sexta-feira, 10 de maio de 2019
Assim, acabam as crises políticas...
Vá lá não se acanhem: "dêem a maioria absoluta a António Costa…"
"A Banca diminuiu balcões e funcionários em todo o país porque toda a gente pagava com Multibanco.Agora que cobram pelo levantamento ao balcão em dinheiro, também querem passar a cobrar a quem levanta através de Multibanco. Ao mesmo tempo que já cobram aos comerciantes pelas transacções feitas por Multibanco.
Tudo isto enquanto conseguem lucros gigantescos num negócio feito com o dinheiro dos outros. Outros esses que pagam para que o seu dinheiro esteja seguro e que são cobrados por tudo e mais alguma coisa. Outros esses que pagam ainda, através dos seus impostos, quando as coisas correm mal.
O negócio da Banca é um negócio cujo risco é de 0%. É fácil gerir assim um negócio. Os lucros são só seus, os prejuízos são sempre dos outros.
Não há dinheiro para ninguém, mesmo quando são despesas que nem sequer mexem com a actual legislatura. Mas para meter no cu dos banqueiros, 400, 500, 600 milhões por anos – todos os anos – dá sempre para acomodar.
Eram menos 400 milhões para os professores. E quantos milhões são, todos os anos e de forma permanente, para as rendas e subsídios e benefícios fiscais aos grandes grupos económicos?
Com os políticos que temos, vai continuar a ser assim. Mas com a maioria absoluta de um partido corrupto como é o PS, vai ser pior ainda.
Dêem a maioria absoluta a António Costa, dêem…"
Há pessoas em desespero...
Ladeira da Lomba, junto ao antigo edifício da Polícia: encerrada há 3 meses!... |
Rua Combatentes da Grande Guerra: encerramento dura há mais de um mês!. |
Há anos e anos que sabemos que o fenómeno das obras públicas na Figueira custa os olhos da cara, transtornos aos moradores e a quem tem o seu ganha pão nos locais onde se realizam.
Transtornos, quando existem obras, haverá sempre. Todavia, há transtornos razoáveis e os outros: os que ultrapassam o que seria razoável.
É o caso do que está a acontecer na zona antiga da cidade.
Não sei se a culpa é do empreiteiro ou da autarquia. Sei, isso sim, é que existem pessoas desesperadas. E não venham com a treta dos "fatalismos, dos imprevistos e dos erros." Interessa saber é o que se está a passar. Isto é: saber que fatalismos imprevistos e erros são esses.
Estão identificados? Devem-se à falta de qualidade do projecto? Às alterações? Às deficiências de fiscalização?
Já sei: isso seria exigir muito. Portanto, não vai acontecer nada.
Câmara da Figueira: a mediocridade a fazer o seu natural caminho...
A vida dos figueirenses está repleta de momentos irreais. Vivemos, digamos assim, numa espécie de realidade paralela. Vivemos uma farsa.
Alguns de nós, porém, temos a noção do logro.
Resumidamente: a Figueira é um pedaço de terra pobre e mal tratada, mas onde outros de nós (a maioria...) cremos que somos gente porque temos sol, praia e carnaval todos os dias.
Enquanto formos passando cheques em branco aos nossos queridos políticos, eles continuarão a mentir-nos, a enganar-nos e a ludibriar-nos, algumas vezes porque não conhecem o passado e são medíocres. O conhecimento dá trabalho e para quem é "bacalhau basta".
Tudo em nome da tal democracia e liberdade que, estranhamente, cada vez limita mais a vida e os horizontes dos figueirenses.
Reparem neste exemplo dado pelo Municipio da Figueira da Foz. Nem a verdade histórica é devidamente acautelada!..
Felizmente, que há ainda quem tenha memória para repor a verdade e o respeito pelo rigor...
Alguns de nós, porém, temos a noção do logro.
Resumidamente: a Figueira é um pedaço de terra pobre e mal tratada, mas onde outros de nós (a maioria...) cremos que somos gente porque temos sol, praia e carnaval todos os dias.
Enquanto formos passando cheques em branco aos nossos queridos políticos, eles continuarão a mentir-nos, a enganar-nos e a ludibriar-nos, algumas vezes porque não conhecem o passado e são medíocres. O conhecimento dá trabalho e para quem é "bacalhau basta".
Tudo em nome da tal democracia e liberdade que, estranhamente, cada vez limita mais a vida e os horizontes dos figueirenses.
Reparem neste exemplo dado pelo Municipio da Figueira da Foz. Nem a verdade histórica é devidamente acautelada!..
Felizmente, que há ainda quem tenha memória para repor a verdade e o respeito pelo rigor...
quinta-feira, 9 de maio de 2019
Big Hairy Audacious Goals (um)
Pedro Silva, no Diário as Beiras:
"Com o rio esquecido, o mar cada vez mais distante, a serra num eterno processo de rejuvenescimento, o tecido urbano feito num oito, as freguesias ignoradas (até por nós, escribas!), resta-nos o alento do inesgotável astro em pôr-se bonito para todos nós quase todos os dias.Haverá BHAGs muito mais importantes para crescermos como concelho. Mas, não havendo nem um só para amostra, não seria de mau tom podermos voltar a lutar pelo título de melhor pôr de sol de sempre."
Só na Figueira é que um campo custa meio milhão?..
Vídeo sacado daqui.
"O Industrial Desportivo Vieirense inaugurou o novo relvado sintético do campo de futebol 11 e dos três campos de futebol de formação infantil e o novo sistema de iluminação, localizados no Estádio Albano Tomé Féteira, no passado domingo, 17 de março.
"O Industrial Desportivo Vieirense inaugurou o novo relvado sintético do campo de futebol 11 e dos três campos de futebol de formação infantil e o novo sistema de iluminação, localizados no Estádio Albano Tomé Féteira, no passado domingo, 17 de março.
As novas infraestruturas representam um investimento de cerca de 190 mil euros, comparticipados em 100 mil euros pela Câmara Municipal da Marinha Grande e vão permitir a captação de mais jovens atletas para a prática do futebol."
Anel das Artes: 40 mil já devem cantar na conta do arquitecto!..
Conforme postagem anterior, via Diário as Beiras, ficámos a saber que, "pelo menos por um ano, a empreitada do Anel das Artes, infraestrutura multiusos descoberta projectada por Ricardo Vieira de Melo para o parque das Gaivotas, obra que estava previsto arrancar em breve, foi adiada."
Entretanto, 40 mil dele já devem contar na conta do arquitecto. O resto, é conversa da treta.
Nota de rodapé (via OUTRA MARGEM):
Entretanto, 40 mil dele já devem contar na conta do arquitecto. O resto, é conversa da treta.
Imagem sacada daqui. Para ver melhor, clicar na imagem. |
Nota de rodapé (via OUTRA MARGEM):
Guerra de guerrilha?..
Via Diário as Beiras |
Neste momento, porém, estou com duvidas. Não me parece que Carlos Monteiro esteja disposto a abdicar de sonhos de grandeza, como é o caso do Anel das Artes. Assim como não me parece que Carlos Monteiro queira - ou possa - apostar numa estratégia de longo prazo, embora só assim se ganhe uma guerra de guerrilha.
“O touril está muito próximo e, apesar de ser privado, pode vir a ter uma utilização mais pública”.
“Se calhar, o Anel das Artes não faz sentido”...
Acabei de citar Ana Carvalho, em declarações ao jornal Diário As Beiras, publicadas em 29 de Abril de 2015.
Já agora. Já responderam ao vereador Ricardo Silva?
As perguntas foram as seguintes:
"1- Qual estudo de viabilidade económica do Anel das Artes?
2- Qual a sua função?
3- Qual a utilidade ao longo do ano?"
Toda esta agitação e propaganda em redor do caso do Anel das Artes, não deve passar mesmo disso: agitação e propaganda.
Propaganda, é um modo específico de se apresentar uma informação, com o objectivo de servir uma agenda...
É do conhecimento de alguns, que a câmara há 4 ou 5 anos, se viu confrontada com o “convite” da APA para esquecer duas estruturas (anfiteatro e piscina), cujos materiais de construção que teriam de ser utilizados, além da volumetria dos imóveis, não se enquadravam nos apertados requisitos deste organismo do Estado.
Caso insistisse no anfiteatro e na piscina, a câmara corria o risco de nem a primeira fase – e, pelos vistos, única – ver aprovada.
quarta-feira, 8 de maio de 2019
Como o bom povo gosto de acreditar que é no palco que as coisas se decidem...
A mudança é fundamental. Mas, mais constante do que a mudança, é a expectativa de que exista mudança...
Presidente Carlos Monteiro é o resumo das medíocres gerações de políticos da Figueira
Carlos Beja, no Dez & 10, minuto 43: ..."apoio Carlos Monteiro, mas o meu apoio já não significa nada. Sou um militante de base"...
Fernando Matos, no Dez & 10, 1 hora e 10 minutos: "João Ataíde fez o seu trabalho e agora saiu. Carlos Monteiro tem todas as condições para fazer um excelente trabalho. Ama a Figueira. Tem experiência de gestão, na Escola Secundária Joaquim de Carvalho. O resto são opções políticas e as características das pessoas"...
Na Figueira, pelo menos da boca para fora, para algumas figuras ditas da elite, temos um símbolo da política da simpatia, tornado político e a fazer política.
Monteiro, pelo menos para mim, é o epítome de uma das mais medíocres gerações de políticos que a Figueira já viu.
Na actualidade, a lista de políticos medíocres é infindável. Basta olhar para o executivo camarário. Na situação, pela positiva salva-se o vereador Nuno Gonçalves. Na oposição, Miguel Babo e Ricardo Silva escapam. Depois, temos a desgraça que é a Assembleia Municipal do segundo município do distrito de Coimbra...
A política figueirense foi invadida por meros carreiristas políticos, sem ideias, do quotidiano e do mediático.
Monteiro é apenas mais um entre muitos. Mais um exemplo de uma geração feita para os meios de comunicação social, em que o fundamental é o sorriso e a palmadinha nas costas.
Quando tomou posse do cargo, ficou logo a saber-se que nada iria mudar. "Não há coisas muito diferentes para fazer, porque há um programa para cumprir".
Portanto, vamos continuar no paradigma do politicamente correcto e dos medíocres efeitos.
Fernando Matos, no Dez & 10, 1 hora e 10 minutos: "João Ataíde fez o seu trabalho e agora saiu. Carlos Monteiro tem todas as condições para fazer um excelente trabalho. Ama a Figueira. Tem experiência de gestão, na Escola Secundária Joaquim de Carvalho. O resto são opções políticas e as características das pessoas"...
Na Figueira, pelo menos da boca para fora, para algumas figuras ditas da elite, temos um símbolo da política da simpatia, tornado político e a fazer política.
Monteiro, pelo menos para mim, é o epítome de uma das mais medíocres gerações de políticos que a Figueira já viu.
Na actualidade, a lista de políticos medíocres é infindável. Basta olhar para o executivo camarário. Na situação, pela positiva salva-se o vereador Nuno Gonçalves. Na oposição, Miguel Babo e Ricardo Silva escapam. Depois, temos a desgraça que é a Assembleia Municipal do segundo município do distrito de Coimbra...
A política figueirense foi invadida por meros carreiristas políticos, sem ideias, do quotidiano e do mediático.
Monteiro é apenas mais um entre muitos. Mais um exemplo de uma geração feita para os meios de comunicação social, em que o fundamental é o sorriso e a palmadinha nas costas.
Quando tomou posse do cargo, ficou logo a saber-se que nada iria mudar. "Não há coisas muito diferentes para fazer, porque há um programa para cumprir".
Portanto, vamos continuar no paradigma do politicamente correcto e dos medíocres efeitos.
É evidente que para o presidente Monteiro tudo pode ser grande, pois o político está habituado ao tempo histórico curtinho.
Não sabe por isso reconhecer o prenúncio nem ver para além do ciclo eleitoral. Monteiro é um grande político?
Vou citar Talleyrand, este sim um grande político: “tudo o que é exagerado é insignificante”.
Não sabe por isso reconhecer o prenúncio nem ver para além do ciclo eleitoral. Monteiro é um grande político?
Vou citar Talleyrand, este sim um grande político: “tudo o que é exagerado é insignificante”.
Subscrever:
Mensagens (Atom)