terça-feira, 13 de junho de 2017
Ando mesmo a viver acima das minhas possibilidades...
Revisão do PDM da Figueira da Foz vai a votos este mês...
Via AS BEIRAS, fiquei a saber que "a versão definitiva da revisão do Plano Director Municipal (PDM) da Figueira da Foz vai ser sujeita a votação ainda este mês: primeiro na reunião de câmara (na próxima semana) e, depois, na assembleia municipal (no dia 30)."
Durante meses, o blogue OUTRA MARGEM colocou, a quem de direito e à consideração da opinião pública, diversas questões que considerou pertinentes para a melhoria do documento.
Por outro lado, só um motivo bem importante, como era o caso da discussão do PDM/2017, no que à política figueirense diz respeito, me faria participar numa reunião com políticos.
Como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Contudo, gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a referir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
Depressa e bem, pelos vistos, "há poucos, mas há quem!.."
A super vereadora Ana Carvalho, retirou o PDM do "buraco negro" em 2014.
O último a ter responsabilidades políticas nesse "buraco negro", por onde andou tantos anos desterrado o PDM, foi o seu antecessor no cargo, o vereador António Tavares.
Vamos, então, depois da discussão, assistir à votação do PDM.
Estejam atentos. É já a seguir...
Durante meses, o blogue OUTRA MARGEM colocou, a quem de direito e à consideração da opinião pública, diversas questões que considerou pertinentes para a melhoria do documento.
Por outro lado, só um motivo bem importante, como era o caso da discussão do PDM/2017, no que à política figueirense diz respeito, me faria participar numa reunião com políticos.
Como já se percebeu, há muito, sou um peixe fora de água.
Contudo, gostei muito de ter ido à tal reunião, onde tive oportunidade, de forma frontal, documentada e séria, como sempre foi meu apanágio, defender o que penso ser o melhor para o concelho que me viu nascer e de que gosto muito.
Sobretudo, apreciei muito conversar, algo que anda um pouco arredado das preocupações diárias dos políticos.
Como é óbvio, não me estou a referir ao falar, mas sim ao conversar: dizer ao interlocutor coisas de interesse comum e ouvi-lo no que tem para nos dizer!
Nos dias que passam, conversamos muito pouco, porque não nos preocupamos em ouvir o outro! Esse é um problema dos nossos dias. E não só dos políticos...
Depressa e bem, pelos vistos, "há poucos, mas há quem!.."
A super vereadora Ana Carvalho, retirou o PDM do "buraco negro" em 2014.
O último a ter responsabilidades políticas nesse "buraco negro", por onde andou tantos anos desterrado o PDM, foi o seu antecessor no cargo, o vereador António Tavares.
Vamos, então, depois da discussão, assistir à votação do PDM.
Estejam atentos. É já a seguir...
A esclarecer é que a gente se entende...
Carlos Tenreiro pede ao Ministério Público que aprecie legalidade da actividade da Figueira Parques
Carlos Tenreiro, candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz nas próximas eleições autárquicas, pelo PSD, solicitou ao Ministério Público que preceda a uma apreciação sobre a legalidade da actividade da Figueira Parques - Empresa Municipal que, defende, “actua à margem da Lei”.
Em concreto, sobre “os avisos que vêm sendo colocados nos para brisas dos veículos, através de envelope aberto, susceptível de devassa, onde consta um valor acumulado de outras supostas multas, valor esse que pode ser consultado por terceiros, em clara violação dos direitos fundamentais, constitucionalmente consagrados, como o do bom nome e reputação, imagem e reserva da intimidade da vida privada”.
Para além “dessa clara violação de lei”, o candidato entende que “não está a ser respeitado o procedimento legal de notificação a qual, obriga, nos termos da Lei, a sua notificação para o domicílio do eventual transgressor, já que os referidos envelopes podem ser retirados do pára-brisas por terceiros e o visado nunca vir a tomar conhecimento da mesma”.
“Importa ainda reter que o aviso em questão enumera uma série de advertências em caso de não pagamento de multa (desde o levantamento de contra ordenação até à remoção da viatura para parque automóvel fechado), procurando criar um clima de medo e incutir nos visados um receio de um mal maior caso não paguem ou contestem a dita multa, sendo certo, que apesar das referidas ameaças, não existem, até hoje, bloqueador, nem sequer reboque, e muito menos parque para remoção de viaturas, para além de ser omitida a notificação nos termos da lei”, ressalva ainda Carlos Tenreiro.
Para o candidato, “sendo a Câmara Municipal da Figueira da Foz pessoa de bem é de todo reprovável que se encontre associada a uma empresa municipal que recorre a meios ilícitos”, pelo que - prossegue – “com a maior brevidade possível se aguarda que o Ministério Público tome posição sobre os factos denunciados no Pedido agora apresentado, a fim de ver esclarecida se a relatada conduta indicia, ou não, a prática dos crimes de devassa da vida privada, extorsão, entre outros, previstos e punidos no Código Penal”.
Por fim, defende ainda o candidato que caso se venha a verificar a existência das alegadas ilegalidades, “deverão ser restituídos aos cidadãos todos os montantes indevidamente pagos, ao mesmo tempo, que devem ser eliminadas as listas de devedores e os alegados valores acumulados em dívida”.
Via Figueira na Hora
Em concreto, sobre “os avisos que vêm sendo colocados nos para brisas dos veículos, através de envelope aberto, susceptível de devassa, onde consta um valor acumulado de outras supostas multas, valor esse que pode ser consultado por terceiros, em clara violação dos direitos fundamentais, constitucionalmente consagrados, como o do bom nome e reputação, imagem e reserva da intimidade da vida privada”.
Para além “dessa clara violação de lei”, o candidato entende que “não está a ser respeitado o procedimento legal de notificação a qual, obriga, nos termos da Lei, a sua notificação para o domicílio do eventual transgressor, já que os referidos envelopes podem ser retirados do pára-brisas por terceiros e o visado nunca vir a tomar conhecimento da mesma”.
“Importa ainda reter que o aviso em questão enumera uma série de advertências em caso de não pagamento de multa (desde o levantamento de contra ordenação até à remoção da viatura para parque automóvel fechado), procurando criar um clima de medo e incutir nos visados um receio de um mal maior caso não paguem ou contestem a dita multa, sendo certo, que apesar das referidas ameaças, não existem, até hoje, bloqueador, nem sequer reboque, e muito menos parque para remoção de viaturas, para além de ser omitida a notificação nos termos da lei”, ressalva ainda Carlos Tenreiro.
Para o candidato, “sendo a Câmara Municipal da Figueira da Foz pessoa de bem é de todo reprovável que se encontre associada a uma empresa municipal que recorre a meios ilícitos”, pelo que - prossegue – “com a maior brevidade possível se aguarda que o Ministério Público tome posição sobre os factos denunciados no Pedido agora apresentado, a fim de ver esclarecida se a relatada conduta indicia, ou não, a prática dos crimes de devassa da vida privada, extorsão, entre outros, previstos e punidos no Código Penal”.
Por fim, defende ainda o candidato que caso se venha a verificar a existência das alegadas ilegalidades, “deverão ser restituídos aos cidadãos todos os montantes indevidamente pagos, ao mesmo tempo, que devem ser eliminadas as listas de devedores e os alegados valores acumulados em dívida”.
Via Figueira na Hora
segunda-feira, 12 de junho de 2017
Os figueirenses pagam a água ao preço do champanhe... O resto é conversa da treta.
O preço da água é um assunto na ordem do dia na Figueira, de há muitos anos a esta parte.
Os figueirenses são dos que mais pagam pelo líquido precioso e indispensável à vida.
Se isso já não bastasse, voltaram a ser confrontados com mexidas nos tarifários. Recentemente, aliás, um grupo de munícipes realizou uma sessão sobre o assunto, tendo como orador Mário Frota, fundador e presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo
Contactada pelo jornal As Beiras, a Águas da Figueira esclarece o novo tarifário, começando por contextualizar as alterações efetuadas nos últimos anos. A concessionária lembra que a entrada em vigor do decreto-lei 194/09, de 20 de agosto em 1 de janeiro de 2010, “alterou o enquadramento legal do sector, estabelecendo princípios de universalidade no acesso, de continuidade e qualidade de serviço, de eficiência e equidade dos tarifários aplicados”.
Na prática, em 2010, o preço da água aumentou 11%!
Essa é que foi essa, como diria o Eça.
Por outro lado, “de igual forma, a Câmara da Figueira da Foz também pretendia promover um conjunto de medidas de caráter social que se refletissem no tarifário em vigor, de acordo com a recomendações do regulador, dando início ao processo de alteração tarifária”. E foi em 2012, com a entrada em vigor do terceiro aditamento ao contrato de concessão, que entram em vigor as alterações sobre a adoção de uma estrutura tarifária de escalões por enchimento e a introdução de tarifários especiais para famílias numerosas e carenciadas.
Naquele ano, foram ainda introduzidas a discriminação positiva dos clientes residentes, a isenção do pagamento dos três primeiros metros cúbicos mensais e do pagamento dos ramais domiciliários até 20 metros de comprimento. Entretanto, a legislação em vigor sobre a gestão de serviços públicos essenciais (água e saneamento) obriga à transparência sobre o que os clientes estão a pagar, proibindo, por outro lado, a subsidiação cruzada dos dois serviços.
João Damasceno, nesta entrevista, qual mensageiro da câmara municipal, não esclareceu o aumento da tarifa disponibilidade.... A mesma que Carlos Monteiro dizia, em tempos, que era ilegal.
Vamos então debater a água na Figueira?
O que se prova é que a oferta dos 3 metros cúbicos é um embuste. Mais valia pagar os 3 m cúbicos e ter o tarifário mais baixo.
Alguém já fez o exercício do valor pago para
4 metros cúbicos
6 metros cúbicos
10 metros cúbicos.
14 metros cúbicos.
16 metros cúbicos.
19 metros cúbicos.
23 metros cúbicos.
Alguém viu a evolução!
Quanto aos grandes investimentos da concessionária aquando da revisão do tarifário...
Nestes 8 anos:
Quantas etar novas e reabilitadas?
Basta olhar para etar de São Pedro, que tem um verdadeiro problema de merda...
Até os partidos do arco do poder não se pronunciam sobre o assunto.
Porque será?
Quantos Km mais de saneamento?
Reformulação da rede água: quantos km mais?
Quanto e Buarcos e baixa da cidade da Figueira, em pleno século XXI, os esgotos são unitários a rede de água é do século XIX. Ou seja, 1890, ainda em ferro fundido e ligações em chumbo!
João Ataíde proclama obras de milhões de euros....
Contudo, até agora, ainda ninguém falou em reabilitar estas redes de águas e esgotos...
Querem saber porquê?
Fica tudo enterrado. O povo não vê. E, portanto, não dá votos...
No nosso concelho, os figueirenses pagam o produto fornecido pela Águas da Figueira "ao preço do Champanhe"...
Mas, onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
Os figueirenses são dos que mais pagam pelo líquido precioso e indispensável à vida.
Se isso já não bastasse, voltaram a ser confrontados com mexidas nos tarifários. Recentemente, aliás, um grupo de munícipes realizou uma sessão sobre o assunto, tendo como orador Mário Frota, fundador e presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo
Contactada pelo jornal As Beiras, a Águas da Figueira esclarece o novo tarifário, começando por contextualizar as alterações efetuadas nos últimos anos. A concessionária lembra que a entrada em vigor do decreto-lei 194/09, de 20 de agosto em 1 de janeiro de 2010, “alterou o enquadramento legal do sector, estabelecendo princípios de universalidade no acesso, de continuidade e qualidade de serviço, de eficiência e equidade dos tarifários aplicados”.
Na prática, em 2010, o preço da água aumentou 11%!
Essa é que foi essa, como diria o Eça.
Por outro lado, “de igual forma, a Câmara da Figueira da Foz também pretendia promover um conjunto de medidas de caráter social que se refletissem no tarifário em vigor, de acordo com a recomendações do regulador, dando início ao processo de alteração tarifária”. E foi em 2012, com a entrada em vigor do terceiro aditamento ao contrato de concessão, que entram em vigor as alterações sobre a adoção de uma estrutura tarifária de escalões por enchimento e a introdução de tarifários especiais para famílias numerosas e carenciadas.
Naquele ano, foram ainda introduzidas a discriminação positiva dos clientes residentes, a isenção do pagamento dos três primeiros metros cúbicos mensais e do pagamento dos ramais domiciliários até 20 metros de comprimento. Entretanto, a legislação em vigor sobre a gestão de serviços públicos essenciais (água e saneamento) obriga à transparência sobre o que os clientes estão a pagar, proibindo, por outro lado, a subsidiação cruzada dos dois serviços.
João Damasceno, nesta entrevista, qual mensageiro da câmara municipal, não esclareceu o aumento da tarifa disponibilidade.... A mesma que Carlos Monteiro dizia, em tempos, que era ilegal.
Vamos então debater a água na Figueira?
O que se prova é que a oferta dos 3 metros cúbicos é um embuste. Mais valia pagar os 3 m cúbicos e ter o tarifário mais baixo.
Alguém já fez o exercício do valor pago para
4 metros cúbicos
6 metros cúbicos
10 metros cúbicos.
14 metros cúbicos.
16 metros cúbicos.
19 metros cúbicos.
23 metros cúbicos.
Alguém viu a evolução!
Quanto aos grandes investimentos da concessionária aquando da revisão do tarifário...
Nestes 8 anos:
Quantas etar novas e reabilitadas?
Basta olhar para etar de São Pedro, que tem um verdadeiro problema de merda...
Até os partidos do arco do poder não se pronunciam sobre o assunto.
Porque será?
Quantos Km mais de saneamento?
Reformulação da rede água: quantos km mais?
Quanto e Buarcos e baixa da cidade da Figueira, em pleno século XXI, os esgotos são unitários a rede de água é do século XIX. Ou seja, 1890, ainda em ferro fundido e ligações em chumbo!
João Ataíde proclama obras de milhões de euros....
Contudo, até agora, ainda ninguém falou em reabilitar estas redes de águas e esgotos...
Querem saber porquê?
Fica tudo enterrado. O povo não vê. E, portanto, não dá votos...
No nosso concelho, os figueirenses pagam o produto fornecido pela Águas da Figueira "ao preço do Champanhe"...
Mas, onde está a vontade e a coragem política para defender os cidadãos figueirenses, contra outros interesses?..
Mermão: amar a Figueira, tal como amar uma Mulher, não é aceitar tudo, como um parvinho. Isso é maconha...
"Ai do Mar", uma crónica de Teotónio Cavaco...
"Decidi um destes dias voltar ao Ai do Mar, espaço gastronómico outrora de eleição, conhecido nacional e internacionalmente pela especificidade da sua cozinha e que lhe rendeu alguns títulos, como o rei dos Restaurantes de Portugal, a cozinha da claridade, ou o melhor para quem tem crianças.
Frequentado sobretudo nos meses de verão por inúmeros turistas portugueses e estrangeiros, é um local naturalmente aprazível quer para quem lá vai ocasionalmente, quer para os que lá comem diariamente.
O Ai Do Mar passou nas últimas décadas por fases de indefinição ou ausência de desígnio e de consequente estratégia, mas também por sucessivas remodelações e alterações de gerência que o foram descaracterizando e colocando à mercê da concorrência cada vez mais agressiva de outros Restaurantes do País e do Mundo.
Fiquei surpreendido pela quantidade de posters que, lá dentro, o anunciavam como Da Posta. Da Pista. Do Barco. Do Amor. Do Búzio. Da Dobrada. Do Visconde. Do Pajem. Da Comunicação. Do Sotaque. Do Coreto. Da Aaldeia. Da Promessa. Da Adiada…
Inquieto, perguntei pelo dono, mas veio o Mestre de Cerimónias explicar que o que se pretendia com este caro aparato era mostrar que o espaço está agora preparado para, finalmente, ser global e atrair todos todo o ano – “ainda que a ementa não seja muito explícita, pelo menos fomenta a reação no facebook…”, gracejou.
Tudo relacionei quando, já na rua, me gritaram: “É primo, logo à noite estão cá os Àtoa!”…"
"Decidi um destes dias voltar ao Ai do Mar, espaço gastronómico outrora de eleição, conhecido nacional e internacionalmente pela especificidade da sua cozinha e que lhe rendeu alguns títulos, como o rei dos Restaurantes de Portugal, a cozinha da claridade, ou o melhor para quem tem crianças.
Frequentado sobretudo nos meses de verão por inúmeros turistas portugueses e estrangeiros, é um local naturalmente aprazível quer para quem lá vai ocasionalmente, quer para os que lá comem diariamente.
O Ai Do Mar passou nas últimas décadas por fases de indefinição ou ausência de desígnio e de consequente estratégia, mas também por sucessivas remodelações e alterações de gerência que o foram descaracterizando e colocando à mercê da concorrência cada vez mais agressiva de outros Restaurantes do País e do Mundo.
Fiquei surpreendido pela quantidade de posters que, lá dentro, o anunciavam como Da Posta. Da Pista. Do Barco. Do Amor. Do Búzio. Da Dobrada. Do Visconde. Do Pajem. Da Comunicação. Do Sotaque. Do Coreto. Da Aaldeia. Da Promessa. Da Adiada…
Inquieto, perguntei pelo dono, mas veio o Mestre de Cerimónias explicar que o que se pretendia com este caro aparato era mostrar que o espaço está agora preparado para, finalmente, ser global e atrair todos todo o ano – “ainda que a ementa não seja muito explícita, pelo menos fomenta a reação no facebook…”, gracejou.
Tudo relacionei quando, já na rua, me gritaram: “É primo, logo à noite estão cá os Àtoa!”…"
A importância do foottvolley na actualidade que é o desporto figueirense
Via jornal AS BEIRAS.
"Hugo Almeida Footvolley Cup terminou ontem depois de três dias de grande espectáculo e de ter atraído muitos espectadores ao areal de Buarcos, na Figueira da Foz. A dupla Águia/Salvador foi a grande vencedora da Hugo Almeida Footvolley Cup depois de vencer na final Nélson/Alan, numa competição que teve lugar na Praia de Buarcos."
Como se verifica pelo teor da notícia, o footvolley, aquela brincadeira que se joga na praia, é importante na Figueira.
Continuando a citar o mesmo jornal AS BEIRAS
"Destaque para a presença de Bruno Alves que, depois de jogar ao serviço da seleção nacional na última sexta-feira, se juntou ao amigo Hugo Almeida para assistir aos jogos deste fim de semana. Outros jogadores de futebol, que actuam em Portugal, estiveram no areal de Buarcos a ver os jogos. Refira-se que a Hugo Almeida Footvolley Cup é uma competição inserida no projecto Figueira Beach Sports City, que pretende impulsionar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores na área dos desportos de praia através da colaboração dos diversos agentes e entidades locais, nacionais e internacionais que actuem neste sector."
Pena tenho eu de já estar maduro de mais. Há uns anos, fazia parte de um grupo de alguns maduros que não se importariam de jogar foottvolley na praia todo o ano. Fizesse vento, chuva ou muito frio!
Que pena não ter aparecido ninguém, nessa altura, com visão de planeamento estratégico, que tivesse sabido explorar todo aquele potencial desportivo, que era a predisposição do nosso grupo, para aqueles encontros de amigos, em que não existiam facilidades para ninguém!
Aquilo era mesmo a sério...
Às vezes, aquelas importantes brincadeiras de praia até causavam faísca entre a malta do meu tempo...
E, assim, por falta de visão estratégica no planeamento desportivo dos responsáveis camários do meu tempo de vida útil como praticante de foottvolley, lá passei ao lado de mais uma grande carreira.
Desta vez no foottvolley...
"Hugo Almeida Footvolley Cup terminou ontem depois de três dias de grande espectáculo e de ter atraído muitos espectadores ao areal de Buarcos, na Figueira da Foz. A dupla Águia/Salvador foi a grande vencedora da Hugo Almeida Footvolley Cup depois de vencer na final Nélson/Alan, numa competição que teve lugar na Praia de Buarcos."
Como se verifica pelo teor da notícia, o footvolley, aquela brincadeira que se joga na praia, é importante na Figueira.
Continuando a citar o mesmo jornal AS BEIRAS
"Destaque para a presença de Bruno Alves que, depois de jogar ao serviço da seleção nacional na última sexta-feira, se juntou ao amigo Hugo Almeida para assistir aos jogos deste fim de semana. Outros jogadores de futebol, que actuam em Portugal, estiveram no areal de Buarcos a ver os jogos. Refira-se que a Hugo Almeida Footvolley Cup é uma competição inserida no projecto Figueira Beach Sports City, que pretende impulsionar o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores na área dos desportos de praia através da colaboração dos diversos agentes e entidades locais, nacionais e internacionais que actuem neste sector."
Pena tenho eu de já estar maduro de mais. Há uns anos, fazia parte de um grupo de alguns maduros que não se importariam de jogar foottvolley na praia todo o ano. Fizesse vento, chuva ou muito frio!
Que pena não ter aparecido ninguém, nessa altura, com visão de planeamento estratégico, que tivesse sabido explorar todo aquele potencial desportivo, que era a predisposição do nosso grupo, para aqueles encontros de amigos, em que não existiam facilidades para ninguém!
Aquilo era mesmo a sério...
Às vezes, aquelas importantes brincadeiras de praia até causavam faísca entre a malta do meu tempo...
E, assim, por falta de visão estratégica no planeamento desportivo dos responsáveis camários do meu tempo de vida útil como praticante de foottvolley, lá passei ao lado de mais uma grande carreira.
Desta vez no foottvolley...
domingo, 11 de junho de 2017
O pior candidato
A menos de 4 meses do dia das eleições autárquicas, que vão definir o destino da Figueira e do seu concelho, nos próximos 4 anos, quem é o melhor candidato, dos já apresentados, à gestão da Câmara Municipal da Figueira da Foz?
O melhor candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, não sei.
Todavia, o pior sei: chama-se João Albino Rainho Ataíde das Neves.
A minha opinião assenta no seguinte: depois de cerca de 8 anos no poder a desorganização dos serviços camarários é visível a olho nu, tal como a falta de democracia e de competência. Por outro lado, existem falhas de seriedade, respeito, dignidade, eficiência, transparência e profissionalismo na equipa que o rodeia.
Por sua vez, a equipa política de personalidades que anda por perto, em vez dos interesses da Figueira e dos seu Povo, está mais mais preocupada em defender os seus interesses pessoais e de grupo.
As obras municipais e os projectos de construção de obra e combate ao subdesenvolvimento do concelho, têm sido executados ao sabor dos calendários eleitorais.
Os impostos municipais, nomeadamente o IMI, têm tornado um suplício, aos mais carenciados, viver no concelho da Figueira da Foz.
Os grandes interesses, nomeadamente, a exploração do negócio da rede de distribuição de água, tem sido um fartar vilanagem.
Cada um que veja o que paga em taxas e taxinhas ao fim do mês, comparativamente com o real consumo do precioso líquido.
É claro que deveria ter início uma forte vaga de fundo, para se poder obter um resultado que permita alterar as maiorias obtidas por este candidato nas eleições autárquicas de 2009 e 2013.
Mas, isso compete aos Partidos.
Por mim, tenho feito o que posso. E quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
O melhor candidato à Câmara Municipal da Figueira da Foz, não sei.
Todavia, o pior sei: chama-se João Albino Rainho Ataíde das Neves.
A minha opinião assenta no seguinte: depois de cerca de 8 anos no poder a desorganização dos serviços camarários é visível a olho nu, tal como a falta de democracia e de competência. Por outro lado, existem falhas de seriedade, respeito, dignidade, eficiência, transparência e profissionalismo na equipa que o rodeia.
Por sua vez, a equipa política de personalidades que anda por perto, em vez dos interesses da Figueira e dos seu Povo, está mais mais preocupada em defender os seus interesses pessoais e de grupo.
As obras municipais e os projectos de construção de obra e combate ao subdesenvolvimento do concelho, têm sido executados ao sabor dos calendários eleitorais.
Os impostos municipais, nomeadamente o IMI, têm tornado um suplício, aos mais carenciados, viver no concelho da Figueira da Foz.
Os grandes interesses, nomeadamente, a exploração do negócio da rede de distribuição de água, tem sido um fartar vilanagem.
Cada um que veja o que paga em taxas e taxinhas ao fim do mês, comparativamente com o real consumo do precioso líquido.
É claro que deveria ter início uma forte vaga de fundo, para se poder obter um resultado que permita alterar as maiorias obtidas por este candidato nas eleições autárquicas de 2009 e 2013.
Mas, isso compete aos Partidos.
Por mim, tenho feito o que posso. E quem faz o que pode, a mais não é obrigado.
Cabedelinho
Há momentos de partilha de felicidade, que são absolutamente únicos!
Poder apreciar esta cena, num início de manhã de um domingo calmo, é reconfortante.
Como não podia deixer de ser, emocionei-me.
Recordei acontecimentos recentes, nesta mesma praia...
Só podemos construir a nossa "estória" de futuro quando conhecemos o passado
As "estórias" costumam começar por era uma vez.
Esta, começa por era uma vez um homem que gostava de viver no futuro. Aquele tempo em que não teremos de nos preocupar com a posse, apenas com o civilizado usufruto.
Paradoxalmente, hoje, só pode viver despreocupado, quem tem um monte de dinheiro ou quem se faz asceta.
Acho que vou ficar a viver no carro.
O porta bagagem, se lhe acrescentar uma planta envasada, vai parecer quase um logradouro.
Esta, começa por era uma vez um homem que gostava de viver no futuro. Aquele tempo em que não teremos de nos preocupar com a posse, apenas com o civilizado usufruto.
Paradoxalmente, hoje, só pode viver despreocupado, quem tem um monte de dinheiro ou quem se faz asceta.
Acho que vou ficar a viver no carro.
O porta bagagem, se lhe acrescentar uma planta envasada, vai parecer quase um logradouro.
Vai um xanax?..
Estado do Concelho “Especial Autárquicas” com Carlos Beja,
Vitor Guedes, António Padrão e o moderador Jot’Alves.
sábado, 10 de junho de 2017
Crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, ontem levada à cena no Grupo Caras Direitas, com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017... (II)
"Segundo notícia do jornal AS BEIRAS, a discussão sobre a intervenção na frente marítima de Buarcos foi intensa. O debate aconteceu no Caras Direitas e opôs as intenções da Câmara em aumentar os espaços verdes e pedonais, e a vontade de alguns comerciantes em deixar tudo como está. Estes comerciantes devem ser os mesmos que estacionam sistematicamente os seus veículos em frente à porta da sua loja, retirando lugares aos clientes. Incrivelmente, a empresa Figueira Parques não atua perante veículos de comerciantes estacionados sistematicamente, e por longos períodos, em lugares pagos. Isto é matéria que dava “pano para mangas” mas que ninguém parece interessado em tocar. Haverá “intocáveis” na nossa cidade? A Câmara que agora propõe o alargamento de passeios é a mesma que sempre que faz obra (Buarcos; 4 Caminhos; Alto do Forno, Caceira, etc.) deixa os passeios na mesma, estreitos e mal concebidos? Há uma bipolaridade manifesta no comportamento da sociedade relativamente aos carros, comércio e estacionamento. Queremos uma “cidade mais saudável”, com menos carros e menor poluição, em que as pessoas sejam levadas a andar a pé, ou queremos voltar ao passado? Agora que a marginal em Buarcos está interrompida, seria útil refletir seriamente sobre como “descolonizar” esta zona, retirando os carros e deixar que voltasse a praia. Contudo, passa-se o oposto, as obras são para “cimentar” a costa, artificializando ainda mais a paisagem."
"Estacionamento a mais", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade.
Nota de rodapé.
Recorde-se aqui a crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, levada à cena no Grupo Caras Direitas, onde só faltaram as pipocas e as bebidas da terra do tio Sam (mas isso é mais no cinema do Jumbo. A vereadora do Carvalho, que desculpe a referência, pois sabemos que a sehora vereadora já não pode ouvir falar neste nome...).
"Estacionamento a mais", uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade.
Nota de rodapé.
Recorde-se aqui a crónica da farsa da apresentação pública do projecto da requalificação da frente de mar em Buarcos, no âmbito do PEDU, levada à cena no Grupo Caras Direitas, onde só faltaram as pipocas e as bebidas da terra do tio Sam (mas isso é mais no cinema do Jumbo. A vereadora do Carvalho, que desculpe a referência, pois sabemos que a sehora vereadora já não pode ouvir falar neste nome...).
Subscrever:
Mensagens (Atom)