"Matar o sonho é matarmo-nos. É mutilar a nossa alma. O sonho é o que temos de realmente nosso, de impenetravelmente e inexpugnavelmente nosso."
Fernando Pessoa
sábado, 19 de agosto de 2017
Aceitam-se sugestões... Meritórias! Até porque é de mérito que se trata...
Patricia Diniz na apresentação da sua candidatura à freguesia de Bom Sucesso.
E o que é que João Ataíde tem para apresentar depois de 8 anos no poder?
No Bom Sucesso, só tem um bocado das Lagoas para mostrar?
E o que é que João Ataíde tem para apresentar depois de 8 anos no poder?
No Bom Sucesso, só tem um bocado das Lagoas para mostrar?
sexta-feira, 18 de agosto de 2017
Afinal a justiça condenou um... Agora só faltam todos os outros.
Condenado un exmilitar chileno por el asesinato de Víctor Jara 43 años después..
"O militar assassino Pedro Barrientos recebeu a sentença "cabisbaixo".
Partilho a compreensível festa da viúva, quase a chegar aos 90 anos, da filha e de todos os familiares e amigos!
Partilho a esperança de que, também para tantas outras famílias, venha a ser feita justiça.
Também eu (e não estou só) deveria ser “indemnizado“ pelas centenas de canções novas que o Victor Jara já não escreveu e cantou nestes 43 anos.
Entretanto, no Chile, entre avanços e recuos, o estádio onde este meu camarada foi assassinado, tem agora o nome dele, VÍCTOR JARA…
E a vida segue em frente."
Via Samuel Quedas
A vida não pode ser uma prisão de janelas abertas!..
Quem me conhece, sabe o que penso sobre o dinheiro e a felicidade.
Tudo o que é mais importante para nos fazer sentir bem com a vida, o dinheiro não consegue comprar.
Está a dizer o cínico(a) neste momento.
Está bem abelha: pode ser que dinheiro não possa comprar felicidade, mas é mais confortável chorar num Mercedes do que numa bicicleta.
A esses(as) direi: quando o tenho que fazer, sempre me habituei a chorar de pé, em cima das pernas.
Figueira das Mercearias e dos Merceeiros ou marçanos do avental
Estamos perto do dia da Revolução Liberal, que teve início a 24 de Agosto de 1820 e que arrancou no Porto, liderada por Fernandes Thomaz.
A Figueira, a terra natal do maçon e Patriarca da Liberdade Manuel Fernandes Thomaz, tem uma larga tradição histórica de maçons, e de lojas maçonicas, que ainda hoje mantêm a sua actividade.
Ironicamente, também lhe chamam "mercearias", e aos elementos destas agremiações - merceeiros ou marçanos do avental.
Existe uma tendência, para desvalorizar o "poder" destas organizações secretas. ´
Na realidade, as figurinhas que algumas personagens trágico-cómicas fazem, todos os anos, nas comemorações do dia 24 de Agosto, em frente à estátua do Patriarca da Liberdade, na Praça Nova, servem para desacreditar a organização secular, a que Homens como o ilustre figueirense Fernandes Thomaz pertenceu e honrou, ainda que para isso tivesse que morrer na miséria e à míngua.
Tal como o Patriarca, a Figueira está malfadada por maus merceeiros, que a vão retalhando em maldades.
É ver nascer como cogumelos lojas e hipermercearias em zonas ambientalmente proibitivas.
- É o poder! Dizem!
- Qual poder? O politico? O económico? O Secreto? Qual deles?
- Todos! Dizem!
- É o poder do Belmiro? Do Soares dos Santos? Do Continente? Do Pingo Doce? Qual deles?
- Todos! Dizem!
- E, a oposição?
- Todos! Dizem!
- Então, são todos merceeiros do avental? Na Câmara, nas Juntas, nos grupos económicos, nos partidos, são do avental?
- Todos, mais ou menos! Todos são iguais, mas alguns são mais do que outros!
- Como assim?
- Uns são do pingo doce e outros do continente...
Outros, ainda, são de Coimbra, da Figueira, mas os de Montemor são mais iguais, dos que os demais.
Acham, que vão acabar à míngua como o Patriarca?
Jamais! Estes são marçanos dos aventais e dos metais.
- Dizem!
Nota de rodapé.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência, para quem acredita em coincidências.
Aqui é pura ficção.
E, já agora, tem valido a pena ir aos fados na praça 8 de Maio.
Por isso, no dia 24 de Agosto, não faltem a mais uma "missa" anual em honra do Patriarca, que tal como nós, figueirenses, não tem culpa.
Como sabemos, são os franceses, que votam nestes tipos...
O que é uma chatice!..
Tal como a finitude...
UM CONTEÚDO PRODUZIDO PELA ANC-CARALHETE NEWS
A Figueira, a terra natal do maçon e Patriarca da Liberdade Manuel Fernandes Thomaz, tem uma larga tradição histórica de maçons, e de lojas maçonicas, que ainda hoje mantêm a sua actividade.
Ironicamente, também lhe chamam "mercearias", e aos elementos destas agremiações - merceeiros ou marçanos do avental.
Existe uma tendência, para desvalorizar o "poder" destas organizações secretas. ´
Na realidade, as figurinhas que algumas personagens trágico-cómicas fazem, todos os anos, nas comemorações do dia 24 de Agosto, em frente à estátua do Patriarca da Liberdade, na Praça Nova, servem para desacreditar a organização secular, a que Homens como o ilustre figueirense Fernandes Thomaz pertenceu e honrou, ainda que para isso tivesse que morrer na miséria e à míngua.
Tal como o Patriarca, a Figueira está malfadada por maus merceeiros, que a vão retalhando em maldades.
É ver nascer como cogumelos lojas e hipermercearias em zonas ambientalmente proibitivas.
- É o poder! Dizem!
- Qual poder? O politico? O económico? O Secreto? Qual deles?
- Todos! Dizem!
- É o poder do Belmiro? Do Soares dos Santos? Do Continente? Do Pingo Doce? Qual deles?
- Todos! Dizem!
- E, a oposição?
- Todos! Dizem!
- Então, são todos merceeiros do avental? Na Câmara, nas Juntas, nos grupos económicos, nos partidos, são do avental?
- Todos, mais ou menos! Todos são iguais, mas alguns são mais do que outros!
- Como assim?
- Uns são do pingo doce e outros do continente...
Outros, ainda, são de Coimbra, da Figueira, mas os de Montemor são mais iguais, dos que os demais.
Acham, que vão acabar à míngua como o Patriarca?
Jamais! Estes são marçanos dos aventais e dos metais.
- Dizem!
Nota de rodapé.
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência, para quem acredita em coincidências.
Aqui é pura ficção.
E, já agora, tem valido a pena ir aos fados na praça 8 de Maio.
Por isso, no dia 24 de Agosto, não faltem a mais uma "missa" anual em honra do Patriarca, que tal como nós, figueirenses, não tem culpa.
Como sabemos, são os franceses, que votam nestes tipos...
O que é uma chatice!..
Tal como a finitude...
UM CONTEÚDO PRODUZIDO PELA ANC-CARALHETE NEWS
Desassossego de Verão...
De mim, alguns dizem que sou um convencido...
E sou: pela pureza da minha pureza pela natureza.
Se alguém alinhasse, hoje, era daqueles dias em que montava umas barricadas, para que, por aqui, não passasse mais ninguém...
NOTA DE RODAPÉ.
Extracto de uma crónica de Teotónio Cavaco.
"Um dos principais assuntos que deveria afligir os que receberam o mandato popular para cuidar da polis figueirense continua, inexplicável e indefinidamente, adiado, quem sabe à espera de uma catástrofe ou da clemência divina. Falo da erosão costeira, o movimento de avanço do mar sobre terra, o qual se mede em termos de taxa de recuo médio desta ao longo de um período suficientemente longo."
Enquanto não se tomam tomam medidas de fundo, resta ir avivando a memória sobre o tema mais estruturante do concelho da Figueira da Foz, a nível da gestão territorial: a erosão costeira.
A fotografia acabada de tirar, logo a seguir ao quinto molhe (sim, esse famoso e desprezado quinto molhe da Figueira, dos cartazes do "primo"!..), fala por si...
Recordo o que escrevi, no OUTRA MARGEM, numa segunda-feira, dia 11 de dezembro de 2006.!..
A protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental.
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial..
É assim tão difícil compreender o porquê das coisas?..
Nem em campanha eleitoral, isto preocupa os políticos na Figueira?..
HÁ 35 MIL TONELADAS POR ANO DE ÓLEOS ALIMENTARES USADOS A IR PARA OS ESGOTOS DOMÉSTICOS!..
... considerando que é evidente a existência de um fraco desempenho na gestão deste fluxo específico de resíduos, não será tempo de exigir:
1. Um esforço adicional da Agência Portuguesa do Ambiente para melhorar a recolha e a sistematização da informação reportada pelos produtores e pelos Municípios, reforçando os meios humanos e financeiros no Departamento de Resíduos;
2. Um reforço da fiscalização da actividade dos operadores de gestão de resíduos ligados à recolha de óleos alimentares usados e também aos estabelecimentos comerciais para verificação do cumprimento das obrigações legais no que respeita ao encaminhamento de OAU para valorização;
3. Criar incentivos e adicionar novas medidas ao POSEUR para que os Municípios, por iniciativa própria ou de forma articulada com Sistemas de Gestão de Resíduos ou com entidades gestoras de tratamento de águas residuais, possam melhorar a recolha, facilitando novos negócios, de preferência cooperativos, que combinem a recolha porta-a-porta por solicitação com a criação de pequenas unidades de valorização de OAU;
4. Reforçar a informação pública sobre esta temática, sensibilizando os cidadãos para que evitem a deposição nos coletores de águas residuais e para que exijam que seja efetuada a recolha porta-a-porta nos seus Municípios.
... considerando que é evidente a existência de um fraco desempenho na gestão deste fluxo específico de resíduos, não será tempo de exigir:
1. Um esforço adicional da Agência Portuguesa do Ambiente para melhorar a recolha e a sistematização da informação reportada pelos produtores e pelos Municípios, reforçando os meios humanos e financeiros no Departamento de Resíduos;
2. Um reforço da fiscalização da actividade dos operadores de gestão de resíduos ligados à recolha de óleos alimentares usados e também aos estabelecimentos comerciais para verificação do cumprimento das obrigações legais no que respeita ao encaminhamento de OAU para valorização;
3. Criar incentivos e adicionar novas medidas ao POSEUR para que os Municípios, por iniciativa própria ou de forma articulada com Sistemas de Gestão de Resíduos ou com entidades gestoras de tratamento de águas residuais, possam melhorar a recolha, facilitando novos negócios, de preferência cooperativos, que combinem a recolha porta-a-porta por solicitação com a criação de pequenas unidades de valorização de OAU;
4. Reforçar a informação pública sobre esta temática, sensibilizando os cidadãos para que evitem a deposição nos coletores de águas residuais e para que exijam que seja efetuada a recolha porta-a-porta nos seus Municípios.
Lágrima
Há músicas que parecem eternas, como se o tempo não passasse por elas.
Assim acontece com esta Lágrima, escrita por Amália Rodrigues.
Lágrima é, também, um disco de Amália Rodrigues, gravado em 1983. É um dos últimos discos da sua carreira, e como tal, um documento essencial do fado. Lágrima consagrou Amália como uma lenda do fado em todo o mundo, recebendo diversas certificações de vendas, ao vender mais de 1,2 milhão de cópias a nível mundial em poucos meses.
Interpreada pela voz sedutora de Dulce Pontes, mantém a frescura e a originalidade, como se tivesse sido escrita hoje.
Assim acontece com esta Lágrima, escrita por Amália Rodrigues.
Lágrima é, também, um disco de Amália Rodrigues, gravado em 1983. É um dos últimos discos da sua carreira, e como tal, um documento essencial do fado. Lágrima consagrou Amália como uma lenda do fado em todo o mundo, recebendo diversas certificações de vendas, ao vender mais de 1,2 milhão de cópias a nível mundial em poucos meses.
Interpreada pela voz sedutora de Dulce Pontes, mantém a frescura e a originalidade, como se tivesse sido escrita hoje.
Investe-se muito mais em remédios para a virilidade masculina e no silicone para mulheres do que na cura da doença de Alzheimer. No futuro viveremos no meio de velhas de seios grandes e velhos de pau duro... Mas, eles e elas não se lembrarão para que é que aquilo serve...
"Dom Helder da Câmara, que foi arcebispo do Recife, escreveu: “Não há liberdade sem independência económica”.
O que significa sem liberdade económica.
Esta proposição, este pensamento, não é utópica, nem subversiva.
Na sociedade actual, considerando que 99% da população tem de trabalhar para sobreviver, o importante é existir trabalho para todos. Remunerado de forma a assegurar as suas necessidades.
Não se trata de alinhavar conceitos marxistas. Todos sabemos que nesta premissa se baseia a existência de uma sociedade equilibrada.
Até o actual presidente dos Estados Unidos usou e abusou das necessidades dos desempregados pelo encerramento de fábricas, de aço, de automóveis, de minas; e a neofascista Le Pen jogou com o desemprego, ou emprego precário, de milhões de franceses. Sem vida digna não há utopia que resista. A salvação da alma, para os crentes, implica, parece-me, a salvação do corpo.
La Fontaine, numa fábula: "E cada um só acredita/ No que receia ou deseja".
A história tem dado razão ao escritor francês.
Os exemplos multiplicam-se. Mas sem certezas, embora temperadas pela dúvida metódica, sem determinação, sem amor, a vida do homem complica-se.
A “doença oculta” portuguesa, de que falou Jorge de Sena no seu poema “Portugal”, está mal, ou não diagnosticada. Vamos “inspeccionando as chagas / uns dos outros”, mas a cura continua longínqua, por descobrir."
Onde está a cura?, uma crónica de António Augusto Menano, escritor.
O que significa sem liberdade económica.
Esta proposição, este pensamento, não é utópica, nem subversiva.
Na sociedade actual, considerando que 99% da população tem de trabalhar para sobreviver, o importante é existir trabalho para todos. Remunerado de forma a assegurar as suas necessidades.
Não se trata de alinhavar conceitos marxistas. Todos sabemos que nesta premissa se baseia a existência de uma sociedade equilibrada.
Até o actual presidente dos Estados Unidos usou e abusou das necessidades dos desempregados pelo encerramento de fábricas, de aço, de automóveis, de minas; e a neofascista Le Pen jogou com o desemprego, ou emprego precário, de milhões de franceses. Sem vida digna não há utopia que resista. A salvação da alma, para os crentes, implica, parece-me, a salvação do corpo.
La Fontaine, numa fábula: "E cada um só acredita/ No que receia ou deseja".
A história tem dado razão ao escritor francês.
Os exemplos multiplicam-se. Mas sem certezas, embora temperadas pela dúvida metódica, sem determinação, sem amor, a vida do homem complica-se.
A “doença oculta” portuguesa, de que falou Jorge de Sena no seu poema “Portugal”, está mal, ou não diagnosticada. Vamos “inspeccionando as chagas / uns dos outros”, mas a cura continua longínqua, por descobrir."
Onde está a cura?, uma crónica de António Augusto Menano, escritor.
quinta-feira, 17 de agosto de 2017
MOMENTO MUSICAL NAS AUTÁRQUICAS 2017, OU APENAS UM BOM MOMENTO PUBLICITÁRIO?..
Trio Odemira, versus Tó-zé Brito?..
Só falta a Àgata e o Cid (este não vem, certamente para não se confundir com o outro Cid, o Nuno, putativo vereador do PS...)!
Em 1 de outubro, lá teremos então a Festa das Vindimas em pleno outono!
O cair da parra, costuma nada ter a ver com a qualidade da uva...
Vamos ter então mais do mesmo, como resultado final: música pimba, acompanhada de vinho a martelo ou vinagrete!..
Só falta a Àgata e o Cid (este não vem, certamente para não se confundir com o outro Cid, o Nuno, putativo vereador do PS...)!
Em 1 de outubro, lá teremos então a Festa das Vindimas em pleno outono!
O cair da parra, costuma nada ter a ver com a qualidade da uva...
Vamos ter então mais do mesmo, como resultado final: música pimba, acompanhada de vinho a martelo ou vinagrete!..
UM CONTEÚDO PRODUZIDO PELA ANC-CARALHETE NEWS
O combate aos incêndios e os meios
Imagem sacada daqui |
Hoje de manhã, num café da Aldeia, encontrei-me com o meu Amigo "serrano", mas já quase Aldeão, Edgar Oliveira.
Entre um gole e outro na bica tomada ao balcão, olhámos para a televisão do estabelecimento.
Lá estava o CMTV, esse canal "terceiro mundista" (nas palavras do meu Amigo) a dar, em directo, cenas horripilantes de mais um incêndio...
Veio à baila a conversa dos “meios aéreos”, dos “meios terrestres” e dos “meios humanos” necessários no combate aos incêndios…
Umas horas depois, estou a pensar nas palavras que me disse o meu Amigo, ao sairmos do estabelecimento comercial, enquanto ele se dirigia para o automóvel e eu para a bicicleta: "aquilo que vimos é um dos principais factores de incentivo ao fogo: é o momento de glória do incendiário...".
No combate aos incêndios, são importantes os “meios aéreos”, os “meios terrestres” e os “meios humanos”, mas, se calhar era altura de olhar de frente outro problema de meios: o "meio-jornalismo", que utiliza "meios jornalistas", que sufocam e contribuem para incendiar Portugal...
A liberdade é essencial à vida.
Perante esta frase estamos todos de acordo, mas qual o conteúdo dessa palavra?
Para mim, não é liberdade o permitirem contribuir para incendiar o meu País.
Por favor, regulamentem essa "liberdade" e compensem-nos com todo o resto que nos falta!
E o pesadelo a repetir-se...
O actual senhor presidente da câmara, no fundo, pretende deixar de ser senhor presidente da câmara, sem querer deixar de ser senhor presidente da câmara.
Isto, a um mês e meio das autárquicas de 1 de outubro de 2017, não é confusão, é mesmo assim.
Em resumo: na Figueira, a miséria política continua a ser uma questão de casting.
Isto, a um mês e meio das autárquicas de 1 de outubro de 2017, não é confusão, é mesmo assim.
Em resumo: na Figueira, a miséria política continua a ser uma questão de casting.
À espera do milagre?
Os insondáveis mistérios da vida das prés campanhas políticas figueirenses, recordaram-me que, num lugar do mapa português, em Seiça, "a tradição repete-se todos os anos nos dias 14, 15 de Agosto. Muito procurada por pessoas das localidades vizinhas, nesta feira ainda se pode encontrar a lembrança de outros tempos. Momento que serve também para respirar um pouco da nossa historia e que nos remete até ao período da fundação de Portugal enquanto nação e o incontornável contributo do Mosteiro de Santa Maria de Seiça a par da não menos ancestral Capela de Seiça a que se acede por um caminho onde D. Afonso Henriques foi beneficiário e testemunha de um milagre."
Concordo que a vida seja de facto um milagre, mas retiro qualquer conotação religiosa a esta constatação.
É lindo viver e lutar diariamente por aquilo em que acreditamos, para que nos possamos sentir bem.
Só que tenho sérias dúvidas que os milagres se repitam...
Se "MUDAR JÁ", fosse uma equipa de futebol, dela diria que, neste momento, está a lutar para não descer.
Diria, ainda, que tem um daqueles balneários frios em que poucos falam com poucos.
E, possivelmente, diria ainda que, em devido tempo, teria realizado uma chicotada psicológica, sem grandes custos, pois ainda estávamos no período experimental, à espera que um milagre lhe viesse ainda a cair no colo...
Concordo que a vida seja de facto um milagre, mas retiro qualquer conotação religiosa a esta constatação.
É lindo viver e lutar diariamente por aquilo em que acreditamos, para que nos possamos sentir bem.
Só que tenho sérias dúvidas que os milagres se repitam...
Se "MUDAR JÁ", fosse uma equipa de futebol, dela diria que, neste momento, está a lutar para não descer.
Diria, ainda, que tem um daqueles balneários frios em que poucos falam com poucos.
E, possivelmente, diria ainda que, em devido tempo, teria realizado uma chicotada psicológica, sem grandes custos, pois ainda estávamos no período experimental, à espera que um milagre lhe viesse ainda a cair no colo...
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
PDM aprovado, IERAX à venda...
O critério continua sempre o mesmo: “construção, expansão urbana e menos zonas verdes”.
Recordamos o que escrevemos antes da aprovação do PDM...
A revisão do PDM, que há-de ir a discussão pública, devia deixar os terrenos da fábrica unicamente para uso colectivo: equipamentos desportivos, espaços verdes e estacionamentos...
Recordamos o que escrevemos antes da aprovação do PDM...
A revisão do PDM, que há-de ir a discussão pública, devia deixar os terrenos da fábrica unicamente para uso colectivo: equipamentos desportivos, espaços verdes e estacionamentos...
Lembram-se das permutas de terrenos no mandato do Eng. Duarte Silva com os terrenos da fábrica?
Por este andar, qualquer dia não existe nem fábrica, nem trabalhadores!
Tavarede, é uma vila Socialista desde o 25 Abril!
Que terá o executivo da Junta a dizer sobre isto? E os Tavaredenses?
Já agora: quem é o dono do solos?
Nota de rodapé.
Os problemas da Figueira e "a solução"...
Há diferentes formas de vermos a mesma coisa de sempre.
Há sempre, aliás, uma outra forma...
Porém, temos que ser imaginativos e querermos, de verdade, contribuir para a solução do(s) problema(s)!
Da mesma forma que não deveria existir a inevitabilidade da solução única, da verdade única e, muito menos, do pensamento único, que anda a asfixiar a Figueira, há décadas, para cada problema existe, sempre, a solução...
Há sempre uma alternativa, que o mesmo é dizer, "a solução".
Na Figueira, na opinião do Daniel Santos, "os dados estão lançados, estude-se então a solução."
É sabido que a seguir à decadência, ao longo da história da humanidade, surgiram sempre novas formas de compaginar os problemas e, com mais ou menos tempo decorrido, sempre se encontraram soluções.
Na Figueira, estamos claramente num fim de ciclo.
O que virá depois, não sei...
Sei que estas soluções dos políticos que temos tido (na situação e na oposição...) não resolvem nada e, muito menos, alguém acredita nelas.
Nem eles próprios.
Há sempre, aliás, uma outra forma...
Porém, temos que ser imaginativos e querermos, de verdade, contribuir para a solução do(s) problema(s)!
Da mesma forma que não deveria existir a inevitabilidade da solução única, da verdade única e, muito menos, do pensamento único, que anda a asfixiar a Figueira, há décadas, para cada problema existe, sempre, a solução...
Há sempre uma alternativa, que o mesmo é dizer, "a solução".
Na Figueira, na opinião do Daniel Santos, "os dados estão lançados, estude-se então a solução."
É sabido que a seguir à decadência, ao longo da história da humanidade, surgiram sempre novas formas de compaginar os problemas e, com mais ou menos tempo decorrido, sempre se encontraram soluções.
Na Figueira, estamos claramente num fim de ciclo.
O que virá depois, não sei...
Sei que estas soluções dos políticos que temos tido (na situação e na oposição...) não resolvem nada e, muito menos, alguém acredita nelas.
Nem eles próprios.
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