João Ataide, na sua página pessoal no facebook.
"Convido todos a desfrutar e a viver connosco o S. João da Figueira. O programa das Festas da Cidade arrancou no início do mês e continua até Julho.
Hoje temos o tradicional desfile das Marchas de S. João, ao qual se seguirá um momento piro musical e o concerto dos GNR. A animação continua pela noite dentro na Cidade e na Praia do Forte, que terá DJs e fogueiras a partir da 01h00. Com o nascer do dia vem o banho santo. É absolutamente imperdível.
Dia 24, começamos pela manhã no CAE com a entrega de distinções honorificas a empresas e a figueirenses que se destacaram nas suas actividades.
Ao fim do dia temos Procissão de S. João e a missa da Benção do Mar nas margens do Rio Mondego em frente à Câmara Municipal.
Pelas 22h00, temos no Coliseu Figueirense o desfile das Marchas e entrega de prémios.
Dia 25, temos pelas 15h00 a Regata + louca do Mundo no Rio Mondego e à noite teremos o concerto dos Expensive Soul.
Venham daí e juntem-se a nós"...
* Nota de rodapé.
A publicidade está omnipresente em tudo o que toca João Ataide.
Há alturas que somos de tal modo influenciados por uma boa publicidade que não podemos deixar de nos arrastar por ela.
Gosto de ver bons anúncios publicitários e apreciar a capacidade criativa de quem os faz.
Porém, como não sou um consumista, raramente sou levado a adquirir o anunciado...
quinta-feira, 23 de junho de 2016
Um presidente, a mostrar a fibra de que somos feitos...
(foto de luís aguiar-conraria) |
Logo a seguir, aconteceu algo absolutamente inédito: falou Rebelo de Sousa, Marcelo, Presidente da República de Portugal, ainda antes de Fernando Santos, seleccionador.
Que tal levá-lo para o banco, equipado a rigor, preparado para entrar em campo...
quarta-feira, 22 de junho de 2016
As preocupações culturais dos autarcas figueirenses...
Porém, hoje não é dia de reflexão para mim...
Portanto, não vou reflectir sobre marchas!
Aliás, para mim, sobre este assunto, não há nada mais para reflectir: está mais do que provado que este modelo de animação da noite de S. João, na Figueira, faliu há muitos anos.
Contudo, mesmo assim, não se perde nada por estarmos atentos a esta pequena reflexão sobre tão cadente tema da vida figueirense neste mês de junho, encetada pelos políticos locais, no local próprio....
Até porque já começou a silly season...
E as certezas são só para os que não pensam!..
É sempre um refrigério ver os políticos figueirenses a reflectir, com o brilho do costume, sobre a cultura local contemporânea...
"Gratificar os trabalhadores camarários", disse Ataíde. Ora, aí está um bom exemplo de coerência que define um político...
Segundo a Figueira TV, "os vereadores da oposição estão contra descontos em piscina para funcionários camarários".
De acordo com uma proposta aprovada com os votos contra da oposição, os trabalhadores camarários da Figueira da Foz e seus familiares directos vão ter desconto nos bilhetes de acesso à Piscina Mar, propriedade municipal.
Intervindo aquando da votação da proposta, o presidente da autarquia, João Ataíde (PS), disse que esta pretende “gratificar e dar oportunidade aos trabalhadores de beneficiar de 50 por cento de desconto” nas entradas daquela infraestrutura de lazer, cuja gestão passou, este verão, a ser assumida pela autarquia.
Já Miguel Almeida, do movimento Somos Figueira [PSD/CDS-PP/MPT/PPM), oposição no executivo, questionou a justificação do Presidente da Câmara, contrapondo que “nos tempos que correm, não faz sentido” que os trabalhadores camarários tenham descontos que os munícipes não têm.
“Qual é a explicação? Porque é que o senhor do supermercado ao lado da piscina paga por inteiro e o funcionário da Câmara paga metade? Faz algum sentido”, inquiriu Miguel Almeida, apelidando a proposta camarária de “política para dar ‘likes’ [gostos]”.
Nota de rodapé.
Distribuir, a pouco mais de um ano das eleições legislativas, o "kit económico de frequentador da piscina do mar", é mais um exemplo de uma campanha que é o culminar de quatro anos de propaganda que passa despercebida na comunicação social local, sempre atenta a outros pormenores e festas patrocinadas e pagas pelos impostos dos figueirenses.
“As pessoas só não se queixam, porque não sabem que é assim”, disse Miguel Almeida na reunião camarária onde foi aprovada a proposta de fixação de “preços a aplicar na piscina mar aos trabalhadores do município da Figueira da Foz e familiares”, com cinco votos a favor, do PS, e quatro contra, do movimento Somos Figueira..
O desconto de 50 por cento nos bilhetes da Piscina-Mar (equipamento com uma lotação de 300 lugares, que reabriu ao público a 10 de junho, sob gestão municipal e deverá funcionar até 15 de setembro) irá abranger cerca de 480 funcionários camarários, respectivos cônjuges e filhos...
Aprendam - é assim que se garantem muitos votos no momento próprio...
O presidente João Ataíde lembrou que os funcionários também têm desconto na piscina do Parque de Campismo, onde pagam metade (2 euros) da entrada normal diária e sustentou que as piscinas “são exploradas directamente pela câmara”.
Tudo com o dinheiro dos contribuintes figueirenses, que não consta que "nadem em dinheiro".
De acordo com uma proposta aprovada com os votos contra da oposição, os trabalhadores camarários da Figueira da Foz e seus familiares directos vão ter desconto nos bilhetes de acesso à Piscina Mar, propriedade municipal.
Intervindo aquando da votação da proposta, o presidente da autarquia, João Ataíde (PS), disse que esta pretende “gratificar e dar oportunidade aos trabalhadores de beneficiar de 50 por cento de desconto” nas entradas daquela infraestrutura de lazer, cuja gestão passou, este verão, a ser assumida pela autarquia.
Já Miguel Almeida, do movimento Somos Figueira [PSD/CDS-PP/MPT/PPM), oposição no executivo, questionou a justificação do Presidente da Câmara, contrapondo que “nos tempos que correm, não faz sentido” que os trabalhadores camarários tenham descontos que os munícipes não têm.
“Qual é a explicação? Porque é que o senhor do supermercado ao lado da piscina paga por inteiro e o funcionário da Câmara paga metade? Faz algum sentido”, inquiriu Miguel Almeida, apelidando a proposta camarária de “política para dar ‘likes’ [gostos]”.
Nota de rodapé.
Distribuir, a pouco mais de um ano das eleições legislativas, o "kit económico de frequentador da piscina do mar", é mais um exemplo de uma campanha que é o culminar de quatro anos de propaganda que passa despercebida na comunicação social local, sempre atenta a outros pormenores e festas patrocinadas e pagas pelos impostos dos figueirenses.
“As pessoas só não se queixam, porque não sabem que é assim”, disse Miguel Almeida na reunião camarária onde foi aprovada a proposta de fixação de “preços a aplicar na piscina mar aos trabalhadores do município da Figueira da Foz e familiares”, com cinco votos a favor, do PS, e quatro contra, do movimento Somos Figueira..
O desconto de 50 por cento nos bilhetes da Piscina-Mar (equipamento com uma lotação de 300 lugares, que reabriu ao público a 10 de junho, sob gestão municipal e deverá funcionar até 15 de setembro) irá abranger cerca de 480 funcionários camarários, respectivos cônjuges e filhos...
Aprendam - é assim que se garantem muitos votos no momento próprio...
O presidente João Ataíde lembrou que os funcionários também têm desconto na piscina do Parque de Campismo, onde pagam metade (2 euros) da entrada normal diária e sustentou que as piscinas “são exploradas directamente pela câmara”.
Tudo com o dinheiro dos contribuintes figueirenses, que não consta que "nadem em dinheiro".
terça-feira, 21 de junho de 2016
UMA INOVAÇÃO: PESCÓDROMO DE LAVOS!
Está a quase a ser inaugurado o primeiro grande PESCÓDROMO de água salgada no nosso país.
Com recepção e despensa de material de pesca, 30 plataformas para pescadores (2 por cada uma) e uma cozinha para auto-confecção do produto pescado, este projecto é o local ideal para passar bons momentos de lazer com a famílias e grupos de amigos.
Uma palavra final para dizer que a empresa promotora deste investimento, no Concelho da Figueira da Foz, é a NASHARYBA, Produção e Comercialização de Peixe, Lda., com sede em Montemor-o-Velho, igualmente proprietária das Pisciculturas do Vale da Vinha e do Torrão, na freguesia de Lavos.
Via Jorge Camarneiro
Com recepção e despensa de material de pesca, 30 plataformas para pescadores (2 por cada uma) e uma cozinha para auto-confecção do produto pescado, este projecto é o local ideal para passar bons momentos de lazer com a famílias e grupos de amigos.
Uma palavra final para dizer que a empresa promotora deste investimento, no Concelho da Figueira da Foz, é a NASHARYBA, Produção e Comercialização de Peixe, Lda., com sede em Montemor-o-Velho, igualmente proprietária das Pisciculturas do Vale da Vinha e do Torrão, na freguesia de Lavos.
Via Jorge Camarneiro
Estação de socorros a náufragos da nossa cidade vai ter mais pessoal
"O concurso está aberto e vamos seleccionar o pessoal para que início do próximo ano existe a possibilidade de reforçar as estações. E a Figueira é uma delas", disse Silva Ribeiro.
Por outro lado, o director-geral da Autoridade Marítima disse que o novo estatuto do pessoal das estações salva-vidas vai ser publicado "muito em breve" em Diário da República e "vem dar outras condições", que não especificou, aos tripulantes.
Questionado pela agência Lusa sobre se o novo estatuto incide sobre os horários de serviço dos tripulantes - já que as estações salva-vidas possuem horário de funcionamento e tem existido alguma polémica sobre a alegada falta de disponibilidade fora do horário normal de serviço - Silva Ribeiro considerou essa questão "uma falácia", alegando que os funcionários possuem efectivamente um horário, "mas depois têm disponibilidade permanente, o que se mantém".
"Têm normalmente (disponibilidade) inferior a meia hora, isso já estava, mas está claro, no estatuto que vai ser publicado, que rapidamente comparecem. Não vai existir pessoal 24 horas por dia à espera de uma emergência, vai existir um regime de prontidão de 20 minutos para saírem", explicou Silva Ribeiro.
De acordo com o mesmo responsável, todas as barras do país testaram, recentemente, planos de salvamento marítimo, tendo ficado definido pela AMN que, numa situação de barra condicionada, os meios da Autoridade Marítima "estejam à entrada" das infraestruturas portuárias e não ancoradas nos cais.
Outdoor´s 2009 - 7...
Basta de realidade. Venham mais sonhos!
E pronto, durante sete dias, sete, recordámos, sete cartazes de propaganda política, sete, de um político que, na campanha de 2009, usou sonhos caros, sem saber realmente quanto custavam...Foi apenas mais do mesmo.
Como puderam constatar, é fácil perceber os resultados eleitorais que se verificaram nas eleições autárquicas na Figueira nos últimos 40 anos.
Os eleitores figueirenses são mais facilmente seduzidos por sonhos do que por mensagens baseadas em promessas exequíveis ou em obra feita.
É claro que há políticas com mérito, que são mal explicadas, ou cuja “explicação”, ou a falta dela, acaba por ser o seu principal óbice. Contudo, não são tantas como isso, são mais a excepção do que a regra.
O seu reverso é igualmente verdadeiro, há políticas erradas que uma boa comunicação torna “boas”.
Mas, isso não é sustentável durante muito tempo
O saldo espectacular, que apurariam se se dessem a esse trabalho, assenta numa fórmula mágica.
Já testada por outros políticos, é uma fórmula com riscos mínimos. Funciona quase sempre e pode ser aprendida em pouco tempo de poder...
A separação de águas, que se verifica - e é visível - no seio do poder político, na Figueira, entre o PS local, e quem manda na câmara, foi feita à custa da exclusão do partido.
É típica de políticos da "escola" tipo Cavaco Silva.
Ao PS figueirense ficou entregue a agenda menor, ligada à partilha do pequeno poder pessoal e à dádiva de um ou outro tacho partidário - a entrada, neste segundo executivo liderado por Ataíde, do jotinha Portugal à frente de António Tavares, explica-se por ter tido tudo a ver com isso...
Daí, a gestão da câmara ter perdido dimensão e condução política, neste segundo mandato de João Ataíde.
Eu, se fosse a V. Exas., nem perdia mais tempo a ler este blogue cuja memória só serve para recordar coisas da treta...
Basta de realidade. Venham é mais sonhos!
Nota de rodapé.
Continuação daqui, daqui, daqui, daqui, daqui e daqui.
Amanhã, deve continuar a ser um dia de optimismo e de esperança para resolver a primeira final...
Ao DN, Manuel José, que salienta ter uma "relação muito boa com Fernando Santos", disse que o discurso inicial do seleccionador pode ter sido prejudicial aos futebolistas.
"É uma faca de dois gumes. Dizer que vamos lutar pelo título, ser campeões revela coragem mas foi de um optimismo exagerado que colocou uma responsabilidade muito grande em cima dos jogadores, agravada pela qualidade das equipas do grupo e que são da II divisão europeia. Gosto muito do Fernando, mas foi de um optimismo exagerado"...
Não posso discordar mais de Manuel José.
Também para Fernando Santos, a vida é, por vezes, tão difícil e pesada, que uma lufada de ar fresco transmite um pouco de optimismo e funciona como ouro sobre azul!..
Acreditar, é uma forma de manter o optimismo, mesmo que tudo à nossa volta nos diga que é uma tarefa votada ao fracasso!
Por mim, que há muito não acredito neste futebol, Fernando Santos esteve bem.
É que não há outro modo de se viver a vida senão com optimismo.
Por pior que a realidade venha a ser, a alternativa, se bem que inevitável, como ponto de partida, é impensável.
Até chegarmos à realidade, há que manter a esperança e sorrir...
Sobretudo, sorrir! Sorrir muito...
"É uma faca de dois gumes. Dizer que vamos lutar pelo título, ser campeões revela coragem mas foi de um optimismo exagerado que colocou uma responsabilidade muito grande em cima dos jogadores, agravada pela qualidade das equipas do grupo e que são da II divisão europeia. Gosto muito do Fernando, mas foi de um optimismo exagerado"...
Não posso discordar mais de Manuel José.
Também para Fernando Santos, a vida é, por vezes, tão difícil e pesada, que uma lufada de ar fresco transmite um pouco de optimismo e funciona como ouro sobre azul!..
Acreditar, é uma forma de manter o optimismo, mesmo que tudo à nossa volta nos diga que é uma tarefa votada ao fracasso!
Por mim, que há muito não acredito neste futebol, Fernando Santos esteve bem.
É que não há outro modo de se viver a vida senão com optimismo.
Por pior que a realidade venha a ser, a alternativa, se bem que inevitável, como ponto de partida, é impensável.
Até chegarmos à realidade, há que manter a esperança e sorrir...
Sobretudo, sorrir! Sorrir muito...
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Virginia Raggi - presidente de Câmara 5 estrelas
Na Figueira, temos o que merecemos... E para quem é, "bacalhau basta"...
Miguel: estou contigo... Viva o espírito de Abril...
"Participar é preciso", uma crónica de Miguel Almeida... |
Nota de rodapé.
Infelizmente, vivemos numa cidade onde, quando os cidadãos, utilizando um direito do País de Abril, pretendem participar de viva voz, quem de direito, certamente por uma mera e infeliz coincidência - está ausente.
Sei do que falo.
Um cidadão para usar da palavra numa sessão de câmara ou de assembleia municipal tem de inscrever-se previamente.
Portanto, como explicar a ausência, tanto do presidente da câmara, dr. João Ataíde, como do vereador do pelouro da saúde na CMFF, e vice-presidente dr. António Tavares, no passado 29 de Abril na sessão da Assembleia Municipal realizada nesse dia?
A cidadania precisa de cidadãos livres e responsáveis políticos credíveis.
O tempo das negociatas e do amiguismo "porreiro" já deveria ter terminado, há muito, na Figueira.
Os Aguiares, os Santanas, os "galantes" perdão, os Duarte Silvas, não deveriam ter lugar na construção de um futuro que se quer de esperança para a Figueira.
Se quisermos, podemos construí-lo a partir deste presente esperançoso.
Bastava que quiséssemos...
A Figueira vista da outra margem...
Na foto da caminhada de hoje de manhã, obtida com recurso ao meu telemóvel baratucho, dá para ver que, do lado de cá, nesta outra margem, em primeiro plano, temos um parque de estacionamento, em terra batida e todo esburacado. Logo a seguir, um monte de terra, que permanece imóvel e a estragar a vista sobre o novo lugar de culto da cidade: a envolvente ao Forte de Santa Catarina, local onde em 2013 foram investidos cerca de 3.902.757,68 euros.
No melhor pano cai a nódoa.
Quem andar pelo novo local de culto da cidade e olhar para esta outra margem, vê um desastre ambiental e paisagístico, que é toda a zona ribeirinha da margem esquerda do Mondego, que vai desde o local onde era a antiga ponte até à foz do rio.
Não discuto as opções políticas de gestão municipal, deste e de anteriores executivos, em relação à gestão do espaço concelhio e a sua utilidade.
Limito-me a questionar o óbvio: a localização deste caos urbanístico, é um perfeito desastre ambiental, e desfeia aquele que poderia ser um dos locais mais bonitos da minha Aldeia e do concelho figueirense!
No melhor pano cai a nódoa.
Quem andar pelo novo local de culto da cidade e olhar para esta outra margem, vê um desastre ambiental e paisagístico, que é toda a zona ribeirinha da margem esquerda do Mondego, que vai desde o local onde era a antiga ponte até à foz do rio.
Não discuto as opções políticas de gestão municipal, deste e de anteriores executivos, em relação à gestão do espaço concelhio e a sua utilidade.
Limito-me a questionar o óbvio: a localização deste caos urbanístico, é um perfeito desastre ambiental, e desfeia aquele que poderia ser um dos locais mais bonitos da minha Aldeia e do concelho figueirense!
Delitos de opinião
Obras de Verão em Buarcos
"As obras atrasaram. Apesar das promessas da Câmara Municipal da Figueira da Foz as acessibilidades às praias, Buarcos e Figueira da Foz, não estão operacionais.
Há ainda muitas dúvidas quanto à qualidade e funcionalidade dos arranjos.
Elementos fixos ao nível da areia sujeitos a serem elementos submersos pela areia? Tábuas de madeira nos passadiços ?
Sobressai ainda a falta de organização na obra, estando espalhados materiais e lixo um pouco por todo o lado. Sinalização das obras ? Não é visível. Tábuas com pregos não faltam."
João Vaz, Consultor - Ambiente e Sustentabilidade, via blogue O Ambiente na Figueira da Foz
Nota de rodapé.
Lidar mal com a crítica é um dos traços que demonstram o subdesenvolvimento cultural do concelho em que vivemos.
É banal, para quem ousa emitir opinião independente, isenta e objectiva, ser acusado, pelos que gravitam em redor do poder político, de não fazer crítica construtiva.
Isto é, aquela crítica que se dissolve em paleio que não incomoda o Poder, nem os poderosos - a chamada crítica de água-chirla, que é de todo inútil.
E, no entanto, se há concelho que tem tradição em fazer "balas de papel", como dizia Aquilino, é o nosso.
Não é preciso recuar aos tempos de José Silva Ribeiro, no jornal a "A VOZ DA JUSTIÇA", para encontrar quem sabia esgrimir com as palavras a zurzir com acerto e com justiça no poder.
Mais recentemente, recordo José Martins, no "BARCA NOVA" e António Tavares no "LINHA DO OESTE".
O desconhecimento desse jornalismo, de primeira água, que já existiu na Figueira é uma falha grave, sobretudo num país que banalizou o recurso aos tribunais para o desagravo da polémica.
Na Figueira, também os poderes sempre amaram, acima de todas as coisas, meter na ordem os perigosos delitos de opinião.
"As obras atrasaram. Apesar das promessas da Câmara Municipal da Figueira da Foz as acessibilidades às praias, Buarcos e Figueira da Foz, não estão operacionais.
Há ainda muitas dúvidas quanto à qualidade e funcionalidade dos arranjos.
Elementos fixos ao nível da areia sujeitos a serem elementos submersos pela areia? Tábuas de madeira nos passadiços ?
Sobressai ainda a falta de organização na obra, estando espalhados materiais e lixo um pouco por todo o lado. Sinalização das obras ? Não é visível. Tábuas com pregos não faltam."
João Vaz, Consultor - Ambiente e Sustentabilidade, via blogue O Ambiente na Figueira da Foz
Nota de rodapé.
Lidar mal com a crítica é um dos traços que demonstram o subdesenvolvimento cultural do concelho em que vivemos.
É banal, para quem ousa emitir opinião independente, isenta e objectiva, ser acusado, pelos que gravitam em redor do poder político, de não fazer crítica construtiva.
Isto é, aquela crítica que se dissolve em paleio que não incomoda o Poder, nem os poderosos - a chamada crítica de água-chirla, que é de todo inútil.
E, no entanto, se há concelho que tem tradição em fazer "balas de papel", como dizia Aquilino, é o nosso.
Não é preciso recuar aos tempos de José Silva Ribeiro, no jornal a "A VOZ DA JUSTIÇA", para encontrar quem sabia esgrimir com as palavras a zurzir com acerto e com justiça no poder.
Mais recentemente, recordo José Martins, no "BARCA NOVA" e António Tavares no "LINHA DO OESTE".
O desconhecimento desse jornalismo, de primeira água, que já existiu na Figueira é uma falha grave, sobretudo num país que banalizou o recurso aos tribunais para o desagravo da polémica.
Na Figueira, também os poderes sempre amaram, acima de todas as coisas, meter na ordem os perigosos delitos de opinião.
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