domingo, 13 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
"Portugueses defendem o Syriza porque protegem «os coitadinhos»"... *
"Além do seu irmão, existe ainda outra figura próxima de Pedro Santana Lopes que trabalha no Grupo Engimov. Trata-se de Miguel Almeida, assessor de Tomás Barbosa desde dezembro de 2013 na Engimov Universal — uma sociedade com sede na Zona Franca da Madeira que se dedica à compra e venda de produtos essenciais para a actividade das filiais da Engimov no Congo, França e Suíça. Além de assessor do líder do grupo na Engimov Universal, Miguel Almeida foi igualmente porta-voz do Grupo Engimov aquando de um acidente de trabalho que envolveu um pedreiro português numa obra da Engimov na República do Congo e que chegou às páginas do Diário de Notícias em agosto de 2014. Neste momento, encontra-se a explorar hipóteses de negócio na área energética no Congo."
* Em tempo.
O título é da autoria de Santana Lopes.
* Em tempo.
O título é da autoria de Santana Lopes.
Mania das Grandezas
“Sou natural de Alter do Chão, terra de cavalos, que é um privilégio num país de burros” - costumava dizer Joaquim Namorado, quando o julgavam beirão radicado em Coimbra. |
fui eu quem destruiu as Babilônias
e descobriu a pólvora...
Acredite,
a estrela Sírius, de primeira grandeza,
(única no mercado)
deixou-me meu tio-avô em testamento.
No meu bolso esconde-se o segredo
das alquimias
e a metafísica das religiões
— tudo por inspiração!
Que querem?
Sou poeta
e tenho a mania das grandezas...
Talvez ainda venha a ser Presidente da República...
Parolices...
foto sacada daqui |
Mas entre nós?, entre parolos, portanto?, existem os parolos 100% e os parolos 99%...
Assim, por agora e por espírito de picardia, acho normal que um parolo 100% participe numa grande homenagem colectiva aos parolos 100%, os parolos parolos, os parolos de corpo e alma, os parolos felizardos deste país.
Parolo 100% que se preze, não podia faltar nesta festa...
Não havia era necessidade de divulgar a parolice...
sexta-feira, 11 de março de 2016
Porcos no Terreiro do Paço e caos no trânsito...
"Os suinicultores vieram a Lisboa protestar por causa da crise no sector e provocaram o caos nas principais artérias de acesso à cidade.
Centenas de camiões e ligeiros pertencentes a profissionais da indústria da suinicultura provocaram o caos nas principais vias de acesso a Lisboa, esta sexta-feira à tarde, numa acção de protesto contra a crise que se vive no sector.
Ao mesmo tempo, no Terreiro do Paço, um grupo de suinicultores ergueu tarjas diante do Ministério da Agricultura mostrando as suas reivindicações, numa manifestação que se fez acompanhar de leitões."
(via RR)
"...em sociedades onde o maior número está privado daquilo que todo um sistema o incita a gozar, a violência torna-se a lei dos indivíduos como dos grupos..."
- excerto de "Apelo aos Vivos" - Roger Garaudy
Centenas de camiões e ligeiros pertencentes a profissionais da indústria da suinicultura provocaram o caos nas principais vias de acesso a Lisboa, esta sexta-feira à tarde, numa acção de protesto contra a crise que se vive no sector.
Ao mesmo tempo, no Terreiro do Paço, um grupo de suinicultores ergueu tarjas diante do Ministério da Agricultura mostrando as suas reivindicações, numa manifestação que se fez acompanhar de leitões."
(via RR)
"...em sociedades onde o maior número está privado daquilo que todo um sistema o incita a gozar, a violência torna-se a lei dos indivíduos como dos grupos..."
- excerto de "Apelo aos Vivos" - Roger Garaudy
Há quem só perceba as coisas muito bem explicadinhas...
"Cem dias, cem diferenças".
"A direita e o primeiro-ministro degredado em Massamá tentam passar a opinião de que não há alternativa à austeridade e que mais tarde ou mais cedo o governo terá de ceder ao peso da realidade. Quando dá jeito justifica-se o que se fez com o memorando, depois promove-se a imagem do Passos revolucionário. Umas vezes apresenta-se a austeridade como inevitabilidade, outras defende-se que esta é uma via revolucionária a pensar no futuro. Mas são muitas as diferenças entre este governo e o governo dos mafarricos..."
Para continua a ler, clicar aqui.
"A direita e o primeiro-ministro degredado em Massamá tentam passar a opinião de que não há alternativa à austeridade e que mais tarde ou mais cedo o governo terá de ceder ao peso da realidade. Quando dá jeito justifica-se o que se fez com o memorando, depois promove-se a imagem do Passos revolucionário. Umas vezes apresenta-se a austeridade como inevitabilidade, outras defende-se que esta é uma via revolucionária a pensar no futuro. Mas são muitas as diferenças entre este governo e o governo dos mafarricos..."
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Cantiga do Ódio
Carlos Oliveira |
agrada ao meu coração,
se o ódio guardar o amor
de servir a servidão.
Há-de sentir o meu ódio
quem o meu ódio mereça:
ó vida, cega-me os olhos
se não cumprir a promessa.
E venha a morte depois
fria como a luz dos astros:
que nos importa morrer
se não morrermos de rastros?
Foleiro
Em tempo de promoções foleiras, de ver e deitar fora, este trabalho não poderia ficar esquecido.
A perfeição não existe, mas às vezes percebemos que está muito longe...
A perfeição não existe, mas às vezes percebemos que está muito longe...
Memória
"O palmómetro – medidor do tempo de duração das palmas e da intensidade com que as mesmas são batidas, outrora detido pelos partidos comunistas para lá do Muro de Berlim, é agora propriedade da direita portuguesa.
A eleição da segunda figura do Estado – o presidente da Assembleia da República, aquele que exerce as funções presidenciais por ausência do Presidente ou pelo seu impedimento temporário, pelos deputados como manda a Constituição e não pelos directórios partidários em simpatia para com o partido com maior número de assentos parlamentares, não mereceu palmas das bancadas da direita e foi até tratada de um modo a roçar o insultuoso pelos líderes dos grupos parlamentares do PSD e do CDS.
Um primeiro-ministro de um Governo com mandato da casa da democracia – o Parlamento, para Governar, é um "primeiro-ministro vírgula", em tom insultuoso e várias vezes repetido, mostrando um total desrespeito pelo voto dos cidadãos e, na maioria dos casos, uma absoluta ignorância sobre o funcionamento do sistema parlamentar constitucional português pelos deputados eleitos pelo PSD e CDS.
Manter-se em silêncio e não aplaudir de pé o discurso da tomada de posse do Presidente oriundo do espaço político da direita, antes achincalhado pela direita e pela direita à direita da direita, com direito a alínea e tudo [!] na moção que a actual liderança do PSD levou a congresso, como exemplo do Presidente que, em caso algum devia ser Presidente, é crime de traição à Pátria no palmómetro partidário e no spin dos paineleiros-comentadeiros televisivos.
Sim senhor."
Via José Simões
A eleição da segunda figura do Estado – o presidente da Assembleia da República, aquele que exerce as funções presidenciais por ausência do Presidente ou pelo seu impedimento temporário, pelos deputados como manda a Constituição e não pelos directórios partidários em simpatia para com o partido com maior número de assentos parlamentares, não mereceu palmas das bancadas da direita e foi até tratada de um modo a roçar o insultuoso pelos líderes dos grupos parlamentares do PSD e do CDS.
Um primeiro-ministro de um Governo com mandato da casa da democracia – o Parlamento, para Governar, é um "primeiro-ministro vírgula", em tom insultuoso e várias vezes repetido, mostrando um total desrespeito pelo voto dos cidadãos e, na maioria dos casos, uma absoluta ignorância sobre o funcionamento do sistema parlamentar constitucional português pelos deputados eleitos pelo PSD e CDS.
Manter-se em silêncio e não aplaudir de pé o discurso da tomada de posse do Presidente oriundo do espaço político da direita, antes achincalhado pela direita e pela direita à direita da direita, com direito a alínea e tudo [!] na moção que a actual liderança do PSD levou a congresso, como exemplo do Presidente que, em caso algum devia ser Presidente, é crime de traição à Pátria no palmómetro partidário e no spin dos paineleiros-comentadeiros televisivos.
Sim senhor."
Via José Simões
quinta-feira, 10 de março de 2016
AUTORIZADA A ABERTURA DE 26 VAGAS PARA O INSTITUTO DE SOCORROS A NÁUFRAGOS EM 2016
"O Ministério da Defesa Nacional, estrutura do Governo que tutela o Instituto de Socorros a Náufragos, preparou um diploma para o Conselho de Ministros sobre a economia do mar em que é autorizada a abertura de concurso para a admissão de trabalhadores de salvaguarda da vida humana no mar, sendo 16 para a carreira de embarcação salva-vidas - pessoal de convés -, e 10 para a carreira de motorista de embarcações salva-vidas.
Fica igualmente autorizada a abertura novos concursos para o ingresso de trabalhadores para o preenchimento de 22 vagas em 2017 - sendo 14 para pessoal de convés e 8 para motorista -, e ainda de 20 vagas para 2018 - sendo 12 para pessoal de convés e 8 para motorista.
Nos últimos 6 anos, e no âmbito da Autoridade Marítima Nacional (AMN), em especial das Capitanias dos Portos e das estações salva-vidas de si dependentes, foram realizadas, em acções de assistência e socorro a náufragos, 1515 saídas de emergência, tendo sido salvas 394 vidas e assistidas 2564 pessoas. Foram ainda salvas 138 embarcações, e assistidas mais 903 embarcações que se salvaram.
Com o objectivo de valorizar aqueles que a exercem em ambiente muito adverso e perigoso, com disponibilidade total de horário e risco da própria vida, estão-se a desenvolver estudos para a criação de uma carreira especial, que deverá estar, aquando da revisão geral das carreiras especiais em 2018.
Ainda assim a Autoridade Marítima Nacional apresentou, criteriosamente, um plano de necessidades de pessoal até 2018 por forma a colmatar a acentuada escassez de recursos especializados em salvamento marítimo costeiro e socorro a náufragos.
A prolongar-se esta situação de envelhecimento e exaurimento dos quadros comprometeria esta importantíssima obrigação do Estado.
Verificou-se que, através de consulta efectuada em outubro de 2015 à Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, não existem trabalhadores com vínculo público com condições e o perfil necessários ao preenchimento de postos de trabalho no âmbito funcional do salvamento marítimo costeiro e socorro a náufragos e por isso se recorreu a recrutamento publico.
O facto de, morfologicamente, Portugal ter uma longa linha de costa com cerca de 2447 km de comprimento, incluindo as Regiões Autónomas, é propiciador para o desenvolvimento das mais diversas actividades ligadas à economia do mar, de que se destacam, além das actividades mercantis, as marítimo-turísticas, a pesca, a náutica de recreio, bem como outras que se perspectivam no âmbito do aproveitamento das novas energias, essenciais para uma maior dinâmica e sustentabilidade da economia nacional."
Em tempo.
1. Via Portal do Cidadão.
2. Todos nos recordamos as fragilidades que ficaram patentes no decorrer do salvamento marítimo, na última grande tragédia ocorrida nesta nossa barra: o naufrágio do arrastão Oliva Ribau.
Todos nos recordamos, também, que o Chefe do Estado-Maior da Armada, Luís Fragoso, assumiu que o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) não tem pessoal em número suficiente para funcionar, em prontidão, 24 horas por dia.
3. Ainda bem que vai ser feita alguma coisa. Já temos naufrágios e mortes na barra da Figueira da Foz a mais...
"A Figueira é a barra mais difícil do País...
Não podemos cortar nas questões de segurança.
Quando cortamos dá azar..."
Fica igualmente autorizada a abertura novos concursos para o ingresso de trabalhadores para o preenchimento de 22 vagas em 2017 - sendo 14 para pessoal de convés e 8 para motorista -, e ainda de 20 vagas para 2018 - sendo 12 para pessoal de convés e 8 para motorista.
Nos últimos 6 anos, e no âmbito da Autoridade Marítima Nacional (AMN), em especial das Capitanias dos Portos e das estações salva-vidas de si dependentes, foram realizadas, em acções de assistência e socorro a náufragos, 1515 saídas de emergência, tendo sido salvas 394 vidas e assistidas 2564 pessoas. Foram ainda salvas 138 embarcações, e assistidas mais 903 embarcações que se salvaram.
Carreira de esforçados perigos
O Ministério da Defesa Nacional reconhece a especificidade da carreira do pessoal que exerce funções na área da salvaguarda da vida humana no mar.Com o objectivo de valorizar aqueles que a exercem em ambiente muito adverso e perigoso, com disponibilidade total de horário e risco da própria vida, estão-se a desenvolver estudos para a criação de uma carreira especial, que deverá estar, aquando da revisão geral das carreiras especiais em 2018.
Ainda assim a Autoridade Marítima Nacional apresentou, criteriosamente, um plano de necessidades de pessoal até 2018 por forma a colmatar a acentuada escassez de recursos especializados em salvamento marítimo costeiro e socorro a náufragos.
A prolongar-se esta situação de envelhecimento e exaurimento dos quadros comprometeria esta importantíssima obrigação do Estado.
Verificou-se que, através de consulta efectuada em outubro de 2015 à Direcção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas, não existem trabalhadores com vínculo público com condições e o perfil necessários ao preenchimento de postos de trabalho no âmbito funcional do salvamento marítimo costeiro e socorro a náufragos e por isso se recorreu a recrutamento publico.
O facto de, morfologicamente, Portugal ter uma longa linha de costa com cerca de 2447 km de comprimento, incluindo as Regiões Autónomas, é propiciador para o desenvolvimento das mais diversas actividades ligadas à economia do mar, de que se destacam, além das actividades mercantis, as marítimo-turísticas, a pesca, a náutica de recreio, bem como outras que se perspectivam no âmbito do aproveitamento das novas energias, essenciais para uma maior dinâmica e sustentabilidade da economia nacional."
Em tempo.
1. Via Portal do Cidadão.
2. Todos nos recordamos as fragilidades que ficaram patentes no decorrer do salvamento marítimo, na última grande tragédia ocorrida nesta nossa barra: o naufrágio do arrastão Oliva Ribau.
Todos nos recordamos, também, que o Chefe do Estado-Maior da Armada, Luís Fragoso, assumiu que o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) não tem pessoal em número suficiente para funcionar, em prontidão, 24 horas por dia.
3. Ainda bem que vai ser feita alguma coisa. Já temos naufrágios e mortes na barra da Figueira da Foz a mais...
"A Figueira é a barra mais difícil do País...
Não podemos cortar nas questões de segurança.
Quando cortamos dá azar..."
quarta-feira, 9 de março de 2016
Domingos Abrantes é o comunista membro do Conselho de Estado, onde também está o antigo ministro do Ultramar, Adriano Moreira. Nesta entrevista fala dessa ironia, mas também do acordo de esquerda...
Para ler, cliquem aqui, e leiam o Observador que cometeu a façanha de fazer uma boa entrevista a este "novo" membro do novo Conselho de Estado...
O livro "Silenciamento, Censura, Plágio e Roubo, na Historiografia e nas Comemorações dos Descobrimentos Portugueses [1994]" - Reedição Facsimilada, com Adendas [1994-1995), e Anexos [2016], de Alfredo Pinheiro Marques, foi publicado e ficou disponível...
Neste
livro, com 226 páginas [Depósito
Legal nr. 406560/16, ISBN: 978-972-97193-03-2], é
republicado o facsimile da obra original que havia sido publicada em
1994 [Depósito Legal nr. 81342/94], acrescido das respectivas
Adendas que haviam sido divulgadas em 1994-1995, e ainda um Anexo,
agora datado de 2016.
Esta
nova obra, agora publicada, em 2016, em edição do autor, teve o
apoio, para a sua preparação, do Centro de Estudos do Mar e das
Navegações Luís de Albuquerque - CEMAR (Figueira da Foz e Praia de
Mira).
Uma breve, para os que gostam de surfar a onda do anonimato...
Aqui, neste espaço, desde 25 de abril de 2006, já publiquei, com esta, 15 261 postagens.
Neste enorme caudal de mensagens, é óbvio que nem todas foram conseguidas e felizes...
Vistas à posteriori, posso mesmo confessar que nem todas me agradam, apesar de todas terem sido autênticas.
Por isso mesmo, estão todas assinadas. Toda a gente sabe quem é o autor.
Deste modo, simples e eficaz evitei, pelo menos, que fosse acusada outra pessoa.
Honestidade intelectual, é isto. Ponto final.
Neste enorme caudal de mensagens, é óbvio que nem todas foram conseguidas e felizes...
Vistas à posteriori, posso mesmo confessar que nem todas me agradam, apesar de todas terem sido autênticas.
Por isso mesmo, estão todas assinadas. Toda a gente sabe quem é o autor.
Deste modo, simples e eficaz evitei, pelo menos, que fosse acusada outra pessoa.
Honestidade intelectual, é isto. Ponto final.
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