Endrómina e Depena Portugueses.
Seja um "cordeirinho", envie a sua contagem pelo telefone que o Sr. Mexia agradece com 6.000 euros por dia de ordenado. (é o que consta na Comunicação Social) e os chineses também. Para alem disso ao enviar a sua contagem está a provocar desemprego em Portugal. Envia a sua contagem pelo Telefone?
Veja o video da SALOIA TV e depois pense no que deve realmente fazer.
terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
E pelo meio a culpa ia morrendo solteira...
Quase dois anos depois, o senhor presidente da Junta de Freguesia de S.Pedro, quebrou o silêncio...
"Desde o dia que nos informaram do encerramento da nossa Extensão de Saúde da Cova-Gala (2 de maio de 2016) que traçamos um rumo no sentido de manter aberto esta unidade de saúde e recuperar as valências perdidas, com trabalho e respeito institucional por todos os intervenientes. Este foi o rumo por nós traçado. Este foi o rumo certo!"
António Salgueiro, Presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, ontem no facebook.
Porque a memória é curta, recordo que, antes, já havia quem andasse a denunciar, pois sabia que o silêncio não era inocente...
A decisão já estava tomada antes.
Porque a memória é curta,recordo que, antes alguém já colocava perguntas.
Alguém consegue saber algo sobre a forma como foi conduzido o processo de encerramento do Posto Médico da Cova e Gala?..
Alguém acredita que esse processo passou ao lado da política e dos políticos?
Neste momento, em cima da mesa, está o impacto do fecho do Posto Médico da Cova e Gala no acesso da população da Aldeia a cuidados de saúde.
Não me peçam, portanto, que aborde este assunto sem indignação e sem paixão.
Neste momento, o mínimo a exigir aos políticos, é que se informem e nos informem, sobre o processo e exijam a sua suspensão.
A primeira preocupação, tem a ver com a necessidade de garantir o não encerramento do Posto Médico da Aldeia, pois o que está em causa é que a população da freguesia não venha a perder cuidados de proximidade.
Senhores burocratas, não podem esquecer que a Aldeia tem uma população envelhecida e a cultura de relacionamento com o povo e de espírito de serviço público que o Posto Médico da Aldeia cultivou ao longo de largas dezenas de anos.
Depois, temos outro problema enorme: as acessibilidades ao novo Centro de Saúde de Lavos.
Como é que os idosos da Aldeia lá vão chegar?
Em transporte individual, que a maioria não tem!.. Em transporte colectivo, que não existe!.. De táxi, para o qual a maioria não tem dinheiro!.. A pé, de bicicleta, de carro de bois, de carroça?..
Alguém pensou neste pormenor?
Qual é, afinal, a estratégia para a saúde das pessoas que moram nesta outra margem?
O erro foi cometido lá atrás...
Antes de terem deitado a primeira pedra do Centro de Saúde de Lavos os políticos concelhios deveriam ter olhado para o resto da população da margem esquerda do Mondego.
E onde é que estiveram os políticos da Aldeia? Na Aldeia do pai natal?..
Há outros pormenores, porém, a ter em conta.
Se todos concordam que os edifícios, dos antigos Postos Médicos, têm grande valor patrimonial, qual o destino a dar aos equipamentos e à verba que vier a ser obtida com a sua putativa venda?
Pela maneira como fui tratado, em todo este processo, que conduziu a este infeliz e dramático desfecho, como covagalense, tenho direito à indignação, que vou continuar a exercer com tristeza, mas com o sentimento do cumprimento de um dever cívico e moral...
Mostrar sensibilidade, é uma obrigação. Ser solidário um dever.
Porque a memória é curta, recordo que, antes, a 29 de Abril de 2016, já o asssunto tinha sido levado à Asembleia Municipal por alguém do Povo.
Felizmente que na Cova e Gala há quem não cale e não consinta.
A pedrinha na engrenagem foi essa.
Quem cala consente
Se o Povo tivesse ficado calado o nosso Posto Médico estava encerrado.
Alguém consegue explicar a sua tentativa de encerramento?
Embora saiba que a estupidez é infinitamente mais fascinante que a inteligência e que inteligência tem seus limites, mas a estupidez não, deixo a pergunta:
Quem tomou a decisão, há dois anos, só o fez por estupidez?
Ou tal fazia parte de um plano?
Mais do que um romance complexo, é uma espécie de tragédia, não de drama...
Nota de rodapé.
Entretanto, a cereja em cima do bolo: "PS pede desculpa após tweet sobre discurso de Bruno de Carvalho".
A arte de falar pelo dono...
"Reiteradamente, somos brindados com o argumento de que as eleições são o garante da validade de toda a decisão (quantas vezes inação) política, tanto mais porque, numa democracia representativa, o processo, ancorado na Constituição, consiste na escolha, por sufrágio universal, de indivíduos para o exercício do poder, soberano porque concedido pelo povo, através do voto. Concordando em absoluto com a segunda parte do parágrafo anterior, acredito que a avaliação deve fazer parte da atividade política, e aquela não se esgota na ida às urnas, na maior parte dos casos de 4 em 4 anos. Embora seja mais fácil e eventualmente mais cómodo descarregar os fígados sobre “os políticos”, compete-nos sobretudo avaliar como e para quê são tomadas as decisões políticas (ou seja, que princípios as nortearam, que fatores influenciaram o processo e qual o seu grau de eficácia e de eficiência). Só através de uma análise crítica e permanente poderemos verificar se/ em que medida os objetivos/as metas estão a ser cumpridos/alcançadas, com que custos, avaliar os processos ou efeitos colaterais e perceber se estavam ou não previstos e se eram ou não desejáveis, e apreender, principalmente, a indicar novos e melhores cursos de ação. Avaliar o processo e os seus efeitos implica tomar consciência de um imperativo cívico permanente, realizado dentro e/ou fora dos Partidos, na Freguesia, no Concelho, no País ou na Europa, sob pena de continuarmos a verberar no Facebook mas a consentir na vida real…"
"Quem cala...", uma crónica de Teotónio Cavaco, Deputado municipal do PSD, publicada ontem no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Vivemos numa democracia na Figueira?..
Porque é, então, que tanta gente permanece tanto tempo calada, sussurra baixinho e só fala quando "o dono" autoriza?
Medo da "secreta" ou de alguma "máfia"?
Será que existe "máfia"?
Será que existem "padrinhos"?
"Quem cala...", uma crónica de Teotónio Cavaco, Deputado municipal do PSD, publicada ontem no jornal AS BEIRAS.
Nota de rodapé.
Vivemos numa democracia na Figueira?..
Porque é, então, que tanta gente permanece tanto tempo calada, sussurra baixinho e só fala quando "o dono" autoriza?
Medo da "secreta" ou de alguma "máfia"?
Será que existe "máfia"?
Será que existem "padrinhos"?
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018
Quinta-feira, 22 horas, 99,1...
ENTRE OS VENTOS E AS MARÉS, conversou com Antonio Agostinho, sobre a vida e a Cova e Gala.
A emissão foi gravada esta tarde. Será emitida na quinta-feira, pelas 22 horas, na Foz do Mondego Rádio e, também, no facebok.
Um trabalho de Malfada Sofia, Tó Zé Carraco e Olímpio Fernades.
A emissão foi gravada esta tarde. Será emitida na quinta-feira, pelas 22 horas, na Foz do Mondego Rádio e, também, no facebok.
Um trabalho de Malfada Sofia, Tó Zé Carraco e Olímpio Fernades.
Página do livro das regras de combate contra o perfeito anormal e outras criaturas do mesmo calibre...
A recomendação é antiga.
Não lutar com porcos.
Antes de mais, porque, lutar com um porco, implica entrar no chiqueiro e, quem faz isso, suja-se.
Depois, porque, durante a luta, o porco rebola no chiqueiro e é o único que se regala...
Nota de rodapé.
O silêncio nunca foi inocente.
Não lutar com porcos.
Antes de mais, porque, lutar com um porco, implica entrar no chiqueiro e, quem faz isso, suja-se.
Depois, porque, durante a luta, o porco rebola no chiqueiro e é o único que se regala...
Nota de rodapé.
O silêncio nunca foi inocente.
Quando, por si só, tudo é ridículo, não pode ser ridicularizado...
Imagem via AS BEIRAS |
Recebidos ao som de tambores, a figueirense Lúcia Costa e o cantor Sérgio Rossi dirigiram-se para os paços do concelho, onde foram recebidos pelo executivo camarário.
Dali, seguiram para o Grupo Caras Direitas, em Buarcos, onde leram o discurso satírico do Entrudo.
o Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz, tem um orçamento de 110 mil euros apoiado pela Câmara Municipal da Figueira da Foz.
(Cabaz do carnaval figueirense para 2018...
SUBSÍDIO DADO PELA CÂMARA MUNICIPAL À ASSOCIAÇÃO DE CARNAVAL DE BUARCOS/FIGUEIRA DA FOZ, NO ÂMBITO DA ORGANIZAÇÃO DAS FESTIVIDADES DE CARNAVAL DO ANO DE 2018: 57 MIL E 500 €!
HÁ AINDA A CONSIDERAR O APOIO LOGÍSTICO, CUJO VALOR APESAR DE TER SIDO PEDIDO PELO VEREADOR DA OPOSIÇÃO RICARDO SILVA, NINGUÉM DO EXECUTIVO CAMARÁRIO ESTAVA EM CONDIÇÕES DE FORNECER POIS, TAMBÉM PARA ELES, É DESCONHECIDO.)
Para ver o vídeo da recepção dos Reis do Carnaval, junto à Câmara Municipal, basta clicar aqui.
domingo, 4 de fevereiro de 2018
Jamais serei um solitário...
«Na vida, não escolhemos os nossos amigos. Só estamos em condições de escolher com quem não tomamos café. Quer dizer, os nossos inimigos.»
Felipe González, ex-chefe do Governo e ex-líder socialista espanhol, no decorrer primeira entrevista que deu ao diário El Mundo, seu antigo inimigo de estimação a que noutros tempos não hesitava em chamar "Imundo". Via Delito de Opinião
sábado, 3 de fevereiro de 2018
Recordando José Martins...
Uma ideia, que a ter sido aproveitada, teria resolvido o problema do areal da Figueira |
O MESTRE.
Morreu em 28 de Abril de 2000.
Tinha nascido a 17 de Fevereiro de 1941.
Nome completo: José Alberto de Castro Fernandes Martins.
Para os Amigos, simplesmente o ZÉ.
Purista do verbo e do enredo no dissertar da pena, concebia o jornalismo como uma arte e uma missão nobre.
“Também a lança pode ser uma pena/também a pena pode ser chicote!”
Andarilho e contador de histórias vividas, passou em palavras escritas pelo Notícias da Figueira, Diário de Coimbra, Diário Popular, Jornal de Notícias, Diário de Lisboa, República, Opinião, Vértice, Mar Alto (de que foi co-fundador), Barca Nova (de que foi fundador e Director) e Linha do Oeste.
No associativismo passou pelo Ginásio Clube Figueirense e Sociedade Boa União Alhadense.
Lutador contra o regime deposto pelo 25 de Abril de 1974, teve ficha na PIDE.
Foi membro da Comissão Nacional do 3º. Congresso da Oposição Democrática que se realizou em 1969 em Aveiro.
Chegou a ser preso pela polícia política.
Com a sua morte, a Figueira perdeu uma parte do seu rosto.
Não a visível, mas a essencial.
Era crítico e exigente.
Mas, ao mesmo tempo, bom, tolerante e solidário.
Quase dezoito anos depois da sua morte, quem manda na Figueira, a cidade que amou toda a vida, continua a ignorá-lo.
As pequenas coisas e as coisas pequeninas que condiocionam as nossas vidas...
Pequenas coisas, não coisas pequeninhas...
"Estado do ambiente", uma crónica de João Vaz, consultor de ambiente. Via AS BEIRAS.
"O estuário do rio Mondego está muito poluído, morre o peixe, desparece a vida. O canal que fornece a água potável à Figueira, e onde a indústria também se abastece, encontra-se ameaçado. As matas arderam. Nas praias há imenso lixo, em especial plásticos, mas informação ofi cial sobre o fenómeno não existe nem são conhecidas medidas concretas de limpeza. A taxa de separação e reciclagem não chega aos 10%. A produção de energia renovável não é tema. A mobilidade urbana centra-se no automóvel. O consumo de água com regas e jardins continua por racionalizar. Sobre a qualidade do ar pouco sabemos porque não há medições nem dados públicos. Queixas relativas ao ruído aumentaram ou diminuíram? E como estamos de biodiversidade, temos mais ou menos abelhas polinizadoras? E a vespa asiática já chegou à Figueira? Que medidas de adaptação climática foram tomadas? Relação entre o estado do ambiente e a saúde dos fi gueirenses? O mesmo se passa com muitos outros indicadores ambientais, não há dados nem ninguém parece interessado em saber como está a “biosfera local”. A preocupação pelo ambiente dos responsáveis locais, em especial do executivo camarário, é meramente funcional e normativa. Não existe vontade de mudar e melhorar o desempenho ambiental, porque para isso seria necessário conhecer melhor o estado do ambiente. Manifestamente o atual executivo não conhece os principais desafi os em matéria de política de ambiente nem tem uma ação esclarecida sobre o assunto."
Coisas pequeninas, não pequenas coisas...
Carlos Monteiro, o novo líder da concelhia do PS, que concorreu sozinho, neste momento, no PS figueirense é melhor do que os outros todos, juntos.
É vereador há tês mandatos. E, como para bom entendedor meia palavra basta, anunciou, agora, que quer ser o senhor presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 2021. A Aldeia merece. E, se a maioria dos figueirenses nele votar, merece pior ainda. É isso o destino.
Pergunta do jornalista:
- Já traçou as linhas de acção do seu mandato na direção do PS?
Resposta de Carlos Monteiro:
- Fundamentalmente, há que trazer mais gente à participação política. Hoje, com as redes sociais, as pessoas emitem opinião sobre tudo, mas é uma opinião muitas vezes não discutida, não participada, e acho que, em termos cívicos e políticos, é necessário incrementar essa discussão.
Resposta de Carlos Monteiro:
- Não tenho, hoje, esse objectivo definido. Aliás, porque não faz sentido. Se me perguntarem: “Está preparado para poder ser?”. Sim, não me assusta. “Vive com isso no pensamento todos os dias?”. Não. Ser candidato à Câmara da Figueira da Foz, ou outras, prestar serviço público, acho que qualquer um de nós gostaria. Se as condições estão reunidas em 2021, isso é uma questão diferente. Não rejeito [essa possibilidade], mas não vivo com isso no pensamento.
"Estado do ambiente", uma crónica de João Vaz, consultor de ambiente. Via AS BEIRAS.
"O estuário do rio Mondego está muito poluído, morre o peixe, desparece a vida. O canal que fornece a água potável à Figueira, e onde a indústria também se abastece, encontra-se ameaçado. As matas arderam. Nas praias há imenso lixo, em especial plásticos, mas informação ofi cial sobre o fenómeno não existe nem são conhecidas medidas concretas de limpeza. A taxa de separação e reciclagem não chega aos 10%. A produção de energia renovável não é tema. A mobilidade urbana centra-se no automóvel. O consumo de água com regas e jardins continua por racionalizar. Sobre a qualidade do ar pouco sabemos porque não há medições nem dados públicos. Queixas relativas ao ruído aumentaram ou diminuíram? E como estamos de biodiversidade, temos mais ou menos abelhas polinizadoras? E a vespa asiática já chegou à Figueira? Que medidas de adaptação climática foram tomadas? Relação entre o estado do ambiente e a saúde dos fi gueirenses? O mesmo se passa com muitos outros indicadores ambientais, não há dados nem ninguém parece interessado em saber como está a “biosfera local”. A preocupação pelo ambiente dos responsáveis locais, em especial do executivo camarário, é meramente funcional e normativa. Não existe vontade de mudar e melhorar o desempenho ambiental, porque para isso seria necessário conhecer melhor o estado do ambiente. Manifestamente o atual executivo não conhece os principais desafi os em matéria de política de ambiente nem tem uma ação esclarecida sobre o assunto."
Coisas pequeninas, não pequenas coisas...
Carlos Monteiro, o novo líder da concelhia do PS, que concorreu sozinho, neste momento, no PS figueirense é melhor do que os outros todos, juntos.
É vereador há tês mandatos. E, como para bom entendedor meia palavra basta, anunciou, agora, que quer ser o senhor presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz em 2021. A Aldeia merece. E, se a maioria dos figueirenses nele votar, merece pior ainda. É isso o destino.
Pergunta do jornalista:
- Já traçou as linhas de acção do seu mandato na direção do PS?
Resposta de Carlos Monteiro:
- Fundamentalmente, há que trazer mais gente à participação política. Hoje, com as redes sociais, as pessoas emitem opinião sobre tudo, mas é uma opinião muitas vezes não discutida, não participada, e acho que, em termos cívicos e políticos, é necessário incrementar essa discussão.
Pergunta do jornalista:
- Quer se candidato à câmara, em 2021? Resposta de Carlos Monteiro:
- Não tenho, hoje, esse objectivo definido. Aliás, porque não faz sentido. Se me perguntarem: “Está preparado para poder ser?”. Sim, não me assusta. “Vive com isso no pensamento todos os dias?”. Não. Ser candidato à Câmara da Figueira da Foz, ou outras, prestar serviço público, acho que qualquer um de nós gostaria. Se as condições estão reunidas em 2021, isso é uma questão diferente. Não rejeito [essa possibilidade], mas não vivo com isso no pensamento.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
Um milhão de visualizações num ano!.. E estamos nos três milhões...
Pelos vistos, as notícias sobre a anunciada morte dos blogues eram francamente exageradas.
Este espaço, ano após ano, atinge novo pico de visualizações.
Em 2017, mais uma vez, assim aconteceu.
De Janeiro a Janeiro tivemos um milhão de visualizações.
Em 2006, começou com algumas centenas por mês.
Passados dez anos, em 2016, nos mesmos 30 dias, teve uma média de 66 mil.
Neste momento, prestes a perfazer 12 anos, foi o que informámos acima: um milhão de visualizações!..
E estamos, nos três milhões...
Obrigado a todos os leitores deste espaço.
Continuem a utilizar....
E à borla, pois claro!
O Mondego tem duas margens.
Direita e esquerda.
Será que os citadinos sabem o que existe nesta OUTRA MARGEM?
Eis o mistério, envolvente e desconhecido, de não se saber o que existe para lá da ponte, nesta OUTRA MARGEM do rio e da vida.
Para que serve esta OUTRA MARGEM?
Se olharmos para a foto começa por colocar desafios.
Questiona...
Quando conseguirem perceber a independência desta OUTRA MARGEM, perceberão todo o resto.
Enquanto morar nesta OUTRA MARGEM a esperança de que há uma possibilidade de ser possível viver numa Aldeia, num Concelho e num País melhor do que isto que temos, vai continuar por aqui.
Quando perder totalmente essa esperança, OUTRA MARGEM mete o teclado no saco...
O pensador é mais do que aquele que pensa: é aquele que assume o que pensa, que expõe o que pensa, que trabalha o que pensa e que consegue viver com o que pensa.
Se assim o entenderem, pensem!..
Este espaço, ano após ano, atinge novo pico de visualizações.
Em 2017, mais uma vez, assim aconteceu.
De Janeiro a Janeiro tivemos um milhão de visualizações.
Em 2006, começou com algumas centenas por mês.
Passados dez anos, em 2016, nos mesmos 30 dias, teve uma média de 66 mil.
Neste momento, prestes a perfazer 12 anos, foi o que informámos acima: um milhão de visualizações!..
E estamos, nos três milhões...
Obrigado a todos os leitores deste espaço.
Continuem a utilizar....
E à borla, pois claro!
O Mondego tem duas margens.
Direita e esquerda.
Será que os citadinos sabem o que existe nesta OUTRA MARGEM?
Eis o mistério, envolvente e desconhecido, de não se saber o que existe para lá da ponte, nesta OUTRA MARGEM do rio e da vida.
Para que serve esta OUTRA MARGEM?
Se olharmos para a foto começa por colocar desafios.
Questiona...
Quando conseguirem perceber a independência desta OUTRA MARGEM, perceberão todo o resto.
Enquanto morar nesta OUTRA MARGEM a esperança de que há uma possibilidade de ser possível viver numa Aldeia, num Concelho e num País melhor do que isto que temos, vai continuar por aqui.
Quando perder totalmente essa esperança, OUTRA MARGEM mete o teclado no saco...
O pensador é mais do que aquele que pensa: é aquele que assume o que pensa, que expõe o que pensa, que trabalha o que pensa e que consegue viver com o que pensa.
Se assim o entenderem, pensem!..
A morte não tem de ser, de todo, um drama: há que ter é consciência que somos seres naturalmente finitos...
"A morte vai nua", uma crónica de António Augusto Menano, via jornal AS BEIRAS.
"0s mortos não têm defeitos.
Após a morte, todos foram boas pessoas. Se for caso disso, antifascistas.
Não estou a fulanizar, mas os meus oitenta anos viram, e ouviram, muita coisa.
Como o politicamente correcto nunca foi meu gosto, refiro, talvez repetindo-me, o caso de Cristina Torres, a minha velha amiga e professora.
Acabou num quarto do Hospital da Misericórdia, para onde a minha mulher e eu a transportámos, depois de a encontrarmos, caída no chão, ensanguentada, em sua casa.
Passou os últimos tempos quase esquecida.
Apenas o já falecido Mário Moniz Santos a visitava.
Morreu, e o seu estatuto de democrata, que serviu a alguns como estandarte, tornou-se mais visível.
Mas não esqueço os muitos dias em que ia até ao pé dela (era o gerente da hospital e, por razões profissionais, estava lá diariamente) e a encontrei triste e só.
A velhice cobra-nos muitas vezes o custo de uma vida cheia.
A morte, os corpos enterrados, ou cremados, nivela-nos a todos.
Quem não procura afugentar, fechar a morte, seja com remédios, seja refugiando-se na religião? Mas o tempo tem uma “componente” indelével: a memória dos outros.
Como, felizmente, nem todos temos Alzheimer, de vez em quando, há uns flashes a instigarem-nos a não esquecer.
A imagem da morte, um esqueleto embrulhado num sudário, com uma foice às costas, a imagem tradicional, provoca-me uma pergunta: a morte vai nua, como todos nós quando nascemos?"
Um Poeta e um man que escreve bem para caraças...
foto sacada daqui |
Mas, não se pode viver só de son(h)o(s).
Um dia também ele também vai enjoar e vai querer comer qualquer coisa mais picante...
PedRodrigues: agora a sério: gosto muito deste teu "Mata bicho".
Devoro livros
como quem devora
um farto pequeno-almoço
depois de uma extenuante
noite de son(h)o(s)
O pequeno-almoço é a refeição
mais importante do dia
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