Uma postagem a não perder: "Sinais de pânico".
terça-feira, 11 de agosto de 2020
A luta continua ...
Jornalistas: cuidado...
Novo Banco e António Ramalho, certamente confortados com as garantias do Estado e o dinheiro dos contribuintes, já passaram às ameaças:
«Autora de investigação sobre negócio do Novo Banco diz ser alvo de ameaças».
A construção costeira portuguesa revela desmazelo ou corrupção?
Voando sobre o Cabedelo dos "nobres"...
E, entretanto, Aveiro "pula e avança"...
"Obras no Porto da Figueira da Foz terão financiamento em 2021, assegura o Governo"...
E obras em 2023?..
Fica a pergunta.
Entretanto, o assunto foi abordado ontem na reunião de câmara.
Seegundo o Diário as Beiras, edição de hoje.
"Custa-me a aceitar que o Porto da Figueira da Foz seja deixado para trás”, frisou o autarca Carlos Tenreiro. Miguel Babo entende mesmo que esta situação é inacreditável, lamentando que este conselho de administração não ajude o concelho. “O facto de não ser competente é muito grave”, frisou. Do lado do executivo, o presidente Carlos Monteiro tentou colocar alguma “água na fervura”, reconhecendo que o facto de haver um compromisso escrito de adiamento da obra para 2023 é um bom sinal. Quanto à perda de importância do porto, o presidente referiu que defendeu na Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra a duplicação da ligação ferroviária entre a Figueira e Coimbra e a necessidade de se continuar a investir naquela estrutura".
Carlos Monteiro, BRANQUEANDO, o que foi feito pelo governo. Recomendo OMO: lava mais branco...
Em 30 de Julho p.p. PSD Figueira exigiu a demissão imediata da administração portuária da Figueira da Foz.
Câmara vai ter de pagar 5 milhões pelo Paço de Maiorca
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Waldemar Bastos uma voz do livre pensamento morreu hoje
BREVES: medidas de gestão a sério...
«“O projecto está pronto e o espaço está definido. Estamos na fase de submeter o CRA a uma candidatura, o mais depressa possível”, afirmou o vereador Miguel Pereira ao DIÁRIO AS BEIRAS. A construção avançará “o mais breve possível”. »
"Adjudicação da requalificação do jardim"
«As obras, que poderão arrancar até ao final do corrente ano, foram lançadas a concurso público, o segundo, com uma base orçamental de 1,3 milhões de euros.
As obras abrangem as ruas adjacentes, numa zona de ligação entre a Baixa da cidade e as Abadias. O jardim, por seu lado, terá um coreto, um novo parque infantil e um café com esplanada.»
Para mais tarde recordar: «A empreitada tem um prazo de execução de 12 meses.»
"Autarquia define normas para marchas populares"
«A Câmara Municipal da Figueira da Foz já defi niu as normas para a participação de grupos nas marchas populares de S. João de 2021.»
Este é também um dos assuntos da agenda da reunião de vereação, que se realiza hoje.
domingo, 9 de agosto de 2020
Lições do fascismo português: como casar uma professora do Ensino Primário
Vasco Gonçalves
Não podemos, não porque nos falte a boa-vontade… mas sim por falta de talento, ou de valor.
Vasco Gonçalves pertence a essa galeria de seres humanos a cujos nomes já nada se pode acrescentar. Porque já foram inventados todos os insultos que era possível ele ter sofrido… da mesma forma que, do outro lado da barricada, nos faltam as palavras para mais e melhor o honrarmos.
Durante um curto espaço no tempo, vislumbrámos a forma real da “utopia”. Conseguimos colocar legendas nos nossos sonhos. Conseguimos demonstrar que as utopias são apenas projectos por concretizar. Quase conseguimos ver a forma e sentir o sabor do futuro.
Pela primeira vez em muitas décadas, adormecíamos com a profunda convicção de que o dia seguinte ia ser melhor. Com vontade de acordar para esse dia. Com vontade de participar na sua construção e orgulho nas marcas que as nossas mão iam deixando. Com vamuelontade de fazer filhos que o vivessem. Tal era o efeito de ter no poder, pela primeira vez nas nossas vidas, um dos nossos. Um companheiro. Um amigo. Um camarada."
Samuel, via Cantigueiro
A Figueira, nos próximos 13 anos, pode vir a ter um problema chamado "o político Carlos Monteiro"
sábado, 8 de agosto de 2020
Concursos públicos e a adjudicção directa
A regra da execução de obras, adjudicação de serviços e compras das instituições do Estado, deveria ser o recurso ao concurso público. Desta forma, em princípio, ficaria garantido que os concorrentes estão em condições de igualdade, desconhecem as propostas dos concorrentes e as decisões fundamentadas nos termos dos concursos. Quem ganha um concurso público não fica com qualquer dívida de gratidão em relação ao poder.
Os concursos públicos asseguram que os negócios são transparentes, que o Estado não favorece cidadãos, que o dinheiro dos contribuintes é gasto de forma honesta e transparente e que não está ao serviço de autarcas caciques, que o usam para comprar votos, para perseguir concidadãos ou para manipular eleições, que os eternizam no poder.
A transparência nos negócios do Estado é uma condição para se combater a corrupção em todos os sentidos, no sentido penal, no sentido ético e no sentido eleitoral.
O recurso à adjudicação directa, tem de ser uma excepção na lei. Os cidadãos e as empresas não podem depender dos estados de espírito dos responsáveis das instituições do Estado. Isso, pode ser perigoso, devido aos interesses que se geram e que, entre outras coisas, pode conduzir ao caciquismoo.
Na hora das eleições todos sabem de quem dependem. Isto significa que os contribuintes não só pagam taxas elevadas, a troco de nada ou de muito pouco, que o futuro do concelho está ameaçado, porque o dinheiro é mal gasto, e, ainda por cima, pode contribuir para eternizar os caciques no poder.










