A Feira das Freguesias é um evento sempre aguardado com expectativa pelos figueirenses.
Durante vários anos realizou-se na Praça da Europa. Entretanto, fecharam-no no Multiusus e ficou a perder: a nível de som é a desgraça completa e quando coincide com dias quentes, torna-se insuportável.
Como faz parte das Festas da Cidade da Figueira da Foz, que celebram o S. João e duram um mês, "as tasquinhas", como era conhecido este evento gastronómico, merecem um local apropriado. Ei-lo. Mesas já há. Bancos também. O resto compõe-se...
Para quem não consiga perceber a importância de um executivo, de maioria absoluta socialista, quase há oito anos no poder na Figueira da Foz, aqui está um bom exemplo da criação e manutenção de espaços públicos ao serviço das populações. Um parque de merendas, instalado em plena Praia outrora da Claridade, agora transformada em praia da calamidade. Assim, sempre ficava desobrigado de cumprir a promessa de um dia levar uma bucha e um garrafão de 5 litros para fazer ali um piquenique.
O certame que junta a gastronomia, as colectividades e a animação que elas levam ao pavilhão do parque das Gaivotas começou no passado dia 14.
No primeiro turno, que se prolonga até domingo, participam Alqueidão, Bom Sucesso, Ferreira-a-Nova, Lavos, Paião, Quiaios e São Pedro.
Na segunda parte, de 28 de junho a 2 de julho, marcam presença Alhadas, Buarcos e São Julião, Maiorca, Marinha das Ondas, Moinhos da Gândara, Tavarede e Vila Verde. As iguarias e a animação de cada freguesia têm lugar reservado das 19H00 à 01H00, com entrada livre.
sexta-feira, 16 de junho de 2017
As crises são para enfrentar...
"Podemos estar enfrentando uma crise de ideologias, mas nunca de ideais, de lutar por justiça social. Povos oprimidos, pessoas perseguidas, todos os géneros de ditadura são terríveis, de direita ou de esquerda." (Ernesto Sabato)
Porém,
"Tenho uma riqueza que não pode ser roubada, que nunca poderei gastar toda, que não pode ser afectada pelas crises económicas e quedas de títulos: essa riqueza é a minha alegria de viver." (Napoleon Hill)
quinta-feira, 15 de junho de 2017
Segundo o PSD/Figueira, o Presidente da Câmara da Figueira não gosta de festas fora da cidade...
O Partido Social Democrata da Figueira da Foz, em nota de imprensa, acusa o presidente da Câmara Municipal local de aniquilar os eventos promovidos por outras entidades fora da sede do concelho.
No mesmo documento, a que tivemos acesso, o PSD lembra que “ao contrário do que tem acontecido desde o seu início, este ano a Feira das Freguesias decorre com 1ª fase antes do S. João, e outra depois”.
Com a 1ª fase a iniciar-se no dia 14, há uma sobreposição de datas e incompatibilidade com outro evento que tem ganho grande relevância no concelho, o Street Food Fest, que decorre na Praia de Quiaios a partir do dia 16 de junho. O Street Food Fest, que vai para a sua 3ª edição, tem levado milhares de pessoas à Praia de Quiaios no fim de semana em que decorre, lamentam os sociais democratas.
Ainda de harmonia com o comunicado do PSD, acresce a esta incompatibilidade de datas a participação da Freguesia de Quiaios na Feira das Freguesias durante a 1ª fase, logo, durante o evento na sua própria freguesia.
Já no ano passado, houve uma sobreposição de datas com o concerto de Anselmo Ralph na Praça do Forte e com Os Azeitonas na Findagrim, em Maiorca, o que acabou por correr muito mal para o evento promovido pela Câmara e para todos os Figueirenses, pois todos acabamos por suportar um concerto promovido por um privado em milhares de euros, recorda o PSD.
Por tudo isto, “a Comissão Política do PSD repudia aquilo que parece ser uma tentativa por parte do Presidente da Câmara Municipal de aniquilar todos os eventos que tenham relevância fora da cidade, mais uma vez demonstrando o seu desprezo pelas freguesias e por aqueles que com o seu voluntarismo dão o seu melhor pela Figueira da Foz”.
No mesmo documento, a que tivemos acesso, o PSD lembra que “ao contrário do que tem acontecido desde o seu início, este ano a Feira das Freguesias decorre com 1ª fase antes do S. João, e outra depois”.
Com a 1ª fase a iniciar-se no dia 14, há uma sobreposição de datas e incompatibilidade com outro evento que tem ganho grande relevância no concelho, o Street Food Fest, que decorre na Praia de Quiaios a partir do dia 16 de junho. O Street Food Fest, que vai para a sua 3ª edição, tem levado milhares de pessoas à Praia de Quiaios no fim de semana em que decorre, lamentam os sociais democratas.
Ainda de harmonia com o comunicado do PSD, acresce a esta incompatibilidade de datas a participação da Freguesia de Quiaios na Feira das Freguesias durante a 1ª fase, logo, durante o evento na sua própria freguesia.
Já no ano passado, houve uma sobreposição de datas com o concerto de Anselmo Ralph na Praça do Forte e com Os Azeitonas na Findagrim, em Maiorca, o que acabou por correr muito mal para o evento promovido pela Câmara e para todos os Figueirenses, pois todos acabamos por suportar um concerto promovido por um privado em milhares de euros, recorda o PSD.
Por tudo isto, “a Comissão Política do PSD repudia aquilo que parece ser uma tentativa por parte do Presidente da Câmara Municipal de aniquilar todos os eventos que tenham relevância fora da cidade, mais uma vez demonstrando o seu desprezo pelas freguesias e por aqueles que com o seu voluntarismo dão o seu melhor pela Figueira da Foz”.
O poder político figueirense e os jornalistas
Todos sabemos das debilidades que existem em Portugal para exercer a nobre profissão de jornalista.
Se no País, em geral, é assim, na Figueira, em particular, as dificuldades acrescem.
Todos sabemos do enfado com que, certos políticos figueirenses, respondem (quando respondem...) aos jornalistas.
Chegam mesmo a considerar algumas perguntas ofensivas.
Claro que não é assim...
As coisas são simples: jornalista pergunta. Político responde.
É assim numa cidade civilizada.
Qualquer político que não aceite esta regra, tão simples e elementar, jamais deveria sair do gabinete...
Se no País, em geral, é assim, na Figueira, em particular, as dificuldades acrescem.
Todos sabemos do enfado com que, certos políticos figueirenses, respondem (quando respondem...) aos jornalistas.
Chegam mesmo a considerar algumas perguntas ofensivas.
Claro que não é assim...
As coisas são simples: jornalista pergunta. Político responde.
É assim numa cidade civilizada.
Qualquer político que não aceite esta regra, tão simples e elementar, jamais deveria sair do gabinete...
Pensava que quem manda na Figueira, ao menos, soubesse o que é bom senso!...
"Será que alguém me diz que isto é a brincar...
Depois de uma praia ser considerada com águas impróprias para banhos é la que se vão realizar os banhos santos?
Numa festa da cidade onde se deve oferecer o melhor oferecer o que a cidade tem de pior e que é noticia em todo o país...sinceramente sem palavras."
Via Paulo Rocha
A vergonha (neste caso, a falta dela!..)
"Passos Coelho sempre teve o mesmo programa político: tirar aos pobres para dar aos ricos, aos trabalhadores para dar aos patrões e ao estado para entregar a quem calhou.
Quando acabou a sua governação, a maioria dos portugueses estava muito mais pobre e o estado perdera a EDP, a REN, os CTT, a ANA e a TAP.
Peço desculpa se alguma privatização me escapou, mas estes exemplos são suficientes para calcular a dimensão do esbulho e do prejuízo causado pelo governo de Passos Coelho ao país. Tirando a TAP, cuja privatização o actual governo do PS reduziu para menos de 50%, todas as outras empresas eram rentáveis e davam dividendos ao estado. Agora dão aos chineses (EDP e REN), franceses (ANA) e outros accionistas.
Vem isto a propósito das declarações de Passos criticando a nomeação de um administrador para a TAP, empresa que vendeu na véspera de deixar o governo, quando já tinha perdido as eleições que deram a vitória aos partidos de esquerda e tinha sido demitido. Que falta de vergonha!"
quarta-feira, 14 de junho de 2017
Errar é humano. Contudo, quando a borracha se gasta mais do que o lápis, é exagero. É o que tem acontecido na Figueira...
Reabilitar, uma crónica de Daniel Santos...
"... Os erros pagam-se e daí a necessidade de prever programas que os compensem. Reabilitar, sim, é preciso. Para arrendar? Vamos ver, é preciso fazer bem as contas.
O programa pressupõe colocar no mercado de arrendamento mais disponibilidade. Mas para que utilizadores, atendendo a que a Figueira perde população? Mais precisamente 2,75% entre 2011 e 2015. Programas de reabilitação sim, são bem-vindos, mas antes é imperioso reverter essa tendência. Para isso, o município tem que dar prioridade à criação de emprego, assegurando que a prometida diplomacia económica tenha efeito no concelho."
"... Os erros pagam-se e daí a necessidade de prever programas que os compensem. Reabilitar, sim, é preciso. Para arrendar? Vamos ver, é preciso fazer bem as contas.
O programa pressupõe colocar no mercado de arrendamento mais disponibilidade. Mas para que utilizadores, atendendo a que a Figueira perde população? Mais precisamente 2,75% entre 2011 e 2015. Programas de reabilitação sim, são bem-vindos, mas antes é imperioso reverter essa tendência. Para isso, o município tem que dar prioridade à criação de emprego, assegurando que a prometida diplomacia económica tenha efeito no concelho."
Sábado há filarmónicas no areal urbano
As memórias da minha infância tem-me acompanhado pela vida.
Fazem parte de mim e têm sido minhas eternas companheiras.
Interiorizei-as de tal modo que cresci com elas, descobrindo-lhes a verdadeira importância à medida que me ia descobrindo a mim próprio.
Fui um na infância e adolescência. Outro, bem diferente, nos dias de hoje...
Uma coisa, porém, permaneceu durante estes anos todos: o encanto pelas bandas filarmónicas. Que não se deve, apenas, à música que tocam.
As bandas filarmónicas, representam, a meu ver, a associação perfeita entre o som e uma coreografia muito própria que cria uma empatia enorme com aqueles que presenciam este espectáculo.
Fico completamente absorto... Absorvo e fico imerso em pensamentos, alheio ao resto que me rodeia. Mais do que absorto, fico mesmo extasiado e enlevado.
Confesso que fiquei assim, por ter lido que para assinalar o início da época balnear, no sábado, as oito filarmónicas do concelho levam música ao areal urbano, a partir das 18H00, entre a Ponte do Galante e a Praia do Relógio, sob o genérico “Unidos musicamos”. Participam no espectáculo 400 músicos.
terça-feira, 13 de junho de 2017
Ando mesmo a viver acima das minhas possibilidades...
Revisão do PDM da Figueira da Foz vai a votos este mês...
Via AS BEIRAS, fiquei a saber que "a versão definitiva da revisão do Plano Director Municipal (PDM) da Figueira da Foz vai ser sujeita a votação ainda este mês: primeiro na reunião de câmara (na próxima semana) e, depois, na assembleia municipal (no dia 30)."
Durante meses, o blogue OUTRA MARGEM colocou, a quem de direito e à consideração da opinião pública, diversas questões que considerou pertinentes para a melhoria do documento.
Por outro lado, só um motivo bem importante, como era o caso da discussão do PDM/2017, no que à política figueirense diz respeito, me faria participar numa reunião com políticos.
Como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Contudo, gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a referir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
Depressa e bem, pelos vistos, "há poucos, mas há quem!.."
A super vereadora Ana Carvalho, retirou o PDM do "buraco negro" em 2014.
O último a ter responsabilidades políticas nesse "buraco negro", por onde andou tantos anos desterrado o PDM, foi o seu antecessor no cargo, o vereador António Tavares.
Vamos, então, depois da discussão, assistir à votação do PDM.
Estejam atentos. É já a seguir...
Durante meses, o blogue OUTRA MARGEM colocou, a quem de direito e à consideração da opinião pública, diversas questões que considerou pertinentes para a melhoria do documento.
Por outro lado, só um motivo bem importante, como era o caso da discussão do PDM/2017, no que à política figueirense diz respeito, me faria participar numa reunião com políticos.
Como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Contudo, gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a referir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
Depressa e bem, pelos vistos, "há poucos, mas há quem!.."
A super vereadora Ana Carvalho, retirou o PDM do "buraco negro" em 2014.
O último a ter responsabilidades políticas nesse "buraco negro", por onde andou tantos anos desterrado o PDM, foi o seu antecessor no cargo, o vereador António Tavares.
Vamos, então, depois da discussão, assistir à votação do PDM.
Estejam atentos. É já a seguir...
A esclarecer é que a gente se entende...
Carlos Tenreiro pede ao Ministério Público que aprecie legalidade da actividade da Figueira Parques
Carlos Tenreiro, candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz nas próximas eleições autárquicas, pelo PSD, solicitou ao Ministério Público que preceda a uma apreciação sobre a legalidade da actividade da Figueira Parques - Empresa Municipal que, defende, “actua à margem da Lei”.
Em concreto, sobre “os avisos que vêm sendo colocados nos para brisas dos veículos, através de envelope aberto, susceptível de devassa, onde consta um valor acumulado de outras supostas multas, valor esse que pode ser consultado por terceiros, em clara violação dos direitos fundamentais, constitucionalmente consagrados, como o do bom nome e reputação, imagem e reserva da intimidade da vida privada”.
Para além “dessa clara violação de lei”, o candidato entende que “não está a ser respeitado o procedimento legal de notificação a qual, obriga, nos termos da Lei, a sua notificação para o domicílio do eventual transgressor, já que os referidos envelopes podem ser retirados do pára-brisas por terceiros e o visado nunca vir a tomar conhecimento da mesma”.
“Importa ainda reter que o aviso em questão enumera uma série de advertências em caso de não pagamento de multa (desde o levantamento de contra ordenação até à remoção da viatura para parque automóvel fechado), procurando criar um clima de medo e incutir nos visados um receio de um mal maior caso não paguem ou contestem a dita multa, sendo certo, que apesar das referidas ameaças, não existem, até hoje, bloqueador, nem sequer reboque, e muito menos parque para remoção de viaturas, para além de ser omitida a notificação nos termos da lei”, ressalva ainda Carlos Tenreiro.
Para o candidato, “sendo a Câmara Municipal da Figueira da Foz pessoa de bem é de todo reprovável que se encontre associada a uma empresa municipal que recorre a meios ilícitos”, pelo que - prossegue – “com a maior brevidade possível se aguarda que o Ministério Público tome posição sobre os factos denunciados no Pedido agora apresentado, a fim de ver esclarecida se a relatada conduta indicia, ou não, a prática dos crimes de devassa da vida privada, extorsão, entre outros, previstos e punidos no Código Penal”.
Por fim, defende ainda o candidato que caso se venha a verificar a existência das alegadas ilegalidades, “deverão ser restituídos aos cidadãos todos os montantes indevidamente pagos, ao mesmo tempo, que devem ser eliminadas as listas de devedores e os alegados valores acumulados em dívida”.
Via Figueira na Hora
Em concreto, sobre “os avisos que vêm sendo colocados nos para brisas dos veículos, através de envelope aberto, susceptível de devassa, onde consta um valor acumulado de outras supostas multas, valor esse que pode ser consultado por terceiros, em clara violação dos direitos fundamentais, constitucionalmente consagrados, como o do bom nome e reputação, imagem e reserva da intimidade da vida privada”.
Para além “dessa clara violação de lei”, o candidato entende que “não está a ser respeitado o procedimento legal de notificação a qual, obriga, nos termos da Lei, a sua notificação para o domicílio do eventual transgressor, já que os referidos envelopes podem ser retirados do pára-brisas por terceiros e o visado nunca vir a tomar conhecimento da mesma”.
“Importa ainda reter que o aviso em questão enumera uma série de advertências em caso de não pagamento de multa (desde o levantamento de contra ordenação até à remoção da viatura para parque automóvel fechado), procurando criar um clima de medo e incutir nos visados um receio de um mal maior caso não paguem ou contestem a dita multa, sendo certo, que apesar das referidas ameaças, não existem, até hoje, bloqueador, nem sequer reboque, e muito menos parque para remoção de viaturas, para além de ser omitida a notificação nos termos da lei”, ressalva ainda Carlos Tenreiro.
Para o candidato, “sendo a Câmara Municipal da Figueira da Foz pessoa de bem é de todo reprovável que se encontre associada a uma empresa municipal que recorre a meios ilícitos”, pelo que - prossegue – “com a maior brevidade possível se aguarda que o Ministério Público tome posição sobre os factos denunciados no Pedido agora apresentado, a fim de ver esclarecida se a relatada conduta indicia, ou não, a prática dos crimes de devassa da vida privada, extorsão, entre outros, previstos e punidos no Código Penal”.
Por fim, defende ainda o candidato que caso se venha a verificar a existência das alegadas ilegalidades, “deverão ser restituídos aos cidadãos todos os montantes indevidamente pagos, ao mesmo tempo, que devem ser eliminadas as listas de devedores e os alegados valores acumulados em dívida”.
Via Figueira na Hora
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