo que o país reclama
e esta discussão eles não parecem
entender.»
quarta-feira, 14 de abril de 2021
Ainda bem que há eleições autárquicas de 4 em 4 anos
De 4 em 4 anos, dá gosto ver o movimento das pessoas que nascem para a vida pública meses antes das eleições autárquicas.
A formação é rápida: são preparados para distribuir uns brindes (uns porta-chaves, umas canetas, uns aventais, uns bonés, umas agendas, etc.) com o símbolo do partido. Depois, é só gerir os horários dos mercados, das feiras e outros ajuntamentos festivos da agenda popular nos quais se mistura o aroma da febra assada, do porco no espeto, o vinho e a cerveja.
É assim que se captam os votos: com brindes e bolos se enganam os tolos.
A formação é rápida: são preparados para distribuir uns brindes (uns porta-chaves, umas canetas, uns aventais, uns bonés, umas agendas, etc.) com o símbolo do partido. Depois, é só gerir os horários dos mercados, das feiras e outros ajuntamentos festivos da agenda popular nos quais se mistura o aroma da febra assada, do porco no espeto, o vinho e a cerveja.
É assim que se captam os votos: com brindes e bolos se enganam os tolos.
Quatro turmas em isolamento profilático no concelho
Via Diário as Beiras
"Ontem, a Figueira da Foz tinha quatro turmas em isolamento profilático, duas de escolas da rede pública com 2.º e 3.ºciclos (Infante D. Pedro e Cristina Torres) e outras duas de creches de instituições particulares de solidariedade social (Goltz de Carvalho e Centro Paroquial de Lavos).
O fim das quarentenas, as primeiras envolvendo comunidades escolares do concelho desde o regresso parcial às aulas, no dia 15 de março, varia entre os dias 18 e 23 deste mês.
A Figueira da Foz, de
acordo com as contas da
Direção Geral da Saúde,
encontra-se entre os concelhos em risco de não
avançarem para a terceira
fase ano de desconfinamento."
Para onde caminhamos?
"Na ânsia quase desesperada de amealhar cliques, que permitam a certos títulos continuar a subsistir no limiar da sobrevivência, a imprensa em linha continua a reproduzir injúrias e calúnias de todo o tipo. Ainda agora verifiquei isso, a propósito da morte súbita de Jorge Coelho.
Vocabulário obsceno, em diversos sentidos da expressão, foi não apenas admitido mas tolerado (se não mesmo incentivado) nas caixas de comentários dessas publicações.
E já nem me refiro apenas à linguagem caluniosa. Refiro-me também aos mais inconcebíveis erros de ortografia, que transformam a língua portuguesa numa abjecta caricatura de si própria: também ficam perpetuados, talvez para a eternidade, nessas caixas de comentários de jornais que volta e meia publicam sisudos editoriais em defesa da cultura - e desse "bem cultural" maior que é o nosso idioma, património comum de quase 300 milhões de pessoas.
Vocabulário obsceno, em diversos sentidos da expressão, foi não apenas admitido mas tolerado (se não mesmo incentivado) nas caixas de comentários dessas publicações.
E já nem me refiro apenas à linguagem caluniosa. Refiro-me também aos mais inconcebíveis erros de ortografia, que transformam a língua portuguesa numa abjecta caricatura de si própria: também ficam perpetuados, talvez para a eternidade, nessas caixas de comentários de jornais que volta e meia publicam sisudos editoriais em defesa da cultura - e desse "bem cultural" maior que é o nosso idioma, património comum de quase 300 milhões de pessoas.
«Pás a sua alma...»
«... muito cordeal...»
«... acto de degnidade...»
«... falar nele nos mídea...»
«... intelectualemente honesta...»
«... desça em pás...»
«... estado portugues...»
«... sofreu 3 banca rotas económicas...»
«...quando se não vêm qualidades...»
«porque è cuando morre um pobre ninguem fala...»
«... muito cordeal...»
«... acto de degnidade...»
«... falar nele nos mídea...»
«... intelectualemente honesta...»
«... desça em pás...»
«... estado portugues...»
«... sofreu 3 banca rotas económicas...»
«...quando se não vêm qualidades...»
«porque è cuando morre um pobre ninguem fala...»
O outro falava no triunfo dos porcos. Nós assistimos, impávidos, ao triunfo do ódio e ao triunfo da iliteracia. Todos os dias, a toda a hora, nos locais mais insuspeitos. Supostamente geridos por gente letrada que supostamente recebe ordens para acolher todo o lumpen e todo o lixo."
Um vírus pôs em questão as cidades actuais, revelando fragilidades infra-estruturais, sociais, políticas e financeiras
A "nossa" cidade está preparada para a próxima crise global?
Município de Lisboa apresentou documento resultante das sessões do Encontro de Urbanismo de 2020.
A capital era o ponto de partida, mas a reflexão dá pistas sobre os desafios das cidades pós-covid...
"Eu não gosto de falar de felicidade, mas sim de harmonia: viver em harmonia com a nossa própria consciência, com o nosso meio envolvente, com a pessoa de quem se gosta, com os amigos. A harmonia é compatível com a indignação e a luta; a felicidade não, a felicidade é egoísta." - Saramago
Rui Rio: "em Portugal Continental o PSD não aceita coligações com o Chega para as próximas eleições autárquicas"...
"O que estou em condições de garantir o que sempre garanti. O PSD fez um acordo de coligação com o CDS-PP - não é em todo o lado, mas onde localmente o quiserem fazer - [e] esse acordo em determinados concelhos, se houver interesse disso, se as concelhias o quiserem propor, [pode incluir] o PPM, o Partido da Terra, o Nós Cidadãos, etc., nós aceitamos. Com Chega não".
A saga continua: "novo Banco quer brinde de 600 milhões"
Mariana Mortágua |
"Lembram-se da garantia pública de 3900 milhões que Mário Centeno jurou que não existia e, depois, que não seria para utilizar?
Pois o Novo Banco já tirou dela 3576 milhões. E agora invoca o contrato para pedir mais 600 milhões. Mas as contas do próprio banco mostram que cumpre os requisitos europeus de supervisão e que essa injeção é um mero brinde.
Agora, em vez de fazer refletir as novas condições europeias no pedido de injeção ao Fundo de Resolução, o Novo Banco invoca o contrato, pede 600 milhões de que não necessita e prepara-se para se apropriar da diferença. É este assalto que o Governo pode impedir. António Costa sabe que tem votos para isso no Parlamento."
terça-feira, 13 de abril de 2021
A coisa é simples: temos miúdas para avaliar...
Imagem: internet
De um a vinte, mas com critério criterioso, fundamentado e assertivo, se assim o entenderem, digam de vossa justiça...
Não hesitem e, sobretudo, não tenham medo.
Eu, se me apetecer, amanhã, ou quando calhar, digo alguma coisa...
Para já, deixo algo íntimo e, até agora, absolutamente confidencial: sempre que entro num carro duma mulher, pouco limpo por dentro, jogo sempre à defesa.
Não hesitem e, sobretudo, não tenham medo.
Eu, se me apetecer, amanhã, ou quando calhar, digo alguma coisa...
Para já, deixo algo íntimo e, até agora, absolutamente confidencial: sempre que entro num carro duma mulher, pouco limpo por dentro, jogo sempre à defesa.
Não consigo explicar porquê!..
Porventura, quiçá, ou, quem sabe, talvez, a psicologia tenha a explicação...
Autárquicas 2021: Pedro Machado apresentou Hugo Almeida como mandatário para o Desporto da sua candidatura
Leituras...
A pobreza em Portugal
"De acordo com a taxa de pobreza,
aferida pelo Instituto Nacional
de Estatística, 17,2% da população
em Portugal encontrava-se em risco
de pobreza em 2018. Este valor,
composto por três algarismos,
um separador decimal e um símbolo
matemático, condensa as vidas
de mais de 1,7 milhões de pessoas."Para continuar a ler clicar AQUI.
Covid-19: Câmara Municipal da Figueira da Foz, pede explicações à DGS sobre número de casos positivos...
Via Diário as Beiras: «os números de casos positivos registados por quinzena no concelho apurados pelo delegado de saúde e publicados pela autarquia não batem certo com aqueles que são avançados pela Direção Geral da Saúde (DGS).
Se a decisão de impedir ou permitir que o concelho avance para o próximo nível do desconfinamento, no dia 19, se basear nas contas da autoridade nacional de saúde, a Figueira da Foz poderá ficar onde está, ou seja, na segunda fase do plano anunciado pelo Governo.
A Câmara da Figueira da Foz quer ver esclarecida a discrepância existente entre os números da DGS e da delegação de saúde sobre os casos positivos acumulados durante 14 dias, o que permite aferir a taxa de incidência por 100 mil habitantes. Para o efeito, enviou um pedido de esclarecimento, via Direção Regional de Saúde do Centro, mas ainda não obteve resposta.
Os boletins da DGS colocam o concelho entre os municípios com mais de 120 casos por 100 mil habitantes, acima dos dados apurados localmente.
Numa cidade turística, se o concelho não avançar para a próxima fase do desconfinamento, poderá comprometer a reabertura dos restaurantes e similares.
Em declarações ao Diário as Beiras, o delegado de saúde, José Farias, afirmou que “a
situação epidemiológica do
concelho não é, de todo, alarmante”. Questionado sobre a
diferença de números, aquele
responsável preferiu não comentar, afiançando, contudo,
que se limita a enviar os dados
que são apurados no concelho.
O boletim de ontem, sem novas
infeções reportadas, dava conta
de um total de 116 casos ativos.
Nota enviada pela autarquia
ao DIÁRIO AS BEIRAS refere que,
de 29 de março a 11 de abril, o
município teve um total de 70
novos casos reportados de covid-19, o que perfaz uma média
diária de cinco novos casos.
“A
incidência acumulada nestes
14 dias foi de 119 casos por 100
mil habitantes, de acordo com
os dados que nos foram remetidos”, ressalva a nota.
O apuramento de casos por
100 mil habitantes pode estar
a ser erradamente calculado
devido ao quadro demográfico
utilizado. De acordo com a base
de dados Portada, em 2018, o
concelho tinha 59130 habitantes, enquanto os Censos 2011
apontam para os 62125 e a DGS
para os 58747.
Com base naqueles números,
na referida quinzena, a Pordata
contabilizaria 118,38 casos acumulados, os Censos 112,68 e a
DGS 119,16.
Em todos os casos,
abaixo da linha vermelha dos
120 por 100 mil habitantes.»
Acordem: a Figueira não se cansa de dar?..
Via Diário as Beiras
"A QLH sustenta a reclamação da indemnização num acordo com João Ataíde. Na carta envidada pela Júdice SA à Câmara da Figueira da Foz, a que o DIÁRIO AS BEIRAS teve acesso, refere-se que, “após longas negociações”, em reunião de câmara extraordinária realizada em 29 de dezembro de 2011, foi obtido um acordo."
"Uma triste realidade, com solução muito complicada"...
Esta manhã, via jornal Público, tínhamos alertado para esta triste situação.
Via Diário de Coimbra, apesar do problema não ser de fácil resolução, verificamos que o ICNF está atento e tem "programa para ajudar a resolver a situação."
Para ver melhor, basta clicar em cima da imagem.
“Um cirurgião pode matar uma pessoa, o jornalista pode matar mais”
Paulo Moura, jornalista da editoria de Internacional do Público durante 23 anos, via jornal I.
- Acredita no binómio da parcialidade-imparcialidade?
«O jornalista tem de ser imparcial. É um
ser humano e tem paixões, tendências e
simpatias. Não é uma máquina e ainda
bem. Mas, quando está a trabalhar, não
deve tomar opções ou favorecer as partes com as quais concorda mais ou tem
mais empatia pessoal.»
- Os primeiros folhetins apareceram a
par e passo com as trocas comerciais
realizadas via marítima.
«A maior parte da população mundial vive
sem jornalismo. Esta profissão existe nos
países democráticos e capitalistas com
todos os problemas que o capitalismo possa ter. Nos outros, não há. A própria liberdade de imprensa surgiu em consonância
com a liberdade comercial. Não foi nenhum
idealista utópico que inventou o jornalismo, este surgiu por motivos pragmáticos
e concretos. O próprio jornalismo está ligado ao sistema e o jornalista deve defender
os valores da democracia e da liberdade.»
- E quando os jornalistas obedecem ao sistema?
«O jornalista tem de estar ao serviço dos ideais deste sistema. Não necessariamente na realidade deste, mas na sua utopia. É claro que existem atropelos à democracia e o jornalista tem o papel de denunciá-los. E um deles é a existência de ideias fascistas e antidemocráticas. E o jornalista tem de ser duro e nunca dar direito de cidadania a ideais destes porque constituem um crime. Pode entrevistar um assassino, por exemplo, mas não vai dizer que houve uma justificação para o homicídio.»
- E quando os jornalistas obedecem ao sistema?
«O jornalista tem de estar ao serviço dos ideais deste sistema. Não necessariamente na realidade deste, mas na sua utopia. É claro que existem atropelos à democracia e o jornalista tem o papel de denunciá-los. E um deles é a existência de ideias fascistas e antidemocráticas. E o jornalista tem de ser duro e nunca dar direito de cidadania a ideais destes porque constituem um crime. Pode entrevistar um assassino, por exemplo, mas não vai dizer que houve uma justificação para o homicídio.»
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