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E o que diz o presidente da câmara, que preside à entidade responsável pela obra?
Passaram 365 dias. O problema está a afectar e a interferir na vida dos figueirenses. O presidente da câmara da Figueira da Foz, o primeiro, mas não o único responsável, em vez de assumir as responsabilidades que tem, apresenta a justificação acima.
Sejamos minimamente honestos e sérios: já é tempo de esquecermos as soluções políticas vividas num quando mental e ideológico que fez o seu caminho em Portugal na primeira metade do século XX. Os político que pensavam assim, encontravam sempre desculpas para tudo. Até para a morte...
“Não são as sublevações que hão-de definir os resultados finais.”
Valha-nos, não a "ironia", "que, como muitos de nós sabemos, é um artifício da inteligência inacessível a uma imensa casta de imbecis - o que pode trazer algumas chatices", mas o "humor", uma arma difícil de manejar. A primeira página do jornal "Diário as Beiras" de hoje é disso um grande exemplo!
E não podemos esquecer o "humor" do presidente da ACIFF Nuno Lopes.
Juntou-se aos organizadores do evento, para dizer aos jornalistas que não podia deixar de estar ao lado dos comerciantes. “Estas obras são penosas para quem aqui habita ou tem negócio. Este problema está na lei da contratação pública, porque permite a entrada de empresas nos concursos que não têm capacidade de execução da obra”, disse o dirigente patronal.
“É fundamental olhar para isto com olhos de resolver no imediato. Se não houver outra maneira, nem que seja por adjudicação directa”, defendeu Nuno Lopes.