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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Música...
Marcelo,
segundo li no DN, censurou a ministra da Justiça por falar "muito,
muito, muito"...
Deixa cá incendiar isto um bocadinho, poderá eventualmente ter pensado a querida ministra na imagem à direita...
E, pelos vistos, ainda há alguém que acha que ela ainda pode incendiar alguma coisa!...
"Não é matéria que esteja no
programa do Governo, não é uma discussão que tenha sido travada no
seio do Governo, não estou inteirado das circunstâncias em que a
ministra Paula Teixeira da Cruz terá feito essas afirmações, mas
concluo que ela as fez muito a título pessoal", afirmou o primeiro ministro à margem da inauguração do quartel de bombeiros de Vale
de Cambra.
Passos Coelho respondia assim às
afirmações da ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, que
afirmou concordar com a despenalização do uso de drogas leves, numa
entrevista à rádio TSF, para que "não haja criminalidade
altamente organizada e branqueamento de capitais".
"Está demonstrado, e para mim foi
muito claro com a lei seca nos Estados Unidos, que a repressão nessa
matéria, a proibição, leva a que se pratiquem aqueles crimes e
crimes associados. Nesse contexto, eu entendo que há vantagens em
fazer essa liberalização. Embora não goste da palavra. O que
estamos a falar é despenalizar", afirmou a ministra.
Para Paula Teixeira da Cruz, a
despenalização do consumo de drogas leves - disponibilizando-a, por
exemplo, em farmácias - representa não um ganho para o Estado, mas
sobretudo para os cidadãos, porque não alimenta um negócio
"profundamente rentável".
"É para que não haja
criminalidade altamente organizada e branqueamento de capitais nessa
matéria", afirmou ainda a ministra da Justiça.
Coragem
"Ninguém gosta de ser fraco – muito menos parecer fraco. Mas é no meio dos tropeções que nos aprendemos a levantar e a andar. A atenção ao detalhe é tão necessária como os passos que nos obrigam a avançar. Na cadência dos dias que acontecem não há lugar que não queira, um dia, visitar. Não há amores que não queira, um dia, viver. Nem sempre podemos dar razão ao coração. Às vezes é preciso coragem no meio da vertigem. A queda é garantida. O que fazemos depois, depende de nós. Não há castelo que se construa sem a primeira pedra."
(Uma citação de PedRodrigues)
(Uma citação de PedRodrigues)
domingo, 8 de fevereiro de 2015
O que têm a dizer os tais dos «contos de crianças»?..
foto sacada daqui |
Angola, que deve 1300 milhões de euros a Portugal, quer “renegociação da dívida”.
Sete meses depois ainda estão por divulgar os resultados da autópsia aos patos que morreram no oásis!...
foto sacada daqui |
A coisa – apesar de envolver patos, daqueles que nem nem sequer votam e não têm influência ou políticos na família... -
é séria e devia interessar a todos os democratas, sejam de direita,
de esquerda, do centro ou de outro “lado” qualquer.
A notícia não faz primeiras páginas do Diário de Coimbra ou das Beiras, nem me consta que tenha sido
merecedora de atenção por parte da agência Lusa.
No entanto, a meu ver, a cosia é grave, pois estão
em causas patos – animais que não se sabem defender. E a Câmara
da Figueira continua a faltar ao prometido!..
Afinal, o que vale a palavra de um político figueirense?
Os figueirenses têm o direito de saber o que realmente se passou com os patos do oásis.
Afinal, o que vale a palavra de um político figueirense?
Os figueirenses têm o direito de saber o que realmente se passou com os patos do oásis.
Este caso tem, pelo menos, o mérito de
mostrar que existem todas as razões para dar conta do abuso do
autoritarismo e da falta de respeito pelos figueirenses que se
interessam pelo que se passa na sua cidade por parte de quem, neste momento, detém o o poder político e toma decisões.
Na passada terça-feira, 29 de julho de
2014, morreram os patos do Oásis.
Segundo o que fonte da autarquia disse
na altura, a causa da mortandade iria ser divulgada após conhecimento do resultado das autópsias, o que aconteceria no dia
seguinte, 30, quarta-feira.
Já passaram quase 7 meses (sete). Já passaram muitas
quintas, sextas (sábados e domingos, não contam...), segundas,
terças e quartas e que se saiba, nada!..
Coitados dos patos... E de nós!.. Como inscrever nas nossas consciências, sem uma explicação, o extermínio mecânico de patos?
A Figueira continua um lugar
triste e mal frequentado.
Coitados dos patos... E de nós!.. Como inscrever nas nossas consciências, sem uma explicação, o extermínio mecânico de patos?
sábado, 7 de fevereiro de 2015
As mulheres na política figueirense e a política das almoçaradas...
«As mulheres activas na política figueirense
são a vereadora - Ana
Carvalho (PS), e duas presidentes
de Junta, Quiaios e Ferreira.
Segundo opinião consensual os homens da política perdem-se mais facilmente em “almoçaradas”.
As mulheres são mais objectivas na resolução de problemas e conflitos. Adicionalmente, são menos palavrosas, sabendo dosear melhor o “tempo de antena”, não aborrecendo as assembleias.
Particularmente, fiquei impressionado com a forte liderança da presidente da Junta de Ferreira. Susana Monteiro, que conquistou a Junta a um presidente, conhecido por ter um estilo macho q.b., e durante a “crise” dos caulinos soube curar bem dos interesses dos eleitores numa difícil sessão de esclarecimento sobre o assunto.
Precisamos de mulheres genuinamente interessadas na política, resistindo à tentação das “almoçaradas” como forma de resolver os problemas.»
Eng. João Vaz, no jornal AS BEIRAS.
Segundo opinião consensual os homens da política perdem-se mais facilmente em “almoçaradas”.
As mulheres são mais objectivas na resolução de problemas e conflitos. Adicionalmente, são menos palavrosas, sabendo dosear melhor o “tempo de antena”, não aborrecendo as assembleias.
Particularmente, fiquei impressionado com a forte liderança da presidente da Junta de Ferreira. Susana Monteiro, que conquistou a Junta a um presidente, conhecido por ter um estilo macho q.b., e durante a “crise” dos caulinos soube curar bem dos interesses dos eleitores numa difícil sessão de esclarecimento sobre o assunto.
Precisamos de mulheres genuinamente interessadas na política, resistindo à tentação das “almoçaradas” como forma de resolver os problemas.»
Eng. João Vaz, no jornal AS BEIRAS.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015
Macedo em todo o seu esplendor...
Sem dizer o preço acordado com a farmacêutica para o tratamento de doentes com Hepatite C, o ministro da Saúde disse ter alcançado "o melhor" acordo de todos.
Este Paulo Macedo parece ter a mania de morrer na praia, se calhar é uma maldição da Praia da Altura, do tempo que estava por lá a passar férias e partiu o braço quando foi tomar banho com algum cachão, mas teve sorte, se fosse agora teria ficado maneta pois quando chegasse a sua vez de ser atendido na urgência já o braço teria gangrenado.
Este Paulo Macedo é um "gabarolas" que veio defender que tinha conseguido um acordo melhor do que os outros países, não conseguindo esconder a sua estratégia sinistra de deixar morrer gente para um dia se gabar. O mesmo que há dois dias olhava com indiferença para o doente que lhe apontava o dedo e que durante meses esteve indiferente à morte de portugueses, quer aparecer a cobrar ao país pelo seu brilhantismo.
Este Paulo Macedo, no fundo, é um "cobardolas".
Via O Jumento.
Este Paulo Macedo parece ter a mania de morrer na praia, se calhar é uma maldição da Praia da Altura, do tempo que estava por lá a passar férias e partiu o braço quando foi tomar banho com algum cachão, mas teve sorte, se fosse agora teria ficado maneta pois quando chegasse a sua vez de ser atendido na urgência já o braço teria gangrenado.
Este Paulo Macedo é um "gabarolas" que veio defender que tinha conseguido um acordo melhor do que os outros países, não conseguindo esconder a sua estratégia sinistra de deixar morrer gente para um dia se gabar. O mesmo que há dois dias olhava com indiferença para o doente que lhe apontava o dedo e que durante meses esteve indiferente à morte de portugueses, quer aparecer a cobrar ao país pelo seu brilhantismo.
Este Paulo Macedo, no fundo, é um "cobardolas".
Via O Jumento.
Pior que ser um imbecil qualquer, é ser um imbecil com orgulho...
Segundo o jornal Sol, o ministro das Finanças grego, Yanis Varoufakis, respondeu esta quarta-feira, através do seu assessor, às declarações de Pedro Passos Coelho. No dia seguinte à vitória do Syriza, o primeiro-ministro português afirmou que o que consta do programa do Governo grego é “um conto de crianças”, dizendo que este terá "dificuldades em conciliar-se com as regras europeias". O assessor de Varoufakis, citado pelo Diário Económico, respondeu dizendo que "os contos de crianças trazem sempre esperança". A mesma fonte acrescentou que uma visita a Portugal por parte de membros do Governo grego deverá realizar-se “assim que for possível”, já que o ministro das Finanças atribui grande importância à relação entre os dois países, uma vez que a Grécia e Portugal estão no mesmo barco.
Se isso acontecer, o homem entretanto rebenta...
Falando na SIC-Notícias, num debate com António Vitorino, Santana prometeu, quanto à questão presidencial: "Não falo mais até outubro."
Antes tinha dito por várias vezes que em março ou abril anunciaria definitivamente se seria ou não candidato a Belém. Depois acrescentaria que não falaria de uma sua eventual candidatura - mas reservando-se o direito de poder falar de outras...
Antes tinha dito por várias vezes que em março ou abril anunciaria definitivamente se seria ou não candidato a Belém. Depois acrescentaria que não falaria de uma sua eventual candidatura - mas reservando-se o direito de poder falar de outras...
Na Figueira há-de continuar a ser sempre Carnaval: Merche Romero e o figueirense Fernando Maltez vão reinar no Carnaval, nos dias 15 e 17, na avenida do Brasil...
foto de Pedro Agostinho Cruz, sacada daqui |
“A
autarquia quer devolver a organização do Carnaval Buarcos –
Figueira da Foz a uma comissão, como acontecia até finais da década
de 1990.”
Como escrevi na altura, tenho quem me faça simpáticas chamadas de
atenção por causa do meu pessimismo.
Contudo,
o meu pessimismo tem-se revelado um objecto utilitário.
Como
tal, prometo que quando falhar, vai para o lixo.
Como
não tem falhado, vai continuar ao serviço.
Além
do mais, e continuando a citar o vereador Monteiro, “o
Carnaval é um espaço de crítica”.
Não
só por isso, mas também por isso, “não faz sentido
ser a câmara a poder causar constrangimentos aos participantes”.
Recorde-se,
6 de fevereiro de 2013, quando o presidente
João Ataíde, defendia que
o carnaval deveria voltar a ser organizado por coletividades da
cidade, com a extinção, no final desse mês, da empresa municipal
de turismo: "a
solução é que as próprias coletividades tomem a iniciativa de
organizar o Carnaval, deverá ser essa a estratégia"...
No ano seguinte, em 2014, foi o vereador Monteiro a dizer mais ou menos o mesmo...
Mas
nunca é tarde.
Segundo
li aqui, a partir de 2016 uma Comissão vai passar a organizar o
Carnaval. A
autarquia pretende, já a partir do próximo ano, “devolver o
Carnaval às escolas de samba”. A futura comissão responsável
pelo evento irá ser constituída por representantes das 3 escolas de
samba locais, da Câmara Municipal da Figueira da Foz e Junta de
Freguesia de Buarcos.
Segundo adiantou o presidente da Câmara ontem à tarde, a comissão irá ter como base de trabalho um orçamento a rondar os 50 mil euros. O eventual remanescente dos apoios publicitários reverte para a própria comissão.
Segundo adiantou o presidente da Câmara ontem à tarde, a comissão irá ter como base de trabalho um orçamento a rondar os 50 mil euros. O eventual remanescente dos apoios publicitários reverte para a própria comissão.
Para o
ano, mais ou menos por esta altura, veremos...
Bom,
mas eu sou suspeito, pois tenho uma relação difícil com o
Carnaval organizado por uma Câmara Municipal.
Tolero o Carnaval do mesmo modo que tolero uma greve dos transportes públicos: não me dá jeito nenhum, mas presumo que os organizadores terão as razões deles...
Tolero o Carnaval do mesmo modo que tolero uma greve dos transportes públicos: não me dá jeito nenhum, mas presumo que os organizadores terão as razões deles...
Aceito que, possivelmente, farei parte de uma minoria que não gosta deste tipo de carnavais que nada têm de português.
Mas, a questão que verdadeiramente me interessa, não é essa. As pessoas gostam do que gostam.
A questão verdadeiramente relevante é a dos dinheiros públicos: as câmaras não têm qualquer dever ou obrigação de organizar e pagar carnavais.
Um espectáculo como este é um produto comercial.
Assim, do meu ponto de vista, a organização deve fazer o investimento, realiza o evento e, quem quiser ver, paga.
Quem não quiser, nada devia ter a pagar.
A
carga fiscal, que 40 anos de democracia consolidou - e este governo agravou e esta Câmara agravou -, esmaga-me. A mim, e certamente aos infelizes como eu, que não têm
forma de contornar o fisco ou passar os proveitos para off-shores. E
como o governo ou as autarquias, não fazem dinheiro, a solução é
repetida. Quando este falta, lança-se um novo imposto, taxa ou
coima. Ano após ano, imposto após imposto, chegámos onde estamos.
Por
exemplo, para não falar na taxa de IMI aplicada aos figueirenses, como escrevi aqui em 24 de janeiro de 2013, numa conta de consumo de água, cerca de
70% do seu valor, são impostos e taxas...
Cessação dos protocolos vigentes entre o Centro de Estudos do Mar (o verdadeiro… o que existe legalmente desde há vinte [20] anos…) e a entidade da administração pública autárquica do Estado português chamada Câmara Municipal de Mira....
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