"O José Carlos Ary dos Santos era uma força da Natureza, uma espécie de vendaval que levava tudo à sua frente, uma mão que “pousava” nas nossas costas deixando-as prontas para a ortopedia, um imenso amigo, um vozeirão que incomodava meio mundo... «porém morrendo aos poucos de ternura»."
Ontem, como já havia acontecido em 8 de NOVEMBRO de 2013, o Auditório do CAE recebeu o espetáculo “Ary, O Poeta das Canções” – Tributo a José Carlos Ary dos Santos.
José Carlos Ary dos Santos é provavelmente o maior poeta da música portuguesa e é extraordinária a actualidade de uma obra escrita há mais de 4 décadas.
No ano em que se celebram os 80 anos do Poeta, “Ary, O Poeta das Canções” continua uma digressão que começou em 2009. Canções históricas como “Desfolhada”, “Canção de Madrugar”, “Cavalo à Solta”, “Tourada”, “Estrela da Tarde”, “Lisboa Menina e Moça” ou “Os Putos”, entre outras, foram interpretadas de forma inovadora com recurso à linguagem da música clássica e contemporânea, do jazz, da world music e do novo teatro musical.
Ontem à noite, Joaquim Lourenço trouxe à Figueira as canções que mostraram – e continuam a mostrar - ao grande público alguns dos melhores poemas cantados em português, escritos por Ary dos Santos.
Do espectáculo, que teve momentos emocionantes, pode dizer-se que foi um trabalho muito digno e de grande qualidade. O Ary, se fosse vivo, teria gostado muito desta homenagem.
Voz: Joaquim Lourenço | Piano e Fender Rhodes: João Guerra Madeira | Contrabaixo: João Ricardo Almeida | Bateria e Cajón: Bruno Monteiro | Violino: António Barbosa | Saxofones e Flauta: Nanã Sousa Dias | Acordeon: Pedro Santos | Guitarra Portuguesa: Pedro Amendoeira | Bailarina: Catarina Gonçalves | Multimédia: Renato Grilo.
Ontem, como já havia acontecido em 8 de NOVEMBRO de 2013, o Auditório do CAE recebeu o espetáculo “Ary, O Poeta das Canções” – Tributo a José Carlos Ary dos Santos.
José Carlos Ary dos Santos é provavelmente o maior poeta da música portuguesa e é extraordinária a actualidade de uma obra escrita há mais de 4 décadas.
No ano em que se celebram os 80 anos do Poeta, “Ary, O Poeta das Canções” continua uma digressão que começou em 2009. Canções históricas como “Desfolhada”, “Canção de Madrugar”, “Cavalo à Solta”, “Tourada”, “Estrela da Tarde”, “Lisboa Menina e Moça” ou “Os Putos”, entre outras, foram interpretadas de forma inovadora com recurso à linguagem da música clássica e contemporânea, do jazz, da world music e do novo teatro musical.
Ontem à noite, Joaquim Lourenço trouxe à Figueira as canções que mostraram – e continuam a mostrar - ao grande público alguns dos melhores poemas cantados em português, escritos por Ary dos Santos.
Do espectáculo, que teve momentos emocionantes, pode dizer-se que foi um trabalho muito digno e de grande qualidade. O Ary, se fosse vivo, teria gostado muito desta homenagem.
Voz: Joaquim Lourenço | Piano e Fender Rhodes: João Guerra Madeira | Contrabaixo: João Ricardo Almeida | Bateria e Cajón: Bruno Monteiro | Violino: António Barbosa | Saxofones e Flauta: Nanã Sousa Dias | Acordeon: Pedro Santos | Guitarra Portuguesa: Pedro Amendoeira | Bailarina: Catarina Gonçalves | Multimédia: Renato Grilo.