domingo, 1 de abril de 2018
sábado, 31 de março de 2018
Mensagem de Páscoa aos inimigos
Nuno Artur Silva: "Tenho os inimigos certos. Que mais posso desejar?"
Sendo a boa pessoa, que os que me conhecem bem sabem que eu sou, não sendo, portanto, como o galego que não tinha inimigos, porque lhes havia feito a folha a todos, como é óbvio, tenho os meus «inimigos de estimação».
Confesso que me apraz tê-los. São tudo aquilo que eu tento evitar ser: matreiro, politicamente desonesto, pobre de carácter e de convicções, um convencido e estúpido que pensa ser mais esperto que todos os outros, um malandro que acha que trabalha imenso, um caluniador anónimo e vendilhão de tudo e de porra nenhuma, oportunista e aproveitador.
Gosto deles, dos meus inimigos, porque todos os dias me lembram o que tento evitar ser.
Que feliz que eu sou em ter inimigos!..
Ter inimigos, acontece a quem se esforça por ser íntegro e honesto.
No fundo, a inveja e o ódio de que sou alvo, é o preço que pago, com todo o gosto (como diz uma amiga minha, prazer é outra coisa...), porque eles sabem que somos melhores pessoas, do que alguma vez eles serão.
Gosto muito de ter inimigos.
Sobretudo, gosto muito dos meus inimigos.
Uma boa e Santa Páscoa para vocês também.
sexta-feira, 30 de março de 2018
Realmente importante, é saber que ainda há serviços onde os melhores são os escolhidos...
Via jornal AS BEIRAS. Para ver melhor, clicar na imagem. |
Deixa-me rir...
Ainda para mais, numa cidade como a Figueira!...
Contudo, uma mistura de juventude de espírito, irreverência, tempo livre e o gosto pela escrita, deixa-me com a presunção de que tenho algo para escrever.
Não ando por aqui para enganar ninguém.
Raramente escrevo sobre temas importantes e entusiasmantes, como, por exemplo, o futebol.
Tenho o mau hábito de escrever sobre temas suscitados pela actualidade, mas enfadonhos, como, por exemplo, o que se passa com a gestão de uma cidade, como a Figueira, e um País, como Portugal.
Ainda por cima, sem com isso acrescentar algo de relevante ao que é dito por outros comentadores - mais sábios e mais espertos...
A meu ver, porém, o DNA deste OUTRA MARGEM tem a ver com a sua falta de objectivos e interesses.
Este blogue existe, porque é um gajo como eu que o publica.
E porquê? Simplesmente, porque posso e quero. Quando deixar de poder, penso que não terei problema...
Este espaço não representa nada, nem sequer algo que tenha a ver com o exercício da minha liberdade, de algum direito especial, ou para ter o reconhecimento de alguém. É, apenas, o assumir da manifestação de uma vontade: a minha.
Que, apesar deste espaço estar quase a perfazer quase 12 anos de publicação diária, nem sequer, por vezes, é uma vontade por aí além...
Páscoa Feliz para todos.
quinta-feira, 29 de março de 2018
No país do faz de conta...
Podemos brincar de várias maneiras...
O que não podemos, e muito menos devemos, é viver no faz de conta...
Será um engano, meramente temporário.
Pagá-lo-emos com língua de palmo...
"Tribunal substituiu multa aplicada à Celtejo por repreensão escrita"...
O que não podemos, e muito menos devemos, é viver no faz de conta...
Será um engano, meramente temporário.
Pagá-lo-emos com língua de palmo...
"Tribunal substituiu multa aplicada à Celtejo por repreensão escrita"...
Que ber(i)a!..
Uma passagem de Beria, uma crónica de José Fernando Correia, publicada no jornal AS BEIRAS.
"Uma nota final que empresta certa «actualidade» à acção de Beria.
Ele terá sido, também, responsável pela organização de um laboratório especializado na produção de venenos, especialmente elaborados para a eliminação de «indesejáveis»…"
Em tempo.
Fumar era ber(i)a.
Deixei de fumar...
Beber era ber(i)a.
Continuei a beber...
Sexo era ber(i)a...
Deixei de ler.
"Uma nota final que empresta certa «actualidade» à acção de Beria.
Ele terá sido, também, responsável pela organização de um laboratório especializado na produção de venenos, especialmente elaborados para a eliminação de «indesejáveis»…"
Em tempo.
Fumar era ber(i)a.
Deixei de fumar...
Beber era ber(i)a.
Continuei a beber...
Sexo era ber(i)a...
Deixei de ler.
Prós e Contras, o humor de Joana Marques e as vacinas...
Pelo menos, todos temos de levar vacinas...
Fátima Campos Ferreira, esteve ao seu nível: "sempre muito interventiva"... E "forte nos ditados populares e nos comentários espirituosos".
"FINDAGRIM renovada"?..
A Feira Industrial, Comercial e Agrícola de Maiorca (FINDAGRIM), este ano, realiza-se de 8 a 12 de agosto, com novidades e o objectivo de sempre, que é levar dezenas de milhares de pessoas àquela vila do concelho da Figueira da Foz, tendo como tema o arroz carolino do Baixo Mondego.
O programa foi apresentado, ontem, tendo como "palco", a Quinta do Foja, um dos mais representativos espaços agrícolas da região: em mais de 900 hectares de terreno, em 500 cultiva-se o arroz.
0 anfitrião, foi o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira.
Ficou a saber-se que a edição deste ano da FINDAGRIM, a primeira de Rui Ferreira, terá várias novidades, começando pelo logotipo, cujo grafismo lhe confere “mais visibilidade e reconhecimento”.
Para chegar à zona dos espectáculos, o público terá de passar pelos corredores onde se encontram os stands, que deverão ser 200. Este ano, não haverá festa no parque do Lago, onde se instalava a tenda de música eletrónica. Assim, os djs passam a tocar no recinto da feira, a seguir aos espetáculos.
O orçamento, para a edição deste ano é de 100 mil euros, menos 30 mil do que no ano passado.
Contudo, quem manda na programação, continua a contratar selectivamente o elenco.
Vejamos: os espectáculos são diários, tendo um artista nacional, folclore, filarmónicas, dança e fado, envolvendo as coletividades locais. Ana Malhoa abre o cartaz, seguindo-se, Quim Barreiros (dia 9), Toy (dia 10), Amor Electro (dia 11) e Os Red (dia 12).
A entrada custa quatro euros, mas no último dia, domingo, não se paga, em nome da festa popular e do tradicional desfile de carroças antigas.
É um “cartaz que vai chamar milhares e milhares de pessoas”, disso não tem dúvidas Rui Ferreira.
Dado que é o arroz carolino do Baixo Mondego, que inaugura a primeira edição temática da FINDAGRIM, a organização conferiu o estatuto de convidados especiais às freguesias do Paião e Alqueidão. No entanto, Rui Ferreira ressalvou que espera contar com a participação de todas as freguesias do concelho.
“É um privilégio estar na origem” duma feira, que se realiza “na freguesia-mãe do Baixo Mondego”, disse o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
O programa foi apresentado, ontem, tendo como "palco", a Quinta do Foja, um dos mais representativos espaços agrícolas da região: em mais de 900 hectares de terreno, em 500 cultiva-se o arroz.
0 anfitrião, foi o presidente da Junta de Maiorca, Rui Ferreira.
Ficou a saber-se que a edição deste ano da FINDAGRIM, a primeira de Rui Ferreira, terá várias novidades, começando pelo logotipo, cujo grafismo lhe confere “mais visibilidade e reconhecimento”.
Para chegar à zona dos espectáculos, o público terá de passar pelos corredores onde se encontram os stands, que deverão ser 200. Este ano, não haverá festa no parque do Lago, onde se instalava a tenda de música eletrónica. Assim, os djs passam a tocar no recinto da feira, a seguir aos espetáculos.
O orçamento, para a edição deste ano é de 100 mil euros, menos 30 mil do que no ano passado.
Contudo, quem manda na programação, continua a contratar selectivamente o elenco.
Vejamos: os espectáculos são diários, tendo um artista nacional, folclore, filarmónicas, dança e fado, envolvendo as coletividades locais. Ana Malhoa abre o cartaz, seguindo-se, Quim Barreiros (dia 9), Toy (dia 10), Amor Electro (dia 11) e Os Red (dia 12).
A entrada custa quatro euros, mas no último dia, domingo, não se paga, em nome da festa popular e do tradicional desfile de carroças antigas.
É um “cartaz que vai chamar milhares e milhares de pessoas”, disso não tem dúvidas Rui Ferreira.
Dado que é o arroz carolino do Baixo Mondego, que inaugura a primeira edição temática da FINDAGRIM, a organização conferiu o estatuto de convidados especiais às freguesias do Paião e Alqueidão. No entanto, Rui Ferreira ressalvou que espera contar com a participação de todas as freguesias do concelho.
“É um privilégio estar na origem” duma feira, que se realiza “na freguesia-mãe do Baixo Mondego”, disse o presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde.
A ignorância, em democracia, a pior forma de governo, à excepção de todas as outras já experimentadas, na Figueira, é uma qualidade...
Homeopata cura pinheiro (ou como autarca da Figueira da Foz esbanja dinheiro público em patetices)
A homeopatetice atinge um novo nível, de acordo com o Diário As Beiras:
A homeopatetice atinge um novo nível, de acordo com o Diário As Beiras:
Uma homeopata e uma bióloga propõem tratar as palmeiras doentes da cidade da Figueira da Foz e combater a lagarta-do-pinheiro com produtos homeopáticos.
“A homeopatia pode ser utilizada em qualquer ser vivo”. Quem o afirma é a homeopata Emília Cardoso, brasileira, com residência na Figueira da Foz. Aquele tipo de terapia, de resto, está a ser utilizado numa quinta de vinho, no Douro, através de um composto elaborado pela homeopata, com a colaboração da filha, Patrícia Saldanha, licenciada em biologia.
Entretanto, Patrícia Saldanha propôs à Câmara da Figueira da Foz a mesma solução para as palmeiras doentes da cidade, afectadas pela praga do escaravelho-vermelho, e para os pinheiros infestados pela lagarta-do-pinheiro.
A autarquia já adjudicou o tratamento para as palmeiras e está a injetar um produto nos pinheiros. Entretanto, a bióloga vai ser recebida pelo vereador Carlos Tenreiro. “Se pudermos utilizar produtores amigos do ambiente, melhor”, defendeu o autarca ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Claro que se forem várias toneladas de remédio homeopático, lançadas de um avião Canadair no Verão, pode ser que ajude a "tratar" os incêndios, uma vez que as mezinhas homeopáticas são só água e açúcar. Infelizmente a vontade de rir perde-se quando pensamos que um autarca está a esbanjar dinheiro público nesta patetice.
Via Rerum Natura
quarta-feira, 28 de março de 2018
"Autarquia da Figueira da Foz e o ISCAC assinam protocolo de cooperação"....
Sentem alguma coisa ao verem esta foto? |
O protocolo inspirou-se na parceria entre a autarquia e o ISCAC para a Escola do Mar, que está a ser instalada na Casa dos Pescadores de Buarcos.
Manuel Castelo-Branco, presidente daquela instituição de ensino de Coimbra, frisou o que vem dizendo: “A Escola do Mar, hoje, é verdadeiramente do Instituto Politécnico de Coimbra” e de “todas as suas escolas”.
João Ataíde, presidente da câmara, por seu turno, sublinhou: “Estamos a dar passos curtos, mas esperamos que sejam passos consolidados”.
Foi ainda assinado um protocolo que contempla a oferta de 10 bolsas de estudo para residentes no concelho, pelo município, para o curso de especialização, gestão, eficiência e rentabilidade no turismo, lazer e desportos náuticos, que o ISCAC vai ministrar na Figueira da Foz."
Via As Beiras
Autarquia figueirense vai concentrar serviços técnicos na Várzea de Tavarede
Coube à arquitecta Liliana Nogueira apresentar o projecto que, ao longo do próximo ano, fará surgir, na zona da Várzea, no espaço compreendido entre a Escola Secundária com 3.º CEB Cristina Torres e o Quartel dos Bombeiros Municipais, um conjunto de quatro edifícios (um dos quais o pavilhão multiusos actualmente instalado no Parque de Estacionamento da Avenida de Espanha), destinados a acolher as oficinas de reparações e manutenção de equipamentos e máquinas (actualmente na Zona Industrial da Figueira da Foz), serviços de aprovisionamento e serviços de ambiente, depósitos de material de construção civil, logística e equipamentos diversos.
«O novo complexo estará dotado de comodidades como cantina, instalações sanitárias e posto médico, que serão partilhadas por, pelo menos, os mais de cem trabalhadores municipais afectos a estes serviços. É uma obra de 2,5M€ que é bom serviço público, porque é boa gestão de recursos e combate o desperdício gerado pela dispersão de serviços», defendeu o Presidente da Autarquia.
«É um valor integralmente suportado pela Autarquia, que se justifica pelo aumento de eficiência e eficácia dos serviços, pela diminuição de custos diários sucessivos que a dispersão, actualmente, acarreta, e porque contempla também a criação de um Centro de Recolha Animal preparado para a nova legislação de acolhimento e esterilização de animais abandonados, e de um Horto Municipal capaz de dar respostas às necessidades da Figueira da Foz, que incluirá uma horta pedagógica», concluiu, na cerimónia, João Ataíde.
Via Notícias de Coimbra
A democracia (o 25 de Abril de 1974) trouxe a recolha do lixo à Aldeia... Vamos ver quanto tempo vai decorrer até os contentores e ecopontos subterrâneos chegarem a esta outra margem...
"Está em curso a empreitada para a instalação de oito ilhas de contentores e ecopontos subterrâneos na cidade, no valor de 250 mil euros. A instalação ficará concluída antes da época balnear. O Bairro Novo, Buarcos, Tamargueira e a zona do Mercado Municipal Engenheiro Silva, junto ao Jardim Municipal da Figueira da Foz, foram as zonas escolhidas pela autarquia.
“A nossa preocupação é reduzir o impacto visual que os equipamentos [à superfície] têm e, por outro lado, valorizar a cidade e os espaços onde os novos equipamentos vão ser instalados”, declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vereador do Ambiente, Carlos Monteiro. Os novos recipientes são mais discretos, enquadram-se melhor no meio urbano e facilitam o depósito dos resíduos." J.A., via AS BEIRAS
“A nossa preocupação é reduzir o impacto visual que os equipamentos [à superfície] têm e, por outro lado, valorizar a cidade e os espaços onde os novos equipamentos vão ser instalados”, declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o vereador do Ambiente, Carlos Monteiro. Os novos recipientes são mais discretos, enquadram-se melhor no meio urbano e facilitam o depósito dos resíduos." J.A., via AS BEIRAS
terça-feira, 27 de março de 2018
Asqueroso. Miserável...
Não há dinheiro para nada.
Nem para a saúde, nem para a educação, nem para a cultura, nem para as polícias e o controlo de fronteiras, nem para pensões e reformas, nem sequer para pagar aviões-bombeiros no Verão e o pré aos militares que tomam conta dos paióis nos quartéis.
Nem para a saúde, nem para a educação, nem para a cultura, nem para as polícias e o controlo de fronteiras, nem para pensões e reformas, nem sequer para pagar aviões-bombeiros no Verão e o pré aos militares que tomam conta dos paióis nos quartéis.
Não há dinheiro para nada, qual foi a parte que não perceberam?
"Ajudas à banca já custaram 17 mil milhões a contribuintes"...
"Ajudas à banca já custaram 17 mil milhões a contribuintes"...
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