domingo, 29 de novembro de 2020

Nos 91 anos de Mário Silva

" - BOM DIA DE LIBERDADE, HUMANISMO, HONESTIDADE, ARTE, MEMÓRIA, SOLIDARIEDADE E HOMENAGEM A TODOS AQUELES QUE SÃO PESSOAS DE BEM! - 
CELEBRO HOJE, MAIS UM ANIVERSÁRIO DO HOMEM, ARTISTA, MESTRE DE SEU NOME MÁRIO SILVA - GRÃO MÁRIO. QUE SE NÃO TIVESSE PARTIDO HÁ QUATRO ANOS FARIA 91 PRIMAVERAS, COM UM JANTAR ENTRE AMIGOS. 
- AMANHÃ, SERÁ O DIA DE FESTEJARMOS A MAIORIDADE DO MONUMENTO EM SUA HOMENAGEM, DE MINHA AUTORIA ENCABEÇADO PELO BUSTO DE MESTRE AGUSTIN CASILLAS. 
- CHAMO A ATENÇÃO PARA AS IMAGENS PUBLICADAS, PORQUE TODAS AS OBRAS-DE-AUTOR SÃO DE RESPONSABILIDADE DO PRÓPRIO, RESERVANDO-SE AO SEU DIREITO DE AUTOR TODAS AS ALTERAÇÕES QUE O PRÓPRIO EFECTUE. 
- ASSIM SENDO - SABENDO E CONHECENDO A VONTADE DE MESTRE MARIO SILVA - ALERTO QUE ESTA SINGELA HOMENAGEM É DE MINHA AUTORIA ARTÍSTICA, COMO TAL PEÇO HUMILDEMENTE A SOLIDARIEDADE PARA COM TODOS OS ARTISTAS, NESTE MOMENTO DE PANDEMIA. 
- PARA QUE A CULTURA NÃO MORRA - QUIMADEIRA(ARTISTA PLÁSTICO). 
- COM OS MAIS RESPEITOSOS AGRADECIMENTOS, 29.NOVEMBRO.2020.

Via QUIM MADEIRA

A "última subida" de Vítor Oliveira

"Há irmãos que somos nós próprios que os escolhemos. O Vítor era um irmão que escolhi, um dos poucos que escolhi. Perdeu-se um extraordinário treinador, um homem muito inteligente, muito amigo, um coração de ouro que hoje o atraiçoou." - Manuel Cajuda

Um pensamento tão actual...

«O homem saiu da caverna, mas esta, verdadeiramente, nunca saiu do homem. Daí alguns dos maiores crimes contra a Humanidade terem sido cometidos pelas nações supostamente mais civilizadas: raspa-se um pouco desse verniz civilizacional e logo surge o grunho rupestre.»
Lido aqui.

Só há uma solução: mudar de vida

O Porto Comercial da Figueira da Foz e as nomeações políticas...
Li, na edição de ontem do Diário as Beiras, uma crónica de Ana Oliveira, que toca em algo que explica muito da estagnação que se vive na Figueira e no País.  Passo a citar.
"Nas atuais chefias, não existe nenhum elemento figueirense ou com ligações à Figueira, o que não nos favorece, é um facto! Mas não nos podemos esquecer que, o nosso Presidente da Câmara é detentor do cargo de presidente da assembleia geral da Administração Portuária da Figueira da Foz. E também não podemos ignorar a circunstância de todos estes cargos serem de nomeação política e o partido que lidera o país é o mesmo que comanda o concelho. Por isso é tão responsável pelo desinvestimento, a atual administração, como é o governo de António Costa e o executivo socialista camarário. 
Ao analisar bem a questão, está tudo errado! Se acho, por um lado, que mais do que uma representatividade figueirense, beneficiávamos muito mais com a autonomia da administração do porto comercial da Figueira da Foz em relação a Aveiro. Por outro lado, discordo com os critérios de nomeação de natureza política. No meu ponto de vista, os regras base de seleção dos elementos da administração deveriam ser a formação e aptidões especificas nas áreas ligadas ao mar, pescas e portos. O que torna a questão da representatividade irrelevante. Competência gera desenvolvimento, ou estarei errada?"

Há gente estudiosa, trabalhadora e competente, fora dos partidos políticos.
Contudo, continuar a não premiar a competência e o estudo, na vida real, é dar sinais errados ao Povo e à sociedade em geral. 
Premiar a partidarite, o seguidismo, o chico-espertismo, o desenrascanço, o lambe-botismo, o arranjinho, o "grupinho", é mais do mesmo.
Aliás, tudo coisas bem enraízadas também cá na aldeia e que temos de banir o mais rapidamente possível. 
Se não se mudar de vida, continuaremos como até aqui: a marcar passo.
Não podemos continuar assim: quando muda o Governo, mudam os dirigentes na administração do Estado. 
Quando alterna um partido, os da situação antiga são substituídos pelos da nova. No ciclo seguinte acontecia o mesmo, e assim sucessivamente. 
Esta é a imagem de Portugal desde os anos 80. Mas é também o velho retrato do país do século XIX, durante a monarquia liberal: bastava uma mudança de partido no Terreiro do Paço e alterava-se o perfil da administração e do funcionalismo de cima até abaixo: até carteiros e professores eram substituídos.
Na Figueira, basta atentar no número de funcionários camarários. A maior parte deles por fidelidades partidárias.

sábado, 28 de novembro de 2020

O tempo é hoje fator crítico

«A pandemia expôs disfunções nos nossos sistemas de emprego e da segurança social, mostrou "profissões essenciais" desvalorizadas e trabalhadores precários a serem despachados sem dó nem piedade, evidenciou quão desprotegidos estão profissionais cujas atividades são marcadas pelo individual, por sazonalidades ou por outras incertezas como é o caso no amplo setor da cultura. O tempo que aí vem perspetiva mais desemprego e reforço das condições para a imposição unilateral (pelo poder patronal) de relações de trabalho. Há urgência no reforço dos alertas e na mobilização social e política que trave esta subjugação crescente.»

E se as nomeações não fossem por fidelidade partidária, mas por critérios de competência?..

«Há que perceber que a barra e o estuário do Mondego, cuja manutenção e gestão é da responsabilidade da administração portuária, também serve o porto de pesca e a marina de recreio e que o conforto e segurança da navegação destas embarcações deverão estar sempre garantidos. Há que perceber que os molhes de proteção da barra, já prolongados várias vezes, têm retido as areias, fazendo com que a praia da Figueira cresça todos os anos e que as praias a sul dos molhes decresçam todos os anos. Devendo as areias dragadas nas manutenções do porto ser sempre transferidas para as praias a sul. Logo, a administração portuária deverá ter um fi gueirense de razão e coração!» 
Ana Carvalho 

«Ao analisar bem a questão, está tudo errado! Se acho, por um lado, que mais do que uma representatividade figueirense, beneficiávamos muito mais com a autonomia da administração do porto comercial da Figueira da Foz em relação a Aveiro. Por outro lado, discordo com os critérios de nomeação de natureza política. No meu ponto de vista, os regras base de seleção dos elementos da administração deveriam ser a formação e aptidões especificas nas áreas ligadas ao mar, pescas e portos. O que torna a questão da representatividade irrelevante.
Competência gera desenvolvimento, ou estarei errada?» 
Ana Oliveira 

Via Diário as Beiras

Não pretendemos ser alarmistas, mas isto continua complicado: cuidem-se.


 Via Diário as Beiras

«Cumpriu-se a democracia», disse a presidente da junta...

 Via Diário as Beiras

sexta-feira, 27 de novembro de 2020

JOAQUIM NAMORADO E A BANDEIRA DA POESIA


 Para ler clicar aqui.

Vamos brincar ao populismo?

«E se Rio, Catarina e Ventura fossem pedir o dinheiro​​​​​​​ a Ricardo Salgado?»

Na abertura do XXI congresso do PCP: (as minhas) dúvidas e inquietações


1
. Ao assistir à abertura do XXI Congresso, confirmo o que pensava: o PCP tem  capacidade organizativa que lhe permite garantir o cumprimento das regras de segurança em tempo de pandemia. 
2. O mesmo não se pode dizer do Chega que fez o seu Congresso no final do passado mês de Setembro, nas condições que tivemos oportunidade de ver. 
3. Acerca da legalidade dos dois congressos não paira réstea de dúvida. 
4. Mas, no caso do Congresso que se está a iniciar hoje, há um problema, que, penso, merecia ter sido avaliado: o esclarecimento da opinião pública e dos votantes da CDU, que permita receber, avaliar e aceitar o Congresso do PCP, que poderá (ou não) ter reflexos eleitorais.
5. A perceção pública, faz parte da vida política que não pode ser menosprezada numa democracia, onde o que decide é o voto do Povo. 
6. Neste momento, se em Portugal, na Europa e no Mundo, a maior ameaça vem da extrema-direita (sob as suas mais elaboradas formas), não se pode ignorar que existe o mito da chamada ameaça «vermelha». 
7. Concordo que o PCP não pode ficar preso à imagem que dele passam os seus inimigos, nem a factores eleitorais, mas também tem de  perceber e aceitar,  que em 2020 em Portugal,  na política a ideia de que o povo é que quem mais ordena se traduz na necessidade de legitimação pública. O PCP, como partido fundamental no Portugal saído do 25 de Abril de 1974, tem de ser mais que os seus militantes e a CGTP.
8. Não sou militante de nenhum partido, porém, a política há 50 anos que não me passa ao lado. Estou a ouvir em directo Jerónimo de Sousa, que a dado momento do seu discurso disse: «O PCP "não se dá ao privilégio e ao egoísmo de se resguardar".»
9. Diria mais: em 100 de existência, o PCP "nunca se deu ao privilégio e ao egoísmo de se resguardar". 
10. Perante isto, quem sou eu para opinar?
11. O que ficou escrito acima, foi só uma conversa reflexiva que tive comigo própria esta manhã, enquanto assistia em directo ao discurso de Jerónimo de Sousa na abertura do XXI congresso.
12. Rui Rio, acabei de confirmar em directo na televisão, neste processo, está ao seu nível: miserável.

Mário Esteves, presidente da Associação Figueira com Sabor a Mar, em declarações ao Diário as Beiras:

“Seria mais razoável fechar temporariamente os restaurantes...”

Medidas propostas para o Orçamento camário de 20121 pela "oposição positiva"...

O teleférico a ligar as duas margens do estuário do Mondego, no que depender dos vereadores Miguel e Babo e Carlos Tenreiro, não vai ficar fora do próximo orçamento camarário. 
O sonho comanda a vida. 
Eu também ainda não desisti: vou continuar os estudos que me hão-de levar ao doutoramento no curso que ando a tirar há dezenas de anos: sonhador especializado.
O único muro intransponível é o que construímos em redor de nós próprios.

Lido na edição de hoje do Diário as Beiras
«Os vereadores Carlos Tenreiro e Miguel Babo, eleitos pelo PSD (o partido retirou-lhes a confiança política), apresentaram nove propostas para o Orçamento Municipal (OM) de 2021. O documento será votado na reunião de câmara de 2 de DEZEMBRO, antes de ser submetido a votos na Assembleia Municipal. 
As propostas vão desde o reforço das medidas de apoio à mitigação dos efeitos da pandemia, que incluem a reabertura dos postos médicos de Ferreira-a-Nova, Brenha e Borda do Campo, e apoio fianceiro à hotelaria, restauração e similares, até a acções de proteção do ambiente. Incluem, ainda, uma sala municipal de espetáculos no Bairro Novo, uma companhia profissional de bailado contemporâneo e gabinetes de estudo para a remodelação do Bairro Padre Américo, a constituição de um corpo de polícia municipal, a instalação de um teleférico entre as duas margens da foz e a cobertura do Coliseu Figueirense. Abordam, também, um serviço municipalizado de transportes

Quem sabe ler, interprete a mensagem da imagem...

 Imagem via Diário as Beiras

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

"O belo não existe sem o homem. O belo existe para o homem" - Gonçalo Ribeiro Telles


A Vossa Terra: um filme de João Mário Grilo, com textos de Gonçalo Ribeiro Telles. 
Para ver na RTP/PLAY, clicar aqui.

PJ faz 70 buscas que terminam com 51 arguidos. Suspeitas de fraude de 2,5 milhões de euros com fundos europeus...

Segundo o Diário de Notícias, "as buscas, domiciliárias e não domiciliárias, decorreram nas localidades de Chaves, Vila Real, Barcelos, Braga, Vila Nova de Famalicão, Maia, Fafe, Porto e Figueira da Foz."


Em causa estão suspeitas de uma fraude de 2,5 milhões de euros com fundos europeus. A operação "Chave Mestra" envolveu 200 elementos da PJ e foram feitas 70 buscas na região Norte do país a empresas e residências. Foram constituídos arguidos 31 indivíduos e 20 pessoas coletivas.
Suspeitas de uma fraude de 2,5 milhões de euros na obtenção de fundos europeus levaram à realização de 70 buscas na região Norte, esta quinta-feira, e à constituição de 51 arguidos, indicou a Diretoria da Polícia Judiciária (PJ) no Porto.
Os arguidos são 31 indivíduos e 20 pessoas coletivas.
"Em causa estão os crimes de fraude na obtenção de subsídio e fraude fiscal, em matéria de fundos europeus, envolvendo 21 projetos de incentivo, no âmbito do Quadro Comunitário, do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) e do MODCOM (Modernização do Comércio), em montante superior a 2.500.000 euro", informa a PJ, em comunicado.
Além da PJ, a operação, com o nome de código "Chave Mestra", envolve a Autoridade Tributária e surge no âmbito de um inquérito criminal titulado pelo Ministério Público -- Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto.
Operação envolve 200 elementos da PJ
As buscas, domiciliárias e não domiciliárias, decorreram nas localidades de Chaves, Vila Real, Barcelos, Braga, Vila Nova de Famalicão, Maia, Fafe, Porto e Figueira da Foz.
As 70 buscas repartiram-se por residências, empresas, incluindo gabinetes de contabilidade, e um escritório de advogado, "permitindo proceder à apreensão de relevantes elementos de prova".
Participaram na operação 200 elementos da PJ, incluindo elementos da perícia informática e financeira, bem como magistrados judiciais e do Ministério Público e inspetores tributário.
A PJ dará esclarecimentos adicionais sobre a operação às 16:00 nas suas instalações do Porto."

Bom 2021 para todos...

Como vai ser bom viver no Alqueidão a partir do próximo ano. Aliás:no concelho da Figueira, isto vai acabar tudo bem...

E o Pai Natal depositou ontem 200 metros cúbicos de areia na Costa de Lavos...

Foto via mural de António Silva no facebook.

Lido na edição de hoje do Diário as Beiras.

"Foram ontem transportados 200 metros cúbicos de areia do molhe norte, na cidade, para a Praia de Lavos. Esta operação destinou-se às obras de requalificação daquela zona de praia, lançada pela autarquia, para a instalação de passadiço. A obra, que não foi possível concluir antes da época balnear, deverá permitir, já no próximo ano, a recuperação da Bandeira Azul. Aquela distinção de qualidade das praias não tem sido atribuída à Costa de Lavos devido à construção, pela câmara municipal, há mais de 10 anos, de um muro que a Agência Portuguesa do Ambiente considerou ilegal. Entretanto, o diferendo foi superado, obrigando a autarquia a realizar as obras que agora estão em curso."