sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
Perante as afirmações da CIM da Região de Coimbra de que estaria a estudar com o Governo uma nova localização para o aeroporto, Gonçalo Lopes interpelou o ministro Pedro Nuno Santos, do qual recebeu uma mensagem tranquilizadora...
Jornal de Leiria. 23 de Janeiro de 2020
“Não te preocupes. Só o [aeroporto] de Monte Real tem pernas para andar”.
A mensagem foi enviada pelo ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, ao presidente da Câmara de Leiria, Gonçalo Lopes, que a interpreta como o reforço do “compromisso do Governo” em relação à abertura da Base Aérea n.º 5 (BA5), em Monte Real, à aviação aviação civil."
Jornal de Leiria. 15 de Janeiro de 2020:
"Coimbra empurra Governo para estudo de viabilidade para aeroporto criado de raiz na região CentroComunidade Intermunicipal da Região de Coimbra quer estrutura mais perto de Coimbra e não em Monte Real.
Governo vai estudar "uma solução viável para a implementação de um aeroporto na região Centro", anunciou hoje a Comunidade Intermunicipal (CIM) Região de Coimbra, após ter reunido no Ministério das Infraestruturas para debater o assunto.
Segundo a Agência Lusa, uma delegação da CIM Região de Coimbra reuniu-se hoje, em Lisboa, com representantes do Ministério das Infraestruturas e da Habitação, "para discutir a temática do aeroporto na região Centro" e reiterar "a necessidade" de uma infraestrutura deste tipo na zona, afirma a CIM, em nota.
Durante a reunião, "os representantes do Governo registaram as necessidades, apresentadas pelos autarcas, do reforço da capacidade aeroportuária na região Centro", refere a mesma nota, sublinhando que "ficou estabelecido que iriam ser avaliadas e estudadas as soluções com vista a encontrar uma solução viável para a implementação de um aeroporto" no Centro do País.
"Os autarcas reiteram a necessidade de se encontrar uma solução exequível", de modo a ser "incorporada no Plano Nacional de Investimentos 2030", conclui a CIM, que agrega 19 municípios e é presidida pelo presidente da Câmara de Oliveira do Hospital, José Carlos Alexandrino, eleito pelo PS.
A reunião de hoje para discutir a localização e "construção de raiz" de um aeroporto na região Centro foi anunciada pelo presidente da Câmara de Coimbra, o socialista Manuel Machado, na segunda-feira.
Perante "a evidência de que [a Base Aérea de] Monte Real não é alternativa", tal como o aeródromo Bissaya Barreto, em Coimbra, Manuel Machado disse então que se estava a trabalhar para resolver a situação, defendendo a "construção de raiz" de um aeroporto.
Em tempo:
Perante isto, tudo indica que a CIM, de que é vice-presidente o presidente substituto da Figueira da Foz, se prestou a uma encenação, para o presidente de Coimbra, Dr. Manuel Machado, conseguir sair da embrulhada da anedota distrital de 2018, desde que na última campanha autárquica, o então candidato do PS à Câmara de Coimbra, hoje de novo presidente, brindou os seus concidadãos com a promessa de um AEROPORTO INTERNACIONAL, no dizer de Manuel Machado, “investimento compatível com a escala do mercado que Coimbra e a REGIÃO CENTRO oferecem”!
Se não for para tentar minimizar os danos políticos como explicar toda esta trapalhada?
Se não for para tentar minimizar os danos políticos como explicar toda esta trapalhada?
Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (4)
Racionalidade
"A Região Centro deveria ter reivindicado acessos ferroviários diretos aos aeroportos do Porto e de Lisboa. Quando adquirimos um bilhete AirFrance de Bruxelas para Lisboa, este inclui voo de Paris e uma viagem direta de comboio, que dura uma hora até ao aeroporto Charles De Gaulle. Com dois aeroportos a menos de 200 quilómetros, faria sentido a TAP emitir bilhetes que incluíssem a viagem de comboio direta (se existisse) entre aeroporto e Coimbra.
Pior, acabou a ligação direta de metro entre Campanhã e o Aeroporto do Porto, obrigando a transbordo na Trindade e aumentando a duração da ligação entre comboio e aeroporto para quase uma hora. O primeiro comboio rápido que sai da Região Centro chega à Estação do Oriente apenas às 8H22, contrastando com qualquer aeroporto europeu servido pela ferrovia desde as primeiras horas da manhã.
Na melhor das hipóteses, este permite embarcar nos voos apenas a partir das 10H00, quando descolam aviões desde as 06H00 da manhã. Sobre a resolução destes problemas basilares, os órgãos regionais pouco ou nada têm feito. Como tem sido gritante a passividade da região no debate sobre o futuro do aeroporto de Lisboa.
Parece que não é nada connosco. Neste caldo de indiferença, surge o amadorismo das recentes propostas de aeroporto para a Região Centro. Lançam-se localizações avulsas sem estudos minimamente aprofundados.
Pretendemos uma solução para os 1,7 milhões de habitantes da Região Centro? Desejamos atrair passageiros de Leão e Castela, captando fundos Interreg da UE? Com que acessos?
A situação financeira de quase todas as companhias aéreas europeias é dramática.
A Ryanair deixou de voar para o Algarve… Há alguma companhia aérea interessada em voar para um pequeno aeroporto entre Lisboa e Porto ou para a Base Aérea de Monte Real, arriscando a turbulência e os estampidos supersónicos dos F16? Provavelmente não.
Finalmente, a ferrovia é uma opção quase tão rápida (sem morosos check-in e filas para raios X), todavia bem mais ecológica do que o transporte aéreo para distâncias até 300 quilómetros. Prefiro a racionalidade desta solução."
Via Diário as Beiras
"A Região Centro deveria ter reivindicado acessos ferroviários diretos aos aeroportos do Porto e de Lisboa. Quando adquirimos um bilhete AirFrance de Bruxelas para Lisboa, este inclui voo de Paris e uma viagem direta de comboio, que dura uma hora até ao aeroporto Charles De Gaulle. Com dois aeroportos a menos de 200 quilómetros, faria sentido a TAP emitir bilhetes que incluíssem a viagem de comboio direta (se existisse) entre aeroporto e Coimbra.
Pior, acabou a ligação direta de metro entre Campanhã e o Aeroporto do Porto, obrigando a transbordo na Trindade e aumentando a duração da ligação entre comboio e aeroporto para quase uma hora. O primeiro comboio rápido que sai da Região Centro chega à Estação do Oriente apenas às 8H22, contrastando com qualquer aeroporto europeu servido pela ferrovia desde as primeiras horas da manhã.
Na melhor das hipóteses, este permite embarcar nos voos apenas a partir das 10H00, quando descolam aviões desde as 06H00 da manhã. Sobre a resolução destes problemas basilares, os órgãos regionais pouco ou nada têm feito. Como tem sido gritante a passividade da região no debate sobre o futuro do aeroporto de Lisboa.
Parece que não é nada connosco. Neste caldo de indiferença, surge o amadorismo das recentes propostas de aeroporto para a Região Centro. Lançam-se localizações avulsas sem estudos minimamente aprofundados.
Pretendemos uma solução para os 1,7 milhões de habitantes da Região Centro? Desejamos atrair passageiros de Leão e Castela, captando fundos Interreg da UE? Com que acessos?
A situação financeira de quase todas as companhias aéreas europeias é dramática.
A Ryanair deixou de voar para o Algarve… Há alguma companhia aérea interessada em voar para um pequeno aeroporto entre Lisboa e Porto ou para a Base Aérea de Monte Real, arriscando a turbulência e os estampidos supersónicos dos F16? Provavelmente não.
Finalmente, a ferrovia é uma opção quase tão rápida (sem morosos check-in e filas para raios X), todavia bem mais ecológica do que o transporte aéreo para distâncias até 300 quilómetros. Prefiro a racionalidade desta solução."
Via Diário as Beiras
Claro que será assim: alguém esperava que fosse de outra maneira?
Via Diário as Beiras
"Carlos Monteiro apresentou a recandidatura à liderança do Secretariado da Concelhia do PS sob o signo “Agir pelo futuro da Figueira”.
Até ontem, era lista única, não devendo ter concorrência.
Se Carlos Monteiro é o recandidato natural à liderança local do PS, para os socialistas figueirenses seria contranatura não se candidatar também à presidência da câmara. Daí o (duplo) unanimismo reinante no partido da rosa. “Recandidato-me porque houve um trabalho de dois anos que resultou
numa maior proximidade do PS às populações.
Depois, porque, como defendemos os valores do PS, queremos que o partido continue a manifestar-se enquanto poder”, afirmou o político e autarca ao DIÁRIO AS BEIRAS."
"Carlos Monteiro apresentou a recandidatura à liderança do Secretariado da Concelhia do PS sob o signo “Agir pelo futuro da Figueira”.
Até ontem, era lista única, não devendo ter concorrência.
Se Carlos Monteiro é o recandidato natural à liderança local do PS, para os socialistas figueirenses seria contranatura não se candidatar também à presidência da câmara. Daí o (duplo) unanimismo reinante no partido da rosa. “Recandidato-me porque houve um trabalho de dois anos que resultou
numa maior proximidade do PS às populações.
Depois, porque, como defendemos os valores do PS, queremos que o partido continue a manifestar-se enquanto poder”, afirmou o político e autarca ao DIÁRIO AS BEIRAS."
Encontros do Mar 2020 iniciaram-se com a presença do Almirante Doutor António Silva Ribeiro
"O convidado, neste primeiro Encontro, Almirante Doutor António Silva Ribeiro, é Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas Portuguesas, antigo Chefe do Estado-Maior da Armada e Autoridade Marítima Nacional, antigo Director do Instituto Hidrográfico da Marinha Portuguesa, Professor Catedrático Convidado do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa (ISCSP-UL), associado e membro do Conselho Consultivo e Científico do CEMAR na Figueira da Foz e na Praia de Mira desde 1997, Associado Honorário do CEMAR em 2017, etc..
O ciclo Encontros do Mar 2020, em celebração dos vinte e cinco anos da fundação do Centro de Estudos do Mar e das Navegações Luís de Albuquerque - CEMAR (1995-2020), começou, desta maneira, com chave de ouro; e vai continuar ao longo de todo o ano de 2020, aos sábados à tarde, a partir das 15.00 horas, na Figueira da Foz do Mondego (Buarcos) e em outros locais.
Neste primeiro Encontro, o convidado -- para tal fim, o interveniente mais credenciado -- apresentou uma visão geral da relação de Portugal com o Mar, não somente de um ponto de vista histórico mas também de perspectivação do Presente e do Futuro, sob o ponto de vista estratégico, institucional, económico, social e cultural.
No informal mas vivo debate que se seguiu (no espírito que vai continuar a ser sempre o dos Encontros do Mar, em profícuas sessões de trabalho especializado), houve intervenções com contributos de vários dos presentes que neste dia se deslocaram para esse fim especialmente à Figueira da Foz (contributos não muito numerosos, mas muito qualificados, por muito qualificados serem os que nessa ocasião os proferiram), nomeadamente o Com. Armando Dias Correia (Marinha Portuguesa), Eng. João Paulo Craveiro (Coimbra), Eng. Paulo Gonçalves (ARL), Dr. Miguel Marques (PwC), Dr. Manuel Castelo Branco (ISCAC-Coimbra Business School), Alfredo Pinheiro Marques (CEMAR), Dr. Carlos Monteiro (CMFF), os Mestres Pescadores Manuel Gabriel e Alcino Clemente (Praia de Mira).
Entre a assistência contaram-se figuras como o Juiz Desembargador Luís Azevedo Mendes, Presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, o Almirante Aníbal Ramos Borges, Director da Revista da Armada, Mestre José Festas, Presidente da Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar, etc..
Esta conferência do CEMGFA Almirante António Silva Ribeiro corresponde à que deveria ter sido proferida em primeiro lugar nesta cidade da Figueira da Foz no decorrer da vigência da grande exposição “O Infante Dom Pedro de Coimbra -- e de Buarcos (Foz do Mondego] — na História de Portugal”, organizada em 2019 pelo Tribunal da Relação de Coimbra, Brigada de Intervenção do Exército Português, Câmara Municipal da Figueira da Foz e Centro de Estudos do Mar, a qual esteve patente na Primavera desse ano no Palácio da Justiça de Coimbra (Tribunal da Relação), e se esperava que viesse a estar aberta ao público no Verão desse ano de 2019 na Figueira da Foz no edifício histórico da Casa do Paço, da Câmara Municipal da Figueira da Foz (e se esperava que tivesse sido por essa Câmara Municipal proposta para ser integrada na celebração do Dia da Marinha, na sua extensão à cidade da Foz do Mondego). Tal exposição, na sua conceptualização, acervos, etc., foi já em si mesma um primeiro contributo embrionário para a criação do Museu do Mar da Foz do Mondego (MMFM): a parceria desde 2017 a ser preparada entre a Câmara Municipal local e o Centro de Estudos do Mar, e com os possíveis apoios e colaborações da Marinha Portuguesa e do seu respectivo Museu de Marinha de Lisboa, etc.. Possíveis apoios e colaborações que, agora, não deixaram de ser mencionados pelo Almirante António Silva Ribeiro nesta sua conferência na Figueira da Foz em 18.01.2020, pois começaram a ser estudados entre a CMFF, o CEMAR, e a Marinha, no tempo em que ele próprio foi Chefe do Estado-Maior da Armada, em 2017, e quis então dispensar a sua esclarecida apreciação a esse assunto da criação de mais um museu significativo e dedicado ao mar em mais uma significativa cidade marítima portuguesa, como é a cidade da Foz do Mondego."
A sessão foi transmitida em directo, através do canal Centro de Estudos do Mar CEMAR TV - YouTube.
Ficam os vídeos.
O ciclo Encontros do Mar 2020, em celebração dos vinte e cinco anos da fundação do Centro de Estudos do Mar e das Navegações Luís de Albuquerque - CEMAR (1995-2020), começou, desta maneira, com chave de ouro; e vai continuar ao longo de todo o ano de 2020, aos sábados à tarde, a partir das 15.00 horas, na Figueira da Foz do Mondego (Buarcos) e em outros locais.
Neste primeiro Encontro, o convidado -- para tal fim, o interveniente mais credenciado -- apresentou uma visão geral da relação de Portugal com o Mar, não somente de um ponto de vista histórico mas também de perspectivação do Presente e do Futuro, sob o ponto de vista estratégico, institucional, económico, social e cultural.
No informal mas vivo debate que se seguiu (no espírito que vai continuar a ser sempre o dos Encontros do Mar, em profícuas sessões de trabalho especializado), houve intervenções com contributos de vários dos presentes que neste dia se deslocaram para esse fim especialmente à Figueira da Foz (contributos não muito numerosos, mas muito qualificados, por muito qualificados serem os que nessa ocasião os proferiram), nomeadamente o Com. Armando Dias Correia (Marinha Portuguesa), Eng. João Paulo Craveiro (Coimbra), Eng. Paulo Gonçalves (ARL), Dr. Miguel Marques (PwC), Dr. Manuel Castelo Branco (ISCAC-Coimbra Business School), Alfredo Pinheiro Marques (CEMAR), Dr. Carlos Monteiro (CMFF), os Mestres Pescadores Manuel Gabriel e Alcino Clemente (Praia de Mira).
Entre a assistência contaram-se figuras como o Juiz Desembargador Luís Azevedo Mendes, Presidente do Tribunal da Relação de Coimbra, o Almirante Aníbal Ramos Borges, Director da Revista da Armada, Mestre José Festas, Presidente da Associação Pró-Maior Segurança dos Homens do Mar, etc..
Esta conferência do CEMGFA Almirante António Silva Ribeiro corresponde à que deveria ter sido proferida em primeiro lugar nesta cidade da Figueira da Foz no decorrer da vigência da grande exposição “O Infante Dom Pedro de Coimbra -- e de Buarcos (Foz do Mondego] — na História de Portugal”, organizada em 2019 pelo Tribunal da Relação de Coimbra, Brigada de Intervenção do Exército Português, Câmara Municipal da Figueira da Foz e Centro de Estudos do Mar, a qual esteve patente na Primavera desse ano no Palácio da Justiça de Coimbra (Tribunal da Relação), e se esperava que viesse a estar aberta ao público no Verão desse ano de 2019 na Figueira da Foz no edifício histórico da Casa do Paço, da Câmara Municipal da Figueira da Foz (e se esperava que tivesse sido por essa Câmara Municipal proposta para ser integrada na celebração do Dia da Marinha, na sua extensão à cidade da Foz do Mondego). Tal exposição, na sua conceptualização, acervos, etc., foi já em si mesma um primeiro contributo embrionário para a criação do Museu do Mar da Foz do Mondego (MMFM): a parceria desde 2017 a ser preparada entre a Câmara Municipal local e o Centro de Estudos do Mar, e com os possíveis apoios e colaborações da Marinha Portuguesa e do seu respectivo Museu de Marinha de Lisboa, etc.. Possíveis apoios e colaborações que, agora, não deixaram de ser mencionados pelo Almirante António Silva Ribeiro nesta sua conferência na Figueira da Foz em 18.01.2020, pois começaram a ser estudados entre a CMFF, o CEMAR, e a Marinha, no tempo em que ele próprio foi Chefe do Estado-Maior da Armada, em 2017, e quis então dispensar a sua esclarecida apreciação a esse assunto da criação de mais um museu significativo e dedicado ao mar em mais uma significativa cidade marítima portuguesa, como é a cidade da Foz do Mondego."
A sessão foi transmitida em directo, através do canal Centro de Estudos do Mar CEMAR TV - YouTube.
Ficam os vídeos.
Primeira parte [Introdução]:
Segunda parte [Intervenção]:
Terceira parte [Debate]:
quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (uma dúvida pertinente)
Francisco Marques, presidente da Associação para o Desenvolvimento de Leiria: "Não consigo perceber onde está a vantagem para a região em ter um aeroporto em Monte Real".
Na Figueira é sempre carnaval: 2020 não é excepção...
Via Campeão das Províncias
"Na novela “Terra Brava” são o falso padre e uma beata coscuvilheira, mas em Buarcos, Figueira da Foz, serão reis do Carnaval 2020, que arranca no fim-de-semana com um baile de abertura da época e apresentação dos padrinhos locais.
Os actores Noémia Costa e João Baptista, que dão vida às personagens “Prazeres Pinto” e “Filipe Sampaio”, da novela “Terra Brava” da SIC, serão os Reis da edição de 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz.
A edição 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz arranca já no próximo sábado, com o Baile de Abertura do Carnaval, que terá lugar na sede do Grupo Caras Direitas, uma das colectividades mais emblemáticas da vila de Buarcos e que tem sido a sede das principais actividades.
Em 2020, além dos tradicionais Reis de Carnaval – figuras com destaque nacional destinadas a dar maior visibilidade e ao evento -, a organização decidiu incorporar também a figura dos Padrinhos do Carnaval de Buarcos. Será uma forma de homenagear pessoas que se destacaram na história recente do evento, seja pelo seu empenho ou contribuição para a dinamização da festa. A apresentação dos padrinhos locais irá ter lugar também no Baile Abertura, no próximo sábado, dia 25.
A chegada dos Reis de Carnaval à Figueira da Foz está prevista para dia 02 de Fevereiro ao início da tarde, com o habitual desfile que começa na estação da CP e termina no Grupo Caras Direitas. Aí serão dados a conhecer todos os pormenores da edição 202, que mais uma vez é organizada pela Associação de Carnaval de Buarcos / Figueira da Foz, com o apoio da Câmara Municipal."
Noémia Costa João Batptista |
"Na novela “Terra Brava” são o falso padre e uma beata coscuvilheira, mas em Buarcos, Figueira da Foz, serão reis do Carnaval 2020, que arranca no fim-de-semana com um baile de abertura da época e apresentação dos padrinhos locais.
Os actores Noémia Costa e João Baptista, que dão vida às personagens “Prazeres Pinto” e “Filipe Sampaio”, da novela “Terra Brava” da SIC, serão os Reis da edição de 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz.
A edição 2020 do Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz arranca já no próximo sábado, com o Baile de Abertura do Carnaval, que terá lugar na sede do Grupo Caras Direitas, uma das colectividades mais emblemáticas da vila de Buarcos e que tem sido a sede das principais actividades.
Em 2020, além dos tradicionais Reis de Carnaval – figuras com destaque nacional destinadas a dar maior visibilidade e ao evento -, a organização decidiu incorporar também a figura dos Padrinhos do Carnaval de Buarcos. Será uma forma de homenagear pessoas que se destacaram na história recente do evento, seja pelo seu empenho ou contribuição para a dinamização da festa. A apresentação dos padrinhos locais irá ter lugar também no Baile Abertura, no próximo sábado, dia 25.
A chegada dos Reis de Carnaval à Figueira da Foz está prevista para dia 02 de Fevereiro ao início da tarde, com o habitual desfile que começa na estação da CP e termina no Grupo Caras Direitas. Aí serão dados a conhecer todos os pormenores da edição 202, que mais uma vez é organizada pela Associação de Carnaval de Buarcos / Figueira da Foz, com o apoio da Câmara Municipal."
João Miguel Amorim e a paixão pelo Teatro: um digno continuador de Mestre José da Silva Ribeiro*...
Via Diário de Coimbra. Para ler melhor, clicar na imagem.
*José da Silva Ribeiro, “um Homem que dedicou a vida a cultivar o Povo”.
Da série aeroporto na Região Centro: vamos continuar a "brincar aos aeroportos dos pequeninos"? (3)
Com empenho, o sonho concretiza-se!
"Há muito que a questão se vem levantando, ora com entusiasmo e fervor, ora timidamente, como se dotar o Centro do país de uma estrutura aero-portuária fosse algo de “atrevido” e demasiado ambicioso!
Optam os “velhos do Restelo” por não lembrar sequer que há no país exemplos de “aeroportos” bem mais pequenos do que os gigantes de Lisboa e Porto e que muito bem têm servido as populações que deles carecem. Lembro Bragança, com voos regulares entre Vila Real e Lisboa. Só para começar pelo “pequenino”.
Há calendas que deveria ter sido estudada a sério esta lacuna da região, que a tem constrangido seriamente no seu desenvolvimento. E a solução está mesmo ali ao lado: proceder ao aproveitamento da Base Aérea 5 (BA5 ), sedeada em Monte Real.
Levantam-se logo vozes de grande estupor: “Aqui d’el Rei que é uma base militar e aí estão alojados os F-16!”, corporizando as valências estratégicas de primeira linha de defesa aérea. Naturalmente! E daí? Cria-se o mito do problema insolúvel, que o não o é, como não são problema as diferentes esquadras alojadas na BA11 de Beja e que continua a servir a aviação civil. E As Lajes? Apesar do tráfego sobre o Atlântico em termos militares, seguem tendo uma enorme relevância no tráfego civil.
Tenho a plena convicção, partilhada por outros, que a adaptação da BA5 à aviação civil configurará uma infraestrutura de relevantíssima importância ao nível local e de toda a região Oeste, Médio Tejo e restante parte central do País. Do ponto de vista geográfico e económico, esta é uma mais-valia de grande impacto e futuro. Necessária será, obviamente, uma compatibilização rigorosa, técnica e tática, já que se trata de equipamento pertença da Força Aérea, mas tal será um elemento facilitador e não o contrário, pois irá garantir uma lógica de serviço público, articulado e complementar, tutelado pelo poder central.
Propositadamente utilizo o futuro e não o condicional, porque há muito expiraram os prazos dos “ses”. Provadíssimo está que a Região Centro é nesta, como noutras matérias, um parente nem sempre olhado com a mesma acuidade, mas olhem que o vai merecendo e exigindo, sem tardança."
Via Diário as Beiras
Associações vão ter de sair do Sítio das Artes
Via Diário as Beiras: "Universidade Sénior rejeita mercado municipal"
"A Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), da Associação Viver em Alegria, é uma das associações instaladas no Sítio das Artes. A transformação dos imóveis do município num polo do Centro de Formação de Coimbra do Instituto de Emprego e Formação Profissional, como o DIÁRIO AS BEIRAS avançou na semana passada, obriga à saída dos utilizadores dos diversos espaços cedidos a título provisório.Para a USFF, tendo em conta que é frequentada por 212 alunos (tem 32 professores) e a importância que lhe reconhece, a autarquia disponibilizou um espaço no piso superior do mercado municipal, onde se encontram instalados diversos serviços, com uma área de cerca de 300 metros quadrados, assumindo, também, as obras de adaptação. A associação, no entanto, rejeitou a oferta.
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, o presidente da Viver em Alegria, José Manuel Redondo, esclareceu que a recusa prende-se com a falta de estacionamento grátis na zona e a área do espaço, para onde esteve prevista uma Loja do Cidadão. “O espaço é inferior ao que temos, e nós temos tendência para crescer, não para diminuir”, defendeu o dirigente.
Por outro lado, José Manuel Redondo considerou que “o mercado municipal não reúne condições e não configura a dignidade que a Universidade Sénior tem”. A Viver em Alegria preferia mudar a USFF para a Casa do Paço ou para o Centro de Artes e Espetáculos, mas a autarquia não concordou com a proposta. Entretanto, a associação está “à procura de outras alterativas”.
“Queremos ver a consideração concretizada”
O presidente da câmara, Carlos Monteiro, em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu que, “em termos de centralidade e área”, o espaço do mercado municipal reúne condições para acolher a USFF. Contudo, salvaguardou: “Caso encontrem [a Viver em Alegria] uma alternativa melhor, cá estamos para conversar”.
Indagada sobre se a Viver em Alegria não estará a reivindicar à autarquia direitos que não adquiriu, o presidente da direção respondeu que “não colocaria as coisas nesses termos”. E acrescentou: “A câmara sempre nos tem dito que a USFF é uma mais-valia para a cidade, e nós queremos ver essa consideração con-cretizada”.
Até ao final do ano letivo, a universidade sénior mantém-se no Sítio das Artes. Entretanto, a autarquia tenta encontrar soluções para as restantes associações instaladas naquele conjunto de imóveis."
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